A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

PROPEDÊUTICA GINECOLÓGICA

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "PROPEDÊUTICA GINECOLÓGICA"— Transcrição da apresentação:

1 PROPEDÊUTICA GINECOLÓGICA
Ana Katherine Profª Adjunto-doutora

2 ANAMNESE IDENTIFICAÇÃO HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL HISTÓRIA GINECOLÓGICA E OBSTÉTRICA - Função menstrual - Atividade sexual - Contraceptivo - Infecções - Antecedentes obstétricos HISTÓRIA PATOLÓGICA PREGRESSA HISTÓRIA FAMILIAR HISTÓRIA PSICOSSOCIAL

3 HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL
- Início,sinais e sintomas - Tratamentos efetuados ANTECENDENTES MENSTRUAIS - Menarca - Data da última menstruação - Menopausa ALTERAÇÕES MENSTRUAIS - Duração – Hipomenorréia / Hipermenorréia - Quantidade – Menorragia / oligomenorréia - Intervalo – Poli/ proio/ opso/ espaniomenorréia - Menostáse, Metrorragia - Sintomas: cólica, edema, mastalgia - DIMENORRÉIA

4 ANTECEDENTES SEXUAIS - Início da atividade sexual - Freqüência - Libido / orgasmo - Dispareunia – superficial ou profunda - Número de parceiros - Sangramento ao coito – ectopia, infecção e neoplasia - Esterilidade conjugal - Método anticoncepcional

5 ANTECEDENTES OBSTÉTRICOS
- Ano da gravidez - Duração - Tipo de parto - Condições de nascimento - Complicações - Tempo de amamentação - Abortamentos - Gestação ectópica ou molar

6 HISTÓRIA PATOLÓGICA PREGRESSA
- Doenças sexualmente transmissíveis - Infecções vaginais e pélvicas - Tratamento realizado - Patologias clínicas e cirúrgicas - Complicações e seqüelas

7 HISTÓRIA FAMILIAR E PSICOSSOCIAL
Neoplasias Doenças hereditárias: Diabetes, HAS, Obesidade Tromboembolismo - Nível Sócio-econômico - Tabagismo, Alcoolismo, Drogas - Situação conjugal

8 CONFIANÇA RESPEITO SIMPATIA

9 EXAME FÍSICO GERAL PÊSO/ALTURA SINAIS VITAIS AVALIAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR
PALPAR -CADEIAS GANGLIONARES PULSOS PERIFÉRICO E EXTREMIDADES ABDOMEM – Ausculta , palpação, pontos dolorosos

10 EXAME DAS MAMAS - Inspeção dinâmica - Palpação (mama e linfonodos)
- Inspeção estática - Inspeção dinâmica - Palpação (mama e linfonodos) - Expressão

11 EXAME GINECOLÓGICO INSPEÇÃO DAS MUCOSAS: VULVA , PERÍNEO, ÂNUS
INSPEÇÃO AO ESFORÇO: MANOBRA DE VALSAVA TOQUE VAGINAL TOQUE RETAL

12 PROPEDÊUTICA GINECOLÓGICA
EXAME ESPECULAR

13 EXAMES COMPLEMENTARES
CITOLOGIA ONCOLÓGICA CITOLOGIA À FRESCO/BACTERIOSCOPIA COLPOSCOPIA ECOGRAFIA HISTEROSCOPIA MAMOGRAFIA LAPAROSCOPIA CULTURAS ESPECÍFICAS IMUNOFLUORESCÊNCIA PCR

14 COLETA DE SECREÇÕES Teste de Aminas Citologia à fresco Citologia Oncológica

15 CITOLOGIA ONCOLÓGICA

16 BACTERIOSCOPIA A FRESCO

17 BACTERIOSCOPIA CORADA PELO GRAM

18 COLPOSCOPIA

19 COLPOSCOPIA

20 COLPOSCOPIA

21 PROPEDÊUTICA DAS INFECÇÕES GENITAIS
1

22 CERVICITES INFECÇÕES GENITAIS VULVOVAGINITES DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Chlamydia trachomatis N. gonorrhoea Micoplasma hominis Ureaplasma urealyticum INFECÇÕES GENITAIS DIAGNÓSTICO CLÍNICO LABORATORIAL VULVOVAGINITES Vaginose Bacteriana Candidíase vaginal Trichomoníase Vaginose citolítica Alérgica Fisiológica Etc.

23 CORRIMENTOS VULVOVAGINITES E CERVICITES
Propedêutica inadequada Principal causa de consultas ginecológicas Automedicação

24 “Secreção” Vaginal Fisiológica
Água Transudato dos vasos locais Eletrólitos / Proteínas Bactérias Células epiteliais Células de defesa Quantidade: 2 a 5 g/dia

25 Aspectos Hormonais Lactobacilos Microflora Vaginal Glicogênio
Estrogênio Lactobacilos Glicogênio Ácido Láctico pH 3,8 à 4,5

26 DIAGNÓSTICO DE CERVICITES
Assintomática Custo laboratorial

27 CERVICITE: MUCO-PUS

28 Neisseria gonorrhoeae
secreção purulenta em homem exsudato purulento em mulher diplococo intracelular

29 PMN com Diplococos G- intra-celulares
Bacterioscopia Cultura Taier Martin Biologia Molecular Endocervical PMN com Diplococos G- intra-celulares

30 INFECÇÃO CLAMIDIANA Prevalência 2 a 47% (Shariat et al., 1992)
2 a 30% (Tenório et al., 1988; Simões, 1996; Tristão, 2000) Complicações Obstétricas TPP/RPM, óbito fetal, abortamento tardio Perinatais conjuntivite, pneumonia, tracoma de inclusão

31

32

33 Chlamydia trachomatis
Incidência variável (população, técnica e local - 1% a 20%) Rastreamento rotineiro- Populações > 6%

34 VULVOVAGINITES

35 Roteiro Diagnóstico Anamnese Identificação - Cor Idade Escolaridade
Estado Civil e Sexual Menarca, Ciclos Menstruais, DUM Nº Total e Atual de Parceiros Antecedentes de Corrimento ciclicidade, nº episódios/ano, quantidade, consistência, cor, odor, outros sintomas

36 Roteiro Diagnóstico Anamnese Práticas Sexuais - Última relação
Métodos contraceptivos – Condom, DIU, ACO Antecedentes de ectopia Antecedentes de DIP Antecedentes de DST - Próprios / Parceiro Hábitos pessoais “Check-list”

37 VULVOVAGINITES Anamnese (direcionada)
DIAGNÓSTICO APROPRIADO Anamnese (direcionada) Exame Ginecológico (diferenciado) Exames Laboratoriais Bacterioscopia - tempo real (salina, KoH) - Gram Culturas específicas pH e Teste das Aminas Técnicas Biologia Molecular (PCR)

38 pH (parede lateral superior da vagina)
VULVOVAGINITES DIAGNÓSTICO SEQÜÊNCIA DE PROCEDIMENTOS REALIZADOS PARA O DIAGNÓTICO LABORATORIAL DAS V.V. pH (parede lateral superior da vagina) Coleta de esfregaço em 3 lâminas de vidro 1- deixar secar para corar com Gram 2- adicionar KOH para teste Whiff e microscopia 3- adicionar salina para microscopia Coleta para culturas específicas, PCR Coleta para Papanicolaou

39 Clínica: Sintomas Aspecto
Teste das aminas (KOH a 10%) pH do conteúdo vaginal Exame a fresco do fluido vaginal

40

41

42

43

44 Células epiteliais descamativas - Tipos (superficial, parabasal)
VULVOVAGINITES BACTERIOSCOPIA Células Células epiteliais descamativas - Tipos (superficial, parabasal) - Quantidade Cel defesa: Neutrófilos/ linfócitos monócitos/ eosinófilos Cel Guia: Clue cells

45 BACTERIOSCOPIA A FRESCO

46 BACTERIOSCOPIA CORADA PELO GRAM

47 Cocobacilos Gram lábeis Bacilos Difteróides Bacilos Gram Negativos
VULVOVAGINITES Bactérias BACTERIOSCOPIA Bacilos de Döderlein Cocobacilos Gram lábeis Bacilos Difteróides Bacilos Gram Negativos Outros agentes (Tv, Ca, etc.)

48 NOÇÃO INTERPRETATIVA INICIAL
FLORA VAGINAL Flora tipo I Flora tipo II Flora tipo III 95% Lactobacillus de Doderlein 50% Lactobacillus de Doderlein < de 5% Lactobacillus de Doderlein LB: 13 tipos H2O2

49

50

51 Clue cell

52 Vaginose Bacteriana Agente Etiológico Quadro Clínico
Infecção polimicrobiana Infecção endógena Aumento de anaeróbios (100 a 1000 x) Quadro Clínico Mau odor genital Corrimento ITU de repetição

53

54 Vaginose Bacteriana Critérios para diagnóstico clínico de vaginose bacteriana “Clue cells” pH vaginal > 4,5 Teste de aminas positivo Corrimento fino e homogêneo, levemente bollhoso Amsel et al., 1983

55

56

57 Candidíase Vaginal Agente Etiológico Gênero: Candida
Espécies: albicans, krusei, glabrata, tropicalis Fungo dimórfico, gram +, álcali resistente Reservatórios naturais

58 Candidíase Vaginal Fatores Predisponentes Gravidez Antibioticoterapia
Endocrinopatias Alterações Imunológicas Dieta, vestuário, ACO, corticosteróides

59 Corrimento - “leite coalhado”
Candidíase Vaginal Quadro Clínico Prurido, Vulvite Corrimento - “leite coalhado” Disúria, Dispareunia Diagnóstico pH, teste de aminas Gram Cultura específica

60

61

62

63

64 Tricomoníase Vaginal Agente Etiológico
Trichomonas vaginalis (Donné, 1836) Protozoário, tetraflagelado, anaeróbio DST

65 Corrimento vaginal profuso Colpite em “framboesa”
Tricomoníase Vaginal Quadro Clínico Corrimento vaginal profuso Disúria, Dispareunia Colpite em “framboesa” Diagnóstico pH, teste de aminas Gram Schiller “tigróide” Cultura específica

66

67 REPERCUSSÕES DA CLAMÍDIA E DA VB NA GESTAÇÃO

68 VB E GESTAÇÃO. Evidências de morbidade materna e perinatal
Aborto espontâneo Trabalho de parto prematuro Parto prematuro Rotura prematura de membranas pré-termo Infecção do líquido amniótico Endometrite puerperal McGregor & French, 2000 4

69 Obrigada!


Carregar ppt "PROPEDÊUTICA GINECOLÓGICA"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google