A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

VII FORUM DIOCESANO LEÃO XIII FRATERNIDADE E SOCIEDADE: O PAPEL DAS INSTITUIÇÕES PROF. CLOVES AMORIM PROF. CLOVES AMORIMPUCPR.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "VII FORUM DIOCESANO LEÃO XIII FRATERNIDADE E SOCIEDADE: O PAPEL DAS INSTITUIÇÕES PROF. CLOVES AMORIM PROF. CLOVES AMORIMPUCPR."— Transcrição da apresentação:

1 VII FORUM DIOCESANO LEÃO XIII FRATERNIDADE E SOCIEDADE: O PAPEL DAS INSTITUIÇÕES PROF. CLOVES AMORIM PROF. CLOVES AMORIMPUCPR

2 PARANAGUÁ, 26/05/2015

3 Instituições  ORGANIZAÇÃO QUE ABRANJA PESSOAS:  UNIVERSIDADE  PRISÃO  HOSPITAL

4 Instituições  GRANDES ENTIDADES SOCIAIS – QUASE UM ENTE METAFÍSICO:  ESTADO  ECONOMIA  SISTEMA EDUCACIONAL

5 Instituições   Instituições são organizações ou mecanismos sociais que controlam o funcionamento da sociedade e, por conseguinte, dos indivíduos, mostram-se de interesse social.organizaçõessociedadeindivíduos

6 Instituições   Organizadas sob o escopo de regras e normas, visam à ordenação das interações entre os indivíduos e entre estes e suas respectivas formas organizacionais.normas

7 Instituições   Organizadas sob o escopo de regras e normas, visam à ordenação das interações entre os indivíduos e entre estes e suas respectivas formas organizacionais. Com outras palavras, as instituições sociais tem seu papel fundamental no processo de socialização, ou seja, tem como objetivo fazer um indivíduo tornar-se membro da sociedade.normas

8 INSTITUIÇÕES  INSTITUIÇÕES POLÍTICAS - partidos  INSTITUIÇÕES DE SAÚDE - secretarias municipais e estaduais  INSTITUIÇÕES CIENTÍFICAS – sociedade brasileira para o progresso da ciência - SBPC sociedade brasileira para o progresso da ciência - SBPC

9 INSTITUIÇÕES  INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS: CNBB  INSTITUIÇÕES SOCIAIS;  Família  INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS –  Escola

10 Igreja e sociedade  Campanha da Fraternidade de 2015  “ Refletir sobre a vida em sociedade que se baseia na convivência coletiva com leis, normas e condutas, organizada por critérios e, principalmente com entidades que ajudam a cuidar do bem-estar daqueles que convivem.”  BORGES (2015)

11 EU VIM PARA SERVIR

12 Igreja e Sociedade

13 IGREJA  ATUANTE  PARTICIPATIVA  CONSOLADORA  MISERICORDIOSA

14 IGREJA  TRABALHAR PARA QUE AS ESTRUTURAS, AS NORMAS, AS LEIS E A ORGANIZAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA ESTEJAM A SERVIÇO DE TODOS.

15 MIRANDA, M. F. ( 2009)  As transformações culturais e estruturais da sociedade trazem, assim, um problema para a Igreja. Se ela não dialoga com a sociedade para se atualizar em sua missão e em suas estruturas, como foi a intuição de João XXIII, deixa de ser significativa para seus contemporâneos. ( p.06)

16 SÃO JOÃO PAULO II  Uma fé que não se torna cultura é uma fé que não foi plenamente recebida, não inteiramente pensada, não fielmente vivida.  MIRANDA ( 2009, P. 09)

17 CULTURA  CONJUNTO DE SENTIDOS, VALORES E PADRÕES ASSUMIDOS E VIVIDOS POR UM GRUPO SOCIAL CONCRETO COMO EXPRESSÃO DE SUA PRÓPRIA REALIDADE HUMANA. É A CULTURA QUE FAZ DO INVIDÍDUO UM SER HUMANO.

18 CULTURA  ATRAVÉS DELA ELE SE CONHECE COMO TAL, ENTENDE A REALIDADE QUE O CIRCUNDA, ORGANIZA SUA VIDA SOCIAL E PROFISSIONAL.

19 CULTURA  SE APROPRIA DE UMA LINGUAGEM PARA SE EXPRESSAR E DE UM ETHOS PARA AGIR. A CULTURA SE ENCONTRA NAS PRÓPRIAS AÇÕES DE UM GRUPO SOCIAL.  MIRANDA (2009, P.14)

20 HABERMAS  PÓS-MODERNIDADE  Um fenômeno que expressa, dentre outras coisas, uma cultura de globalização e da sua ideologia neoliberal.

21  Pos-modernidade - Enrique Gervilla Valores:  O relativo  A diversidade  O subjetivo  O prazer  O presente  O sentimento

22 BAUMAN A modernidade líquida em que vivemos traz consigo uma misteriosa fragilidade dos laços humanos – um amor líquido. A insegurança inspirada por essa condição estimula desejos conflitantes de estreitar esses laços e ao mesmo tempo mantê- los frouxos. A modernidade líquida em que vivemos traz consigo uma misteriosa fragilidade dos laços humanos – um amor líquido. A insegurança inspirada por essa condição estimula desejos conflitantes de estreitar esses laços e ao mesmo tempo mantê- los frouxos.

23 Um mundo para todos.

24 Epistemologia “Não podemos esquecer que a prioridade epistemológica é da realidade: a realidade antecede a voz que a procura.” epistemológica é da realidade: a realidade antecede a voz que a procura.” WACHOWICZ, L.A. ( 2009)

25 Boaventura S. Santos  “Devemos voltar a pensar e querer a transformação social emancipatória, a partir do reconhecimento de que esta tem como condição a reconstrução da tensão entre regulação e emancipação sociais.

26 Boaventura S. Santos  “Se de um lado há o peso inercial das estruturas, a reiteração da lógica da dominação, as razões conformistas ou indolentes; do outro é preciso contrapor o trabalho de subjetivar, amolecer, flexibilizar, corroer os grilhões do possível (…) e a formação de novas vontades sociais de emancipação.

27 Boaventura S. Santos  É necessário repolitizar e radicalizar os direitos humanos;  Ampliar a visão estreita de cidadania e de cidadão.  Reconstruir efetivamente a relação entre educação, emancipação e democracia.

28 Maria Inês Coelho ( 2009)  A educação e a formação humana têm sido cada vez mais referenciadas como eixo de limites ou possibilidades nos debates a respeito das questões e dos desafios da contemporaneidade.

29 Paulo Freire  A humanização como possiblidade, “afirmada no anseio de liberdade, de justiça, pela recuperação da humanidade. “  Objeto dos nossos esforços frente a uma dura realidade;  Um outro mundo é possível.

30 CONSCIÊNCIA A consciência está indissoluvelmente ligada às condições materiais de produção da existência, das formas de intercâmbio e de cooperação, nascendo as idéias da atividade material do homem.

31 Consciência crítica NíveiscaracterísticasAtitudes Consciência PrimáriaSobrevivênciaAs pessoas não agem sobre o mundo Consciência MágicaFatalismo submissãoDestino, quase não agem/agem pouco Consciência CríticaAprofunda análises da situação, questionam-se e revisão posições Agir sobre o mundo, tomam consciência do seu poder.

32 HANNAH ARENDT  “Para educar é preciso que se tenha um motivo, um projeto. Isso não é ciência, isso é vontade, é querer fazer, querer transformar.”  (p.86)

33 ESCULPIR HUMANIDADES  A atuação dos educadores consiste em promover o desenvolvimento de pessoas.

34 Escola e Família QUANDO FAMÍLIA E ESCOLA MANTÊM BOAS RELAÇÕES, AS CONDIÇÕES PARA UM MELHOR APRENDIZADO E DESENVOLVIMENTO DA CRAINÇA (JOVEM) PODEM SER MAXIMIZADAS. (CAETANO E YAEGASHI, 2014)

35 Escola e Família Visão estereotipada, idealizada e descontextualizada do conceito de família, produz grandes equívocos, para não dizer preconceitos. ESCOLA X FAMÍLIA (CAETANO E YAEGASHI, 2014)

36 Escola e Família Políticas públicas educacionais propondo a cooperação entre família e a escola. MEC – Dia Nacional da Família na Escola. (CAETANO E YAEGASHI, 2014)

37 Escola e Família Na verdade, se dizemos que a educação é o processo de construção da humanidade, ela é responsabilidade de todas as instituições sociais, entre as quais inclui a família. (CAETANO E YAEGASHI, 2014)

38 Literatura especializada

39

40  “ UMA FAMÍLIA FELIZ, NADA MAIS É DO QUE O CÉU ADIANTADO.”  (BERNARD SHAW)

41 Escola e Família

42 Família Os pais procuram direcionar o comportamento dos filhos no sentido de seguir certos princípios morais e adquirir uma ampla gama de comportamentos que garantam independência, autonomia e responsabilidade, para que mais tarde possam expressar adequadamente seu papel social.

43 Família Essas estratégias de socialização utilizadas pelos pais são denominadas por alguns autores de práticas educativas parentais.

44

45 Monitoria positiva O sorriso e seus significados A criança aprende sobre o mundo com os olhos dos pais Fiscalizar é diferente de mostrar interesse Broncas em particular, elogios em público Entendimento, reflexão e autocrítica Demonstrar afeto

46 Modelo moral  Justiça  Respeito  Empatia  A influência da TV  Comportamentos pró-sociais

47 CONVIVÊNCIA   Implica o reconhecimento e tolerância pela diversidade, a capacidade das pessoas de se entender, de valorarem e aceitarem as diferenças e os pontos de vista dos outros.   TOLERÂNCIA e DIÁLOGO

48 CONVIVÊNCIA   A convivência é uma aprendizagem: se ensina e se aprende a conviver. Por isso, é também responsabilidade da escola trabalhar essas relações que são produzidas no espaço escolar entre os diversos integrantes da comunidade educativa. ( P.154)

49 AUTORIDADE  Disciplina, Autoridade e liberdade - interagem e se determinam mutuamente.  A condução do processo pedagógico não pode ser feita sem autoridade.  Sem a vivência de autoridade, a criança não se tornará autônoma, cidadã, sujeito da história.

50 AUTORIDADE  Quando, em educação se abre mão da autoridade, nega-se ao ser em formação o apoio e o amparo que requer para se tornar adulto. O objetivo último e maior da autoridade pedagógica é propiciar a construção de uma consciência que seja a um só tempo autônoma e compromissada com a autonomia dos demais. ( Davis e Luna, 1991 )

51 AUTORIDADE  “A AUTORIDADE QUE PRECISAMOS E QUEREMOS É A AUTORIDADE LIBERTADORA, OUTORGADA, PORQUE SE RECONHECE, NAQUELE QUE A EXERCE,SABEDORIA E COMPROMISSO COMOS SUJEITOS DO AMANHÃ.’ (Davis e Luna, 1991)

52 Construção de um ambiente democrático  Paz escolar com harmonia;  Estimular a reciprocidade e a cooperação;  Escuta empática  Gerenciamento de conflitos

53 Construção de um ambiente democrático  Ensinar os alunos a pensar antes de falar;  Combater a linguagem preconceituosa;  Não fazer comparações  Ser claro no que diz

54 EVITE:  CRITICAR  AMEAÇAR  DESQUALIFICAR  CORRIGIR EM PÚBLICO  GRITAR

55 Papa João XXIII  “ NÃO EXISTEM PESSOAS MÁS, O QUE EXISTEM SÃO PESSOAS QUE AINDA NÃO FORAM AMADAS O SUFICIENTE”.

56 Cultive VALORES  RESPEITO  PAZ  TOLERÂNCIA  DIÁLOGO  SOLIDARIEDADE

57

58 Precisamos encontrar caminhos

59

60 Faliram as instituições?  Crise?  Remodelar?  Transformar?  Religião X Espiritualidade  Consciência ambiental  Conhecimento. ( aprender em rede)

61

62

63  NÃO SOMOS SERES HUMANOS COM UMA EXPERIÊNCIA DIVINA, SOMOS SERES DIVINOS TENDO UMA EXPERIÊNCIA HUMANA.  SHEAKSPEARE

64  Um outro mundo é possível.  Prof. Cloves Amorim  clovesamorim@hotmail.com


Carregar ppt "VII FORUM DIOCESANO LEÃO XIII FRATERNIDADE E SOCIEDADE: O PAPEL DAS INSTITUIÇÕES PROF. CLOVES AMORIM PROF. CLOVES AMORIMPUCPR."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google