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EXAME DAS FUNÇÕES MENTAIS (B)

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Apresentação em tema: "EXAME DAS FUNÇÕES MENTAIS (B)"— Transcrição da apresentação:

1 EXAME DAS FUNÇÕES MENTAIS (B)
Profª. Melissa Rodrigues de Almeida Psicopatologia II – DEPSI-UFPR

2 EXAME DA MEMÓRIA E SUAS ALTERAÇÕES

3 MEMÓRIA É uma atividade psíquica de base que atua no processo psíquico global, dividida em três capacidades: FIXAÇÃO OU AQUISIÇÃO: notação, seleção, retenção, registro ARMAZENAMENTO OU CONSOLIDAÇÃO: processamento dinâmico e integrativo dos dados mnésticos para formação do arsenal mnêmico EVOCAÇÃO: reprodução dos dados fixados Memória recente: de curto prazo. Acontecimentos dos últimos 2 ou 3 dias; com relativa precisão, pois ainda sem ligação às vivências do indivíduo Memória remota: de longo prazo. Registro de dados se integra à vivência do indivíduo, fazendo parte do passado. Tempo de fixação é limitado pelo grau de importância Material evocado não é igual ao material fixado: contaminações pela história atual

4 Memória é modulada por outros fenômenos psíquicos.
Tipos de dados mnésticos: Isolados: dados vazios e aleatórios (nº tel) Relacionados: relação com objeto ou pessoa (nome próprio) Integrados: se compõem por série de significâncias, mais comuns (imagens e vivências do casamento) Eidetismo (decorar): capacidade de fixar, armazenar, e evocar dados aleatórios e vazios de conteúdo emocional Lembrança: atividade evocativa voluntária da experiência vital pessoal Esquecimento: propriedade normal da memória, previne sobrecarga e permite filtragem Diversas classificações da memória

5 Alterações quantitativas da memória
HIPERMNÉSIA Exaltação na evocação das lembranças, com detalhes e minúcias que escapam às pessoas em estados normais Relacionada à aceleração do ritmo psíquico Ligada a períodos ou eventualidades específicas ou emoções e sentimentos intensos Em sua ocorrência, fixação e conservação de novos acontecimentos ficam diminuídas Ocorre em estados não-patológicos PRESENTE EM Sonhos, hipnose, situações limites de risco, sofrimento e/ou morte iminente, transtornos orgânicos, excitação maníaca ou hipomaníaca, epilepsia, intoxicação por cocaína ou anfetamina, início e certas evoluções demenciais.

6 Alterações quantitativas da memória
AMNÉSIA Incapacidade total ou parcial para lembrar experiências passadas. Parcial ou Total Tipos de amnésia: ANTERÓGRADA OU DE FIXAÇÃO: refere-se aos fatos transcorridos DEPOIS da causa determinante, perturbação da fixação, da memória imediata ou recente e conservação da remota. Geralmente transtornos de origem orgânica. RETRÓGRADA OU DE EVOCAÇÃO: refere-se aos fatos ocorridos ANTES da causa determinante, perturbação da evocação, da memória remota, geralmente referente a um espaço de tempo limitado. Pode ser reversível ou não. Geralmente transtornos de origem psicogênica. RETROANTERÓGRADA OU TOTAL: refere-se aos fatos ocorridos ANTES e DEPOIS da causa determinante. Mais comuns após traumatismo cranincefálico. DISMNÉSIA: grau menor de distúrbios amnésicos, observado em indivíduos saudáveis Amnésia segundo a origem: Psicogênica: perda de elementos mnemônicos focais com valor psicológico específico Orgânica ou neurológica: menos seletiva em relação ao conteúdo esquecido PRESENTE EM Transtornos psicogênicos (amnésia dissociativa, fuga dissociativa, psicoses agudos) – amnésia retrógrada; transtornos orgânicos (demências, Alzheimer, Síndrome de Korsakov, epilepsia, alcoolismo, uso de BZD e anestesias gerais, traumatismos cranianos, retardo mental, deficiência vitamínica Tiamina-B1).

7 Alterações qualitativas da memória
PARAMNÉSIAS Deformações do processo de evocação de conteúdos mnêmicos previamente fixados. Incluem detalhes, significados ou emoções falsas aos fatos. Relação real-imaginário e presente-passado Tipos de paramnésia Ilusões mnêmicas: lembranças verdadeiras ou reais com acréscimo de elementos falsos ao núcleo da imagem mnêmica. Mais frequente. Alucinações mnêmicas: criações imaginativas com aparência de reminiscências, mas que não correspondem a nenhuma lembrança verdadeira. Podem aparecer repentinamente. Ilusões e alucinações mnemônicas são materiais para delírios e alucinações. Fabulações: preenchimento de lacunas da memória com experiências imaginárias, imagens oníricas ou lembranças autênticas isoladas. Incapacidade de reconhecer como falsas ou deslocadas. Pode ser produzida, induzida, direcionada, diferente das anteriores. Deja-vu e Jamais-vu: quando uma situação nova é incorretamente considerada como repetição de memória de experiências passadas e quando uma situação antiga é vivida como se fosse a primeira vez, respectivamente. Criptomnésia: irrupção de material mnemônico de forma repetitivo, em curto espaço de tempo. Não reconhece como lembrança, mas como fato novo. Ecmnésia: afloramento com revivência muito intensa de lembranças anteriores que pareciam esquecidas, breve período de tempo. Quando cenas são evocadas como se acontecessem agora. PRESENTE EM Mais frequentes nos quadros orgânicos, transtornos psicóticos, transtornos de personalidade, transtornos mentais orgânicos.

8 AVALIAÇÃO Casos graves: participação de familiares Pode ser feita durante a entrevista, no levantamento da história pessoal e antecedentes familiares. Para averiguar evocação, repetir perguntas em tempos diversos da entrevista ou pedir detalhes de fatos relatados Para averiguar fixação, solicitar repetição de séries numéricas em ordem direta e inversa de 3 a 6 algarismos ou frases curtas ou palavras isoladas. Exames laboratoriais Mini-Exame do Estado Mental Diversos testes e escalas

9 EXAME DA SENSOPERCEPÇÃO E SUAS ALTERAÇÕES

10 SENSOPERCEPÇÃO Capacidade do sujeito apreender na sua consciência os objetos do mundo ou o próprio mundo. Faz a captação intuitiva (órgãos sensoriais) e integração significativa (consciência reflexiva) As sensações são captadas, associadas pela percepção com a memória e o pensamento. Tipos de estímulos: Gerais: físicos (luz, som), químicos (acidez, aroma), biológicos (excitação sexual, cólica) Específicos: visuais, auditivos, olfativos, gustativos, táteis, cenestésicos (sensações do organismo) e proprioceptivos (percepção do tônus muscular, posição e movimentos do corpo)

11 Alterações quantitativas da sensopercepção
HIPERESTESIA Aumento da capacidade sensitiva; intensidade das sensações exacerbada. Cores intensas e brilhantes, sons altos e estrondosos, estímulos dolorosos. PRESENTE EM Início de procedimento anestésico em cirurgias, intoxicação por alucinógenos, psicoses, estresse e quadros de ansiedade, aura epiléptica, epilepsia e enxaqueca, estados de dor, hipertireoidismo e abstinência de ansiolíticos. NÃO É: percepção aumentada por aparelhos, capacidade adquirida por treinamento voluntário. HIPOESTESIA Diminuição da capacidade sensitiva; intensidade das sensações minimizada. Mundo descolorido, diminuição apetite e sabores, queda de intensidade de estímulos dolorosos. Depressão maior, pós-infecciosas e pós-traumáticas, distúrbios neurológicos, orgânicos, epilepsia, demência, estados catatônicos e confusionais, conversões e estados de ansiedade. NÃO É: dificuldade de percepção por alterações morfológicas dos órgãos sensoriais, capacidade adquirida por treinamento voluntário.

12 Alterações quantitativas da sensopercepção
ANALGESIA Perda da sensibilidade para a dor com conservação da sensibilidade tátil, térmica e discriminatória. PRESENTE EM Esquizofrenia, catatonia, transtornos neurológicos, paralisia geral e demências em estado final, melancolia, hipocondria, somatizações, conversões e estados emocionais intensos. NÃO É: hanseníase ou doença dermatológica, capacidade adquirida por treinamento voluntário.

13 Alterações qualitativas da sensopercepção
AGNOSIAS Alterações específicas no reconhecimento de lugares, pessoas ou objetos. Consegue descrevê-los quando os vê, mas não nomeia. Geralmente causadas por lesões do córtex e relacionadaas com região lesada. Visual: percebe e descreve o objeto, mas não nomeia, qualifica ou localiza Tátil: não reconhece formas pelo tato ou reconhece e não identifica Receptiva ou verbal: não compreende fala de quem conversa com ele Alexia agnóstica: lê palavras de um texto, mas não compreende Auditiva: não reconhece sons musicais e outros sons Cenestésica ou proprioceptiva: não identifica partes de seu corpo e do que o circunda Anosognosia: não reconhece deficiência ou transtorno corporal próprio Anosodiaforia: não identifica estado emocional em que se encontra Simultanagnosia: não reconhece simultaneamente objetos

14 Alterações qualitativas da sensopercepção
ILUSÃO Percepção alterada (falsa percepção) de objeto real e presente Por falta de atenção: comprometimento da consciência neurológica, estresse, fadiga. Afetivas: eivadas de conteúdo emocional Pareidolias: imagens criadas a partir de estímulos imprecisos (nuvens, teste de Rorschach) PRESENTE EM Indivíduos normais, fadiga e estresse.

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16 Alterações qualitativas da sensopercepção
ALUCINAÇÃO Percepção clara, definida e convicta de um objeto inexistente. São vivenciadas como fenômenos próprios do mundo do sujeito. Auditivas: em geral imperativas (comandam) e persecutórias. Comum nas esquizofrenias. Acoasmas: ruídos elementares (enxaqueca) Divulgação do pensamento: sensação de que seu pensamento é ouvido por quem o cerca (esquizofrenia) Eco do pensamento: repetição do próprio pensamento (esquizofrenia) Sonorização do pensamento: escutar o próprio pensamento (esquizofrenia)

17 Visuais: em geral de origem orgânica ou exógena
Fotopsias: cores, pontos, brilhos Imagem pós-óptica: representações involuntárias, impositivas e repetitivas de atividades em que pessoa esteve ocupada por várias horas Cenográficas: complexas, movimentadas e assustadoras Micropsia: percebe objetos menores do que realmente são Macropsia: percebe objetos maiores do que realmente são Síndrome de Alice no País das Maravilhas: quadro clínico de enxaqueca com macropsias e micropsias de formas geométricas Autoscópicas:visão de si mesmo como um duplo. Produto secundário da despersonalização Flashback: reexperiência visual intensa de eventos passados (estresse pós-traumático e drogas) Zoopsias: visões de bichos assustadores (delirium tremens). Atenuam com aumento de outros estímulos. Ictais: alucinações simples e repetitivas presentes na epilepsia Extracampinas: ocorrem fora do próprio campo sensorial (esquizofrenia)

18 Corporais: distúrbios sensoperceptivos em relação ao corpo
Olfativas e gustativas: menos comuns. Epilepsia e esquizofrenia (venenos e produtos químicos na comida) Táteis ou hápticas: sensação de insetos e outros pequenos animais andando na pele, novelos de fios enroscados no corpo dos quais tentam se desprender (alcoolistas, delirium tremens) Corporais: distúrbios sensoperceptivos em relação ao corpo Cenestésicas: sensações deformadas em relação ao próprio corpo (transformações, possessões) Síndrome do ‘membro fantasma’: casos de amputação Genitais: sensação de violação e manipulação dos órgãos genitais Motoras ou musculares: percepção alterada dos movimentos do próprio corpo (esquizofrenia – interpretação delirante) Influência corporal:vivências de doenças e lesões físicas vindas de fora Síndrome de Cottard: sensação de que o corpo está sem vida Térmicas: percepção errônea dos fenômenos térmicos Hígricas: percepções anormais de intensa umidade corporal (rejeição e nojo) Desfiguração corporal: percepções distorcidas do esquema corporal , geralmente no aumento. Bizarras ou atenuadas.

19 Características em transtornos orgânicos:
Outras alucinações Hipnagógicas (ao adormecer) e Hipnopômpicas (ao despertar) Sensação do ‘acompanhante’: sensação de estar acompanhado por alguém Combinadas: misto de várias alucinações de forma concomitante. PRESENTE EM esquizofrenia, psicoses agudas, parafrenias, transtornos esquizoafetivos, epilepsia, transtornos orgânicos, exógenos, alimentares. Características em transtornos orgânicos: Longas e complexas, de intensidade variável; lateralizado no campo sensorial deficitário; conteúdo intenso e cenográfico; crítica preservada, sem alterações na consciência neurológica Características em transtornos esquizofrênicos e afins: Longas, globais, complexas e estáveis; Conteúdo imperativo, paranóide, ameaçador; predominante as auditivas; lucidez do ponto de vista da consciência neurológica, ausência de crítica em relação à alucinação Alucinações associadas com idéias delirantes: 90% Idéias delirantes associadas com alucinações: 35% Alucinações mistas (auditivas e visuais): 20%

20 Alterações qualitativas da sensopercepção
FALSOS RECONHECIMENTOS Alteração complexa da percepção e do reconhecimento, em que existem para o paciente vários tipos de sósias. Presente em síndromes delirantes crônicas ou quadros orgânicos cerebrais (menor gravidade) Síndrome de Capgras: convicção de que alguém da família é sósia de alguém desconhecido. Síndrome de Fregoli: falsa identificação de pessoas familiares em estranhos, fisicamente diferentes mas psicologicamente iguais. Intermetamorfose: falsa identificação, física e psíquica do familiar e do estranho. ALUCINOSE Percepção clara e definida, porém sem convicção de objeto inexistente. Tem crítica da estranheza do fenômeno. PRESENTE EM transtornos orgânicos cerebrais e abuso de drogas.

21 Alterações qualitativas da sensopercepção
PSEUDOALUCINAÇÃO São imagens representativas involuntárias e impostas ao mundo interior da pessoa. São voláteis, sem intensidade e pouco nítidas. Ficam entre as alucinações e as representações. ‘Alucinação psíquica’: ‘dentro da cabeça’. PRESENTE EM quadros esquizofrênicos, transtornos de humor, estresse e fadiga, quadros de delírio onírico leves, abuso de drogas.

22 AVALIAÇÃO: Pesquisar padrão comportamental a estímulos ambientais e corporais, intensidade de sensações e percepções. Considerar deficiência física. Comparar eventos atuais com história pregressa Pesquisar alterações neurológicas Ficar atento ao fácies e olhar do paciente (se faz contato ou conversa com alucinações) Ficar atento às respostas à situação presente da entrevista Considerar aspectos culturais Pesquisar o tipo de alucinação, a complexidade, a intensidade, a estabilidade e a duração, o grau de realismo e convicção da alucinação Pormenorizar todos os fenômenos manifestos.

23 EXAME DO HUMOR E SUAS ALTERAÇÕES

24 HUMOR É um estado de ânimo básico, disposição primária que determina a forma como indivíduo experimenta as emoções e os sentimentos. É resultado de combinação de fatores psíquicos e somáticos. É uma forma estável e persistente de sentir-se afetado. Pode apresentar modificações, mas o tônus permanece ou volta a seu estado básico. Variação entre dois pólos: exaltação e rebaixamento Fornece sentido particular à percepção de mundo da pessoa Caracteriza-se por sua estabilidade (consistência), reatividade (mudança em reação a circunstâncias externas) e duração (persistência). Transtornos do humor estão entre distúrbios mais comuns. Transtornos de humor: risco de suicídio de 10 a 15%.

25 Alterações do humor REBAIXAMENTO
Inibição do estado de ânimo do indivíduo, Predominância de sentimentos desagradáveis, Lentidão e inibição da atividade psíquica. (Hipotimia) De leve (humor abatido e tristeza acentuada) a grave (melancolia e perda de interesses e prazer). Pode acompanhar sintomas psicóticos e somáticos. PRESENTE EM depressão maior unipolar, transtorno depressivo recorrente, transtorno bipolar, ciclotimia e distimia, transtornos de ajustamento, transtorno de estresse pós- traumático AVALIAÇÃO: Avaliar grau de inibição psíquica (apatia e desinteresse), grau de estreitamento do campo vivencial (perda do prazer), e grau de sofrimento moral (auto-estima baixa, sentimento de culpa) Verificar presença de sintomas somáticos e fisiológicos (palidez, insônia, apetite) Investigar antecedentes familiares e fatores externos possíveis desencaeadores Testes e escalas

26 Alterações do humor EXALTAÇÃO
Aumento do estado de ânimo do indivíduo; Predominância de sentimentos agradáveis; Aceleração e aumento da atividade psíquica e da psicomotricidade; Diminuição da necessidade de sono. Comuns condutas de irritação e desconfiança. (Hipertimia) Pode apresentar fuga de idéias, logorréia e necessidade de falar De euforia (sensação de alegria exagerada e desproporcional) a exaltação patológica (sensação de auto-estima inflada e poder) PRESENTE EM transtorno bipolar, mania franca, hipomania, psicoses, transtornos relacionados a substâncias (estimulantes), ciclotimia. AVALIAÇÃO Avaliar grau de elevação do humor, se há alternância com rebaixamento do humor, atividade motora, interesse sexual, sono, irritabilidade, quantidade e velocidade da fala e conteúdo do pensamento De difícil diagnóstico, exige cuidado e várias entrevistas no transcorrer de meses. É importante obter informações de outras pessoas, já que para paciente a sensação é agradável Testes e escalas

27 Alterações do humor DISFORIA PUERILIDADE
Exacerbação do estado de ânimo do indivíduo, predominância e sentimentos de hostilidade, irritação constante e incompatível com situações vivenciadas. PRESENTE EM depressões e manias, paralisia geral progressiva, síndrome neurastênica (fadiga crônica), senilidade, epilepsia, lesões do lobo frontal, esquizofrenias, transtorno do ciclo menstrual, ciclotimia e distimia, síndromes de abstinência NÃO É: episódio isolado pós frustração ou contrariedade PUERILIDADE Aparecimento de características infantis e pueris, reações simplórias e ingênuas, linguagem infantilizada e monótona, pode ter irritabilidade sem agitação psicomotora. esquizofrenia hebefrênica, retardo mental, neurose histérica, demência senil, tumor cerebral

28 Alterações do humor MORIA IRRITABILIDADE PATOLÓGICA
Regressão a estado infantil após lesões neurológicas do SNC. Predominância de sentimentos de alegria e comportamentos inadequados (caretas, palavrões, gargalhadas) PRESENTE EM lesão de lobo frontal, retardo mental, demências avançadas, psicoses senis e pré-senis. IRRITABILIDADE PATOLÓGICA Hipersensibilidade a estímulos ambientais com respostas agressivas e inadequadas. Perturbação fácil e exagerada pelas sensações auditivas e visuais. epilepsia, transtornos depressivos e de ansiedade, esquizofrenia, neurastenia, fadiga crônica, paralisia geral progressiva, personalidade psicopática, intoxicação aguda por drogas.


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