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A articulação entre os serviços da proteção social básica PAIF e SCFV

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Apresentação em tema: "A articulação entre os serviços da proteção social básica PAIF e SCFV"— Transcrição da apresentação:

1 A articulação entre os serviços da proteção social básica PAIF e SCFV

2 Município de Palmitos IBGE: 2010 16.034 HABITANTES URBANA: 9.871
RURAL:6.150 AREA 350 KM² 56 comunidades 8 bairros

3 Atendimento CRAS Nº Famílias referenciadas: 540 famílias
Nº Famílias acompanhadas em grupos: 190 famílias.

4 Equipe de trabalho 1 Coordenadora: 40 horas
1 Assistente Social: 40 horas 1 Psicóloga: 20 horas 1 Coordenadora dos Idosos : 40 horas 1 Coordenador SCFV: 40 horas 2 Técnicos de nível médio: 40 horas 7 Orientadores sociais do SCFV 3 Auxiliar de Serviços Gerais: 40 horas

5 Serviços da PSB desenvolvidos
PAIF SCFV Até seis anos; De seis a quinze anos; De quinze a dezessete anos (fase de implantação) Idosos (um grupo no interior). Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para pessoas com deficiência e idosos: Projeto Idoso Visitador

6 Trabalho articulado Capacitação conjunta entre os técnicos do CRAS e do SCFV; Reuniões de articulação e planejamento mensal entre o SCFV e equipe do PAIF; Equipe técnica do CRAS também atua com grupos do SCFV uma vez ao mês com atividades lúdicas e reflexivas (estratégias para instrumentalizar o trabalho social com os pais); Atividades mensais com os pais e crianças nos grupos do PAIF.

7 Organização dos grupos
7 grupos articulados ao SCFV 116 famílias 84% das famílias com crianças no SCFV são atendidas no PAIF. PAIF Até seis anos: 5 grupos nos bairros (40 crianças) Seis a quinze anos: 7 grupos (118 crianças e adolescentes). SCFV

8 GRUPOS DO PAIF Organizados a partir dos grupos do SCFV de seis a quinze anos. Encontros mensais. São organizados para atender toda a família (pais, cuidadores, crianças e adolescentes). São 6 grupos na cidade e um grupo no interior.

9 GRUPOS DO SCFV De zero a seis: organizado em 5 bairros, atendendo 8 bairros do município. Duração: 2 horas, quinzenal. 1º momento: roda de conversa com os responsáveis, com orientações a partir de temas pré determinados no planejamento com o grupo e as crianças realizam atividade lúdica com orientador social articulado ao tema. 2º momento: atividade lúdica entre crianças e responsáveis buscando interação e fortalecimento de vínculos. Ex: Contação de histórias, construção de brinquedos, cantigas de roda, brincadeiras infantis.

10 De seis a quinze anos: organizado em sete grupos.
Mensalmente realizamos grupos com a família (PAIF) do tipo de roda de conversa com temas pré estabelecidos e atividades lúdicas. As crianças e adolescentes são atendidos por orientadores sociais, coordenação e a equipe técnica trabalha com os grupos uma vez ao mês.

11 RESULTADOS ALCANÇADOS
Maior interação entre o trabalho do SCFV e o PAIF, possibilitando efetividade na prevenção; Diminuição das situações de vulnerabilidade e fragilidade de vínculos identificadas inicialmente; Contribuiu para a sociabilidade e integração nas relações familiares dos participantes; Potencializou a orientação às famílias e consequente proteção social;

12 Mais resultados... Contribuiu com os encaminhamentos para a rede intersetorial; Fortalecimento de vínculos sociais, comunitários e familiares; Articulação para inserção em cursos profissionalizantes, ensino formal (alfabetização de jovens e adultos) e inserção no mercado de trabalho; Contribuiu para o protagonismo e empoderamento dos participantes dos grupos.

13 Interação pais e filhos

14 Momentos SCFV

15 Avaliação- Dinâmica da Árvore
“ Aprendi e perdi o medo de falar com meus filhos, principalmente com os filhos homens”(sic) “ Antes eu não brincava, não dava muita “bola” para eles agora eu sento no chão e brinco muito e não tenho mais vergonha” (sic) “Aprendi a brincar depois de velha”(sic ) “Sabe, antes eu batia mesmo, agora não eu paro e converso com eles”(sic) “Pra mim, foi uma escola, a escola da vida”(sic )

16 DESAFIOS Ampliação da equipe técnica (psicólogo);
Extensão territorial do município (não conseguimos atender comunidades rurais no PAIF em grupos); Ampliar a participação do público masculino nos grupos.

17 “Um sonho que se sonha só, é só um sonho.
Venham conhecer nosso trabalho, ficaremos honrados com sua presença. O CRAS é uma conquista de todos nós. “Um sonho que se sonha só, é só um sonho. Mas um sonho que se sonha juntos é realidade”. Raul Seixas


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