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CERTEZA DA SALVAÇÃO (Rm 8)

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Apresentação em tema: "CERTEZA DA SALVAÇÃO (Rm 8)"— Transcrição da apresentação:

1 CERTEZA DA SALVAÇÃO (Rm 8)
Romanos CERTEZA DA SALVAÇÃO (Rm 8)

2 Na semana passada, vimos, numa primeira parte, que enquanto o ser humano está vivendo em pecado, mesmo que seja tentando agradar a Deus, ele deposita os seus pecados numa conta chamada “morte”. Por outro lado, estudamos que ao sermos justificados por Deus mediante o sangue de Jesus Cristo, outra conta é aberta por Deus para nós, com o nome de “vida eterna”: “porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Rm 6:23).

3 “Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?”
Na segunda parte, tratamos sobre a relação existente entre a Lei, natureza humana pecaminosa e a carne. Paulo nos exorta que mesmo a Lei sendo boa e espiritual, eu sou carnal e vendido a escravidão do pecado para a morte; e que o pecado, valendo-se da Lei, me domina e escraviza, habitando na minha natureza carnal. Assim, eu sei o que devo fazer, mas não o faço, o mal que não quero fazer, esse faço. E a conclusão que o Apóstolo chega é desesperadora: “Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?”

4 Hoje vamos estudar sobre a certeza de salvação que temos em Cristo Jesus, que já não há nenhuma condenação para os que estão Nele, pois Ele não somente aplacou a ira de Deus em nós, mas também, nos fez morada do Espírito Santo.

5 Três constatações do Apóstolo dos gentios (vv.1-4):
Primeira constatação (v.1): Não há nenhuma condenação para os que estão em Cristo Jesus. Nós estamos em Cristo Jesus e a lei da vida, que lhe é inerente, nos livra (eleuyerow eleutheroo) da lei do pecado e da morte Segunda constatação (v.2): A impossibilidade da lei para curar, pois estava enferma (adunatov adunatos = sem força, impotente, fraco, sem poder, incapaz, impossível) pela carne. Terceira constatação (v. 3-4): A impossibilidade da lei se tornou possibilidade em Cristo. Como? Deus condenou, na natureza humana de Seu filho, o pecado.

6 1. Os que se inclinam para a carne:
→ Nos versículos 5 a 10, Paulo faz um paralelo entre os que se inclinam para a natureza pecaminosa e os que se inclinam para o Espírito: 1. Os que se inclinam para a carne: Cogitam (fronew phroneo = dirigir a mente para algo, procurar, esforçar-se por → que deriva de fren phren = faculdade de perceber e julgar) das coisas da natureza pecaminosa (v. 5) Porque o pendor (mesma raiz da palavra cogitam) leva à morte: separação em relação a Deus (Cf. Rm 6:23) (v. 6). O pendor da carne, como cogita ou julga segundo as coisas da natureza pecaminosa, é inimizade contra Deus. (v.7) Portanto: Os que estão na carne → não podem agradar a Deus (v.8) → Se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.

7 2. Os que se inclinam para o Espírito:
Cogitam ou dirigem a sua mente para o Espírito (v. 5) Pendor do Espírito → para vida e paz (v. 6) Se estivermos no Espírito → de fato (ei per ei per = se é verdade que) → o Espírito habita (oikew oikeo, mesma raiz da palavra casa, habitação) em nós (v. 9)

8 Se Cristo estiver em nós
→ corpo morto → por causa do pecado → espírito vivo → por causa da justiça (v.10) Se habita o Espírito que ressuscitou a Jesus dentre os mortos → o mesmo Espírito vivificará (ressuscitará) → o nosso corpo mortal.

9 → A seguinte pergunta é feita nas entrelinhas, dos próximos versículos (vv ): qual é a nossa posição em Cristo? Não somos devedores à carne, como se vivêssemos em função dela ou dependentes dela (v. 12). Quem vive segundo a natureza pecaminosa → caminha para a morte (v.13,14)

10 * Não recebeste o espírito de escravidão: para viverdes outra vez atemorizados. Recebeste o espírito de adoção: que clamamos Aba, Pai (15) * O próprio Espírito testifica (summarturew summartureo = testemunhar juntamente com, confirmar) com o nosso espírito → somos filhos de Deus. (16)

11 Portanto: Se somos filhos → somos herdeiros e co-herdeiros com Cristo - Se com Cristo sofremos → também com le seremos glorificados (v.17).

12 Paulo continuará discorrendo sobre o sofrimento e ampliando nossa visão sobre o porquê dele. Sigamos na esteira do apóstolo, fazendo alguns comentários importantes. Os sofrimentos presentes são incomparáveis com a glória a ser revelada em nós. A quantidade e a intensidade dos sofrimentos são incomparáveis(v.18). 2. Os sofrimentos não são poucos e nem insignificantes em si, e não somos nós apenas que participamos, mas toda a criação(v.19,20).

13 3. E por que a criação está sujeita a essa falta de propósito
3. E por que a criação está sujeita a essa falta de propósito? Porque Deus a sujeitou com a finalidade de que a própria criação será redimida do cativeiro da corrupção juntamente com a liberdade plena dos filhos de Deus (v. 21). 4. Nós, que temos as primícias do Espírito, e a criação gememos e suportamos angústias presentes, aguardando que sejamos adotados por completo, que não tenhamos mais a natureza pecaminosa a nos tornar presa fácil para a tirania do pecado; isto é, quando o nosso corpo for redimido, ressuscitado!(vv.22-23)

14 5. Como na esperança a criação será redimida do cativeiro da corrupção, assim também, Paulo enfatiza que na esperança fomos salvos (swzw sozo = livrar das penalidades do julgamento messiânico, livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico → o verbo está no aoristo e voz passiva, que já foi feito por Jesus em nosso favor) e agora se esperamos o que ainda tem de ser feito em nós, a ressurreição do corpo, com paciência o aguardamos.

15 6. Conclusão: Devemos ter sempre em mente que passaremos por muitas tribulações e dificuldades, mas que a glória do porvir supera todas elas, tanto em quantidade, quanto em intensidade!


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