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Grupo Gestor Mar de Cultura 2012. A criação: Em 2007 o Ministério do Turismo no Projeto Destinos Referência, preparou um levantamento de todos os destinos.

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1 Grupo Gestor Mar de Cultura 2012

2 A criação: Em 2007 o Ministério do Turismo no Projeto Destinos Referência, preparou um levantamento de todos os destinos turísticos do país para a criação de um Plano Estratégico através do qual seriam eleitas algumas cidades com referência em um determinado tipo de turismo. A diversidade e tradição cultural de Paraty foram, sem dúvida, os principais fatores que determinaram sua escolha como destino referência em Turismo Cultural. A primeira ação do projeto em Paraty foi a formação do Grupo Gestor, composto de um arranjo institucional livre com representantes da cultura, do turismo e da comunidade.

3 Missão “Atuar para o desenvolvimento solidário e participativo de Paraty articulando a sociedade civil organizada e poder público para a implantação do Plano Mar de Cultura.”

4 Resultados: Elaboração do dossiê da candidatura de Paraty a Patrimônio da Humanidade; Cursos de atendimento em Turismo Cultural para guias, barqueiros, agentes de receptivo e recepcionistas de pousadas, e de Gestão de Turismo Cultural para empresários e produtores culturais; Breve informativo: solução simples e eficaz de comunicação por correio eletrônico, que apresenta o que foi realizado no ultimo mês e quais os próximos passos; A viagem de benchmarking (Tiradentes e São João Del Rei MG) que integrou os participantes do Grupo Gestor, possibilitando uma sinergia positiva para a consecução das atividades;

5 Lançamento de peças promocionais do destino, como o Mapa Turístico e Cultural de Paraty, o filme Paraty Cultura em Verde e Azul e o website www.paratycultura.org.br;www.paratycultura.org.br Experiência selecionada na chamada de Experiências de Gestão e Políticas do Patrimônio Cultural promovida em 2009 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan); Experiência apresentada nos seminários de multiplicação do projeto Destino Referência em Segmentos Turísticos realizados na Bahia, em Minas Gerais e Brasília.

6 Membros: Associação Casa Azul Trade de Agências de Viagem Colônia de Pescadores Z- 18 Secretaria Municipal de Cultura IPHAN – Escritório Técnico da Costa Verde Associação Paraty Cultural Secretaria Municipal de Educação Associação Comercial e Industrial de Paraty e Associação de Alambiques ICMBio / Parque Nacional da Serra da Bocaina – PNSB FUNAI - Aldeias Indígenas Guaranis de Paraty Trade Bares e Restaurantes Secretaria Executiva de Governo Associação Artístico Cultural Nhandeva Sebrae-RJ ITAE- Instituto Trilha da Arte e Educação Inst. Histórico e Artístico de Paraty - IHAP Paraty Convention e Visitors Bureau Associação das Marinas Cineclube Secretaria Municipal de Turismo Cirandeiros: Ciranda Elétrica, Ciranda de Tarituba Companhia Imperial de Paraty IBRAM – Instituto Brasileiro de Museus Trade Hotéis e Pousadas Forum das Comunidades Tradicionais

7 Plano Mar de Cultura Plano de Desenvolvimento do Turismo Cultural em Paraty com o objetivo de que a cidade receba uma nova orientação e redimensionamento, proporcionando uma visão global das ações necessárias ao fomento do turismo cultural, buscando consolidar o destino como referencia neste segmento.

8 Metologia: Levantamento dos atrativos e produtos do segmento de turismo cultural e a sua valoração (valor potencial e grau de aproveitamento), através de entrevistas, visitas técnicas e pesquisa de fontes secundarias, como livros e materiais de jornais, revistas e sites. Elaboração de um Plano de Desenvolvimento e um Plano de Marketing

9 Plano de Desenvolvimento Macro-programa 1: Infraestrutura urbana e ordenamento dos espaços públicos; Macro - programa 2 : Infraestrutura de Apoio ao Turismo; Macro – programa 3: Qualificação dos Serviços; Macro – programa 4: Estruturação dos Produtos Turísticos; Macro – programa 5: Planejamento e Gestão;

10 Plano de Marketing Macro - programa 6: Marketing Interno e Sensibilização; Macro –programa 7: Marketing nos mercados

11 Fases I - Análise da situação atual: mapeamento da cidade utilizando como base - pesquisas sobre a atividade turística no município" 2003 e 2005 e a Pesquisa de Dimensionamento e Caracterização do Turismo Internacional do Brasil; II - Formulação da Estratégia: o que queremos ter? Posicionamento Turistico Desejado; III - Plano Operacional: as 143 ações;

12 Cidades Criativas São espaços urbanos onde a articulação eficiente entre atividades sociais e artísticas, industrias culturais e governo foi capaz de produzir uma efervescência cultural que desenvolve, atrai e retem talentos, promove diversidade social, aumenta a oferta de empregos, gera maior conhecimento entre cidadãos, aumenta o potencial criativo de empresas e instituições, atrai mais turistas e, assim, contribui significativamente para a economia da cidade e qualidade de vida de seus cidadãos.

13 Como se desenvolvem? O caminho para o desenvolvimento de cidades criativas está no desenvolvimento de comunidades autônomas e auto-gerenciadas, mas interconectadas, interdependentes e em diálogo constante com o poder público e privado. Reunião de profissionais de diversos campos para pensar e propor soluções criativas que tenham a arte e a cultura como propulsoras de transformação urbana e social. Criar parcerias entre comunidades criativas, líderes e autoridades eleitas, ajudando a clarear suas necessidades e desejos, a comunicar suas idéias e fomentar diálogos produtivos e ao transformar idéias em inovadoras estratégias de negócios.

14 O processo de se configurar uma cidade criativa é uma oportunidade para intensificar a notoriedade e o apelo turístico daquela cidade e, mais ainda, uma oportunidade para repensar o conceito de visão e desenvolvimento urbano e fazer a cidade encontrar-se com o desejo de seus cidadãos, melhorando, por conseguinte, sua qualidade de vida.

15 Incentivar a criatividade e inovação, tanto em comunidades locais como em comunidades de interesse, bairros e cidades requer mudanças organizacionais, administrativas e culturais. Portanto, visão, estratégia de comunicação, gerenciamento da mudança e desenvolvimento de liderança são componentes vitais.


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