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MÉTODO DE BAERMANN – MORAES UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC Alexandre Lopes

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Apresentação em tema: "MÉTODO DE BAERMANN – MORAES UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC Alexandre Lopes"— Transcrição da apresentação:

1 MÉTODO DE BAERMANN – MORAES UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC Alexandre Lopes
Santo André 2010 Alexandre Lopes Ana Camila Pimenta Eraldo Pereira de Lima Fernanda Chagas Santos Gonzales Karina de Proença Marina Nunes da Silva Talita de Almeida Ferreira Tatiane Costa Bordinhão MÉTODO DE BAERMANN – MORAES

2 Entre as parasitoses humanas, as intestinais constituem, ainda hoje, um grave problema de saúde pública, normalmente, nos países pobres (World Health Organization, 1981). A elevada prevalência destas parasitoses está relacionada, na maioria das vezes, com a condição sócio-econômica e cultural da população.

3 Principal fonte para contaminação do ser humano: Solo Água
Homem → Dejetos → Redes de esgoto e Estações de tratamento

4 Os ovos, cistos e larvas dos parasitas, contaminam a água, que os transporta a longas distâncias, promovendo dessa forma, a infecção de novos hospedeiros. (Wenzel et alii, 1991).

5 Fatores para a distribuição geográfica:
Presença de hospedeiros suscetíveis Migrações humanas Condições ambientais Potencial biótico elevado Maior densidade populacional Hábitos religiosos Deficiência de princípios higiênicos Baixas condições de vida Ignorância Considera-se, de uma forma geral, que a realização de obra de saneamento básico esteja intimamente relacionada à profilaxia de enteroparasitoses (Branco Jr. e Rodrigues, 1999).

6 MÉTODO DE BAERMANN – MORAES

7 MÉTODO DE BAERMANN – MORAES
Método de concentração para identificação de larvas de helmintos (Strongyloides stercoralis) por migração ativa. Propriedades de hidrotropismo e termotropismo positivos.

8 PARASITA: Strongyloides stercoralis

9 CICLO DE CONTAMINAÇÃO DO PARASITA

10 MATERIAL NECESSÁRIO: Estante para Baermann Tubos de Hemólise Peneira e gaze Lâminas e lamínulas Tubo de látex e pinça de Mohr Funil ligado a borracha Água aquecida a 45ºC Bastão de Vidro Pipeta de 10-20uL e ponteiras estéreis Pipeta plástica 02 folhas de papel estéril Lugol Conta-gotas Centrífuga Microscópio Resistência Luvas Estéreis Caneta Retroprojetor OBS: Amostra - as fezes tem que ser recém emitidas e não se pode colher em frasco contendo MIF ou outro conservante (apróx. 10g)

11 Metodologia: Colocar 10 g de fezes sobre gaze dobrada em quatro, fazendo uma trouxinha. Colocar o material sobre um funil, contendo um tubo de borracha conectado à sua extremidade e fechado coma pinça de Mohr. Colocar água pré-aquecida a 45 ºC de modo a emergir as fezes. Deixar 1 hora de repouso. Colher 5 ml, abrindo a pinça em tubo cônico de centrífuga. Centrifugar. Desprezar o sobrenadante. Depositar em lâmina com auxílio da pipeta. Corar com lugol e observar em microscópio ótico, em objetivas de 10 e 40x.

12 Strongyloides stercoralis
visualização em microscópio ótico, em objetivas de 10 e 40x


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