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MERCADOS FINANCEIROS 2º.SEMESTRE 2009 PROF. IVAN PRICOLLI.

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1 MERCADOS FINANCEIROS 2º.SEMESTRE 2009 PROF. IVAN PRICOLLI

2 PROGRAMA DE AULA Contexto Econômico e a Influencia nos Mercados Financeiro e de Capitais Sistema Financeiro Nacional Mercados e Produtos Financeiros Mercado de Capitais – Bolsa de Valores Métodos de Avaliação de Ações Derivativos

3 Prova Parcial (em dupla) Prova Final (individual)
SISTEMA DE AVALIAÇÃO Trabalho (Os critérios para realização do trabalho serão discutidos em sala) 20% Prova Parcial (em dupla) 30% Prova Final (individual) 50%

4 CONTEXTO ECONÔMICO BRASILEIRO

5 INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
ECONOMIA RELAÇÃO ENTRE RESULTADOS AGREGADOS DESEMPENHO DOS AGENTES ECONÔMICOS

6 INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
LEI DA ESCASSEZ ECONÔMICA O QUÊ COMO PARA QUEM

7 INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
LEI DOS RENDIMENTOS DECRESCENTES CURVA DA POSSIBLIDADE DE PRODUÇÃO

8 INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
RENDA INVESTIMENTO POUPANÇA

9 INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
PIB (PRODUTO INTERNO BRUTO) Valor, a preço de mercado, dos bens e serviços produzidos em um país, geralmente no período de 01 (um) ano PNB (PRODUTO NACIONAL BRUTO) Produção realizada em outra economia pelos agentes econômicos instalados no país

10 INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
Fundamentada no desequilíbrio entre nível de poupança e investimento de uma economia Geração de poupança = nível de dispêndios de capital SEM NECESSIDADE DE AGENTES E/OU INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

11 POLÍTICAS ECONÔMICAS POLÍTICA MONETÁRIA POLÍTICA FISCAL
POLÍTICA CAMBIAL POLÍTICA DE RENDAS

12 POLÍTICAS ECONÔMICAS POLÍTICA MONETÁRIA
Atuação sobre os meios de pagamento, títulos públicos e taxas de juros A administração é feita pelo Banco Central de cada país através dos seguintes instrumentos: Recolhimento compulsório Operações no mercado aberto (open market) Redesconto bancário e empréstimos de liquidez

13 POLÍTICAS ECONÔMICAS POLÍTICA MONETÁRIA
Operações no mercado aberto (open market) envolvem – primariamente – compra e venda de títulos de dívida pública no mercado Elevação da Liquidez e Redução das Taxas de Juros Banco Central COMPRA Redução da Liquidez e Elevação das Taxas de Juros Banco Central VENDE

14 POLÍTICAS ECONÔMICAS TÍTULOS BRASILEIROS NO MERCADO INTERNACIONAL
Motivos para captação internacional Diversificação dos investidores e elevada capacidade de poupança dos mercados externos Diferencial do custo do dinheiro (taxa de juros) Prazos mais longos disponíveis nas operações externas

15 POLÍTICAS ECONÔMICAS COPOM – Comitê de Política Econômica
Finalidade: estabelecer diretrizes básicas do comportamento das taxas de juros no mercado monetário, definindo metas de acordo com as políticas econômicas do governo

16 POLÍTICAS ECONÔMICAS Na avaliação das decisões de alterações das taxas de juros, o COPOM examina informações de 03 (três) naturezas: Conjuntura Econômica Mercado Cambial Mercado Financeiro

17 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

18 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
O SFN (Sistema Financeiro Nacional) pode ser entendido como um conjunto de instituições financeiras e instrumentos financeiros que visam, em última análise, transferir recursos dos agentes econômicos (pessoas, empresas e governo) superavitários para os deficitários

19 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

20 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
SISTEMA NORMATIVO Constituída por instituições que estabelecem diretrizes de atuação de instituições financeiras operativas e controle de mercado CMN – Conselho Monetário Nacional BCB – Banco Central do Brasil CVM – Comissão de Valores Mobiliários BB – Banco do Brasil BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social CEF – Caixa Econômica Federal

21 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
CVM – Comissão de Valores Mobiliários Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda que age sob a orientação do CMN (Conselho Monetário Nacional) Finalidade básica de normatização e controle do mercado de valores mobiliário, representado principalmente por ações, debêntures e outros títulos

22 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
SISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO Denominado de OPERATIVO, é composto das instituições (bancárias e não bancárias) que atuam em operações de intermediação financeira Bancárias Não-Bancárias Sistema de Poupança e Empréstimo – SBPE Instituições Auxiliares Instituições Não-Financeiras

23 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
INSTITUIÇÕES AUXILIARES Bolsas de Valores Sociedades Corretoras Sociedades Distribuidoras Agentes Autônomos de Investimento

24 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
PAPÉIS PRIVADOS NEGOCIADOS NO MERCADO FINANCEIRO Ações – Ordinárias e Preferenciais Opções sobre ações – Compra e Venda DR (Depositary Receipts) – ADR (EUA) e IDR ou GDR (Outros países) Commercial Paper e Export Notes Debêntures Letras de Câmbio CDB/RDB/CDI

25 FUNDAMENTOS DE AVALIAÇÃO

26 ESCALA DE RATING ADOTADA PELO MERCADO Ruim (risco de inadimplência)
MERCADOS FINANCEIROS ESCALA DE RATING ADOTADA PELO MERCADO RATING AVALIAÇÃO DE CRÉDITO AAA Excelente AA Ótimo A Bom BBB Satisfatório BB Regular B Baixo CCC Ruim (risco de inadimplência) CC C D Inadimplente Fontes: Standard & Poor’s e Moody’s

27 Taxa Linear É uma taxa linear de juros simples, formada de modo
proporcional: 24% ao ano eqüivale a 2% ao mês. Taxas lineares ou proporcionais n = prazos de cada taxa, i = % das taxas consideradas

28 Taxa Equivalente No caso anterior, a taxa equivalente era a própria
taxa proporcional. No caso dos juros compostos, a taxa equivalente resulta da expressão a seguir: Taxas equivalentes q = número de períodos de capitalização

29 Prazos envolvidos nos juros e na taxa efetiva
Deve-se reconhecer dois prazos: - O prazo de aplicação: 6% ao ano - O prazo de capitalização: trimestral, ou seja que os juros são acrescidos ao principal a cada três meses. O tipo de taxa adotado no período de capitalização pode ser proporcional ou equivalente (composta)

30 Taxa por dia útil (Taxa Over)
Taxa efetiva Over = Taxa nominal mensal over du = dias úteis no prazo da operação

31 Taxa de desconto Taxa de desconto: percentual a ser aplicado sobre o
valor de resgate de uma operação. Geralmente linear, pode ser mensurada por dentro ou por fora. Taxa de Desconto

32 Taxa preferencial de juros
Taxa preferencial: taxa mínima de juros que as IF cobram aos clientes de primeira linha. As taxas Libor e Prime Rate são as principais. Para os tomadores de maior risco, se agrega à taxa anterior, um percentual adicional de juro, chamado “spread”

33 Taxa real Taxa real: taxa calculada livre dos efeitos inflacionários.
Utiliza-se a fórmula de Fisher. Taxa Efetiva Efeito Fisher Taxa Real

34 Índices IGP-M: índice geral de preços de mercado
IGP-di: índice geral de preços, no conceito de disponi-bilidade interna, apurado pela FGV. TR: ou taxa referencial, é um indexador da caderneta de poupança e de outros instrumentos financeiros. TDM: ou taxa de desvalorização da moeda, é um índice que reflete a perda do poder de compra da moeda.

35 Medidas de Avaliação e Risco
O mercado de capitais, por suas características de incerteza, deve utilizar métodos estatísticos na avaliação dos instrumentos financeiros. A Estatística Descritiva descreve analiticamente as variáveis incluídas numa amostra. Para o estudo do mercado financeiro, são necessá-rias as ferramentas correspondentes as medidas de posição ou tendência central e as medidas de dispersão. Medidas de posição: média, mediana, moda, quartis e decis. Medidas de dispersão: desvio padrão, variância e coeficiente de variação

36 Probabilidades Possibilidade (chance), expressa em %, de ocorrer determinado evento. Na verdade este conceito também indica o risco desse evento não ocorrer, pela diferencia a 1. O raciocínio consiste em dividir os resultados esperados nos valores possíveis de se verificar, e identificar, em cada um deles uma probabilidade de ocorrência. Dessa forma tem-se um conjunto de eventos incertos estruturados sob a forma de uma distribuição de probabilidades.

37 Distribuição Normal Quando uma variável assume infinitos valores é definida uma distribuição de probabilidades normal, representada por uma curva contínua e simétrica em forma de sino. Chama-se curva normal ou de Gauss. Esta distribuição é muito utilizada na área de avalia-ção de investimentos, pela sua aproximação à curva normal dos retornos esperados e outros eventos financeiros.

38 Covariância É uma medida que avalia como as variáveis X e Y se movimentam ao mesmo tempo, em relação a seus valo- res médios. Indica a simetria existente entre X e Y. Se dois títulos apresentam COV > 0, admite-se que as taxas de retorno têm a mesma tendência. Ambos se valorizam ou ambos se desvalorizam. Se COV<0, os dois ativos apresentam relações inversas ou seja um se valoriza e o outro se desvaloriza. Se COV=0 não há associação alguma.

39 Covariância

40 Correlação A correlação visa explicar o grau de relacionamento
verificado no comportamento de duas ou mais variáveis.

41 Correlação e Regressão Linear
Este conceito visa explicar o grau de relacionamento verificado no comportamento de duas ou mais variá-veis. Correlação simples quando se trata de duas variáveis e múltipla quando se relacionam mais de duas variáveis. Coeficiente de correlação: quantifica o relaciona-mento, que pode variar entre +1 e -1. Correlação negativa ou inversa. Correlação positiva ou direta.

42 BOLSAS DE VALORES

43 O Mercado de Capitais Brasileiro e a
Bolsa de Valores de São Paulo

44 O mercado de ações Porque comprar ações A Bovespa Como comprar ações Bovespa vai até você

45 O que se negocia no mercado de capitais?
São considerados valores mobiliários emitidos por companhias abertas: ações: títulos nominativos, negociáveis, representativos de propriedade de uma fração do capital social de uma sociedade por ações. debêntures: títulos nominativos, negociáveis, representativos de dívida de médio/longo prazos contraída pela companhia junto ao debenturistas notas promissórias: para distribuição pública (commercial paper): títulos nominativos, negociáveis, representativos de direito de crédito de curto prazo contra a emitente.

46 Ações X Debêntures Quem adquire ações torna-se sócio da empresa, terá renda variável, participando do risco do empreendimento. Quem investe em debêntures torna-se credor da empresa e terá, em regra, renda fixa, não se sujeitando ao sucesso ou ao insucesso da sociedade anônima.

47 Mercado Primário X Mercado Secundário
Mercado primário: captação de recursos para a empresa abertura de capital documentação legal e contábil registros na CVM e na Bolsa colocação dos papéis e repasse dos recursos para a companhia Mercado Secundário: troca a propriedade do título proporciona liquidez aos títulos e incentiva o mercado primário

48 Mercado Primário Underwriter
MERCADO PRIMÁRIO: quem vende as ações é a companhia, usando os recursos para se financiar.

49 Mercado Secundário MERCADO SECUNDÁRIO: o vendedor é um investidor que se desfaz das ações para reaver o seu dinheiro, trocando a propriedade das ações Bolsa de Valores

50 O mercado de ações Porque comprar ações A Bovespa Como comprar ações Bovespa vai até você

51 O que todas estas empresas têm em comum ?
Petrobrás Embraer Vale do Rio Doce Perdigão O que todas estas empresas têm em comum ? Itaú CCR Sadia Randon Telemar

52 Você pode ser sócio delas
Petrobrás Embraer Vale do Rio Doce Perdigão Itaú Você pode ser sócio delas CCR Sadia Randon Telemar

53 Mega Bolsa - Eletrônico
TODAS AÇÕES E OPÇÕES 10:00 às 17:00

54 O mercado de ações Porque comprar ações A Bovespa Como comprar ações Bovespa vai até você

55 Como comprar ações ? CBLC ordem NEGOCIAÇÃO CORRETORA CADASTRO
GUARDA DAS AÇÕES Underwriter: significa emitir ações para captar novos recursos junto a novos acionistas. Há um fluxo de caixa do investidor para a empresa. Nenhuma empresa pode vender diretamente suas ações no mercado quando a emissão é pública. É necessária a intermediação e coordenação de uma instituição financeira. Esta instituição (ou mais que uma) será responsável pelo marketing da operação, divulgando a empresa para atrair potenciais investidores. Para isso a empresa precisa: Adaptar seus estatutos sociais, eliminando privilégio a certo tipos de ações em detrimento dos minoritários, definir percentual de distribuição de dividendos, entre outras mudanças que serão exemplificadas adiante.

56 Como comprar ações Procura uma corretora Bovespa Faz o Cadastro
Loja Telefone Internet Faz o Cadastro Informações pessoais e documentos Depósito em conta corrente Transferências de recursos por DOC ou TED Avisos de negociação e extratos mensais de custódia remetidos diretamente pela BOVESPA e CBLC Liquida operações Valor da compra é debitado em conta corrente As ações são creditadas em custódia Emite ordens de compra e venda Por telefone ou internet Decide sobre investimentos Recebe informações sobre as melhores alternativas

57 Papel da bolsa de valores
Sistema de negociação Pregão ou sistema eletrônico Transparência preços e quantidades negociadas são públicas equalização do nível de informação Formação de Preços proporciona melhor formação de preços Fiscalização regras para negociação fiscalização dos negócios realizados Liquidação atividade de clearing associada à negociação

58 BM&F

59 BOLSA DE VALORES BM&F (

60 BOLSA DE VALORES BM&F CLEARINGS

61 CBOT

62 BOLSA DE VALORES CBOT (

63 COMO OS OPERADORES SE ENTENDEM NO PREGÃO?
BOLSA DE VALORES CBOT COMO OS OPERADORES SE ENTENDEM NO PREGÃO? 1- Palma da mão virada para o corpo significa "eu quero comprar"

64 CBOT BOLSA DE VALORES COMO OS OPERADORES SE ENTENDEM NO PREGÃO?
2- Palma da mão virada para fora significa "eu quero vender"

65 COMO OS OPERADORES SE ENTENDEM NO PREGÃO?
BOLSA DE VALORES CBOT COMO OS OPERADORES SE ENTENDEM NO PREGÃO? 3- Mãos acima do corpo e dedos agitados vigorosamente significam "esses são os meus preços (para compra ou venda)". Valores de um a quatro são cotados na vertical, e de cinco a nove, na horizontal

66 COMO OS OPERADORES SE ENTENDEM NO PREGÃO?
BOLSA DE VALORES CBOT COMO OS OPERADORES SE ENTENDEM NO PREGÃO? 4- Fazer sinais com as mãos perto do rosto significa "essa é a quantidade que quero comprar ou vender"

67 ALGUMAS BOLSAS DE VALORES MUNDIAIS
BOLSA DE VALORES ALGUMAS BOLSAS DE VALORES MUNDIAIS Alemanha Austrália Espanha

68 AVALIAÇÃO DE AÇÕES

69 Avaliação de ações ordinárias
Eficiência de mercado Os investidores baseiam suas decisões de investimento em suas estimativas do risco de um ativo. Em mercados competitivos, a interação de muitos compradores e vendedores resulta em um preço de equilíbrio – o valor de mercado – de cada título. Esse preço reflete todas as informações disponíveis aos participantes de mercado tomando decisões de compra ou venda.

70 Avaliação de ações ordinárias
Ajustamento do mercado a novas informações O processo de ajustamento do mercado a novas informações pode ser compreendido em termos de taxas de retorno. Sempre que os investidores concluem que o retorno esperado não é igual ao retorno exigido, tende a haver um ajuste do preço. Se o retorno esperado for maior do que o retorno exigido, os investidores comprarão e farão o preço subir até que seja alcançado novo preço de equilíbrio. O contrário ocorrerá se o retorno exigido for maior do que o retorno esperado.

71 Avaliação de ações ordinárias
Hipótese de mercado eficiente A hipótese de mercado eficiente, a teoria básica que descreve o comportamento de um mercado ‘perfeito’, afirma especificamente: Os títulos em geral encontram-se em equilíbrio, ou seja, seus preços são justos e seus retornos esperados e exigidos são iguais. A qualquer momento, os preços dos títulos refletem todas as informações publicamente disponíveis a respeito de uma empresa e seus títulos e reagem rapidamente a novas informações. Como os preços das ações são justos, os investidores não precisam perder tempo procurando oportunidades de ganho com títulos incorretamente avaliados.

72 Avaliação de ações ordinárias
Os retornos das ações são gerados tanto por dividendos quanto por ganhos de capital. Estes últimos resultam da valorização da ação no mercado, em decorrência do crescimento dos lucros da empresa. Matematicamente, o retorno esperado pode ser escrito do seguinte modo: E(r) = D/P + g Por exemplo, se for esperado um crescimento de 7% do dividendo de $ 1 de uma empresa, quando sua ação está cotada a $ 25, o retorno esperado será: E(r) = 1/25 + 0,07 = 11%

73 Modelos de avaliação de ações
Equação básica de avaliação de ações

74 Modelos de avaliação de ações
Modelo de crescimento nulo O modelo de crescimento nulo dos dividendos pressupõe que a ação pagará o mesmo divendo anual, ano após ano.

75 Modelos de avaliação de ações
Modelo de crescimento nulo Usando Excel

76 Modelos de avaliação de ações
Modelo de crescimento nulo Usando Excel

77 Modelos de avaliação de ações
Modelo de crescimento constante O modelo de crescimento constante dos dividendos supõe que a ação pagará dividendos que crescerão a uma taxa constante a cada ano – ano após ano.

78 Modelos de avaliação de ações
Modelo de crescimento constante Usando Excel

79 Modelos de avaliação de ações
Modelo de crescimento constante Usando Excel

80 Outros enfoques à avaliação de ações
Valor patrimonial O valor patrimonial da ação é a quantia que seria recebida por ação se todos os ativos da empresa fossem vendidos exatamente por seu valor contábil e produto da venda, após o pagamento de todos os passivos, fosse dividido entre os acionistas ordinários. Esse método não é sofisticado e o uso de dados de saldos históricos de balanço ignora o potencial de geração de lucros da empresa e desconsidera qualquer relação com o valor da empresa no mercado.

81 Outros enfoques à avaliação de ações
Valor de liquidação O valor de liquidação da ação é a quantia efetiva a ser recebida por ação ordinária se todos os ativos da empresa forem vendidos a seus valores de mercado, os passivos forem pagos e quaisquer fundos restantes forem divididos entre os acionistas ordinários. Essa medida é mais realista do que o valor patrimonial porque se baseia nos valores correntes de mercado dos ativos da empresa. Entretanto, ainda ignora o poder de geração de lucro desses ativos.

82 Risco, Retorno e Mercado
Mercado eficiente Risco e retorno esperados Retorno esperado de um portfólio Risco na estrutura de uma carteira de ativos

83 Introdução A incerteza é uma variável significativa no estudo e desenvolvimento das operações financeiras. Toda vez que uma situação de incerteza possa ser quantificada por meio de uma distribuição de proba- bilidades dos resultados previstos, diz-se que a a deci-são está sendo tomada sob uma situação de risco. A idéia de risco está associada às probabilidades de ocorrência de determinados resultados em relação a um valor médio esperado. O risco é representado pelo desvio padrão, já discuti-do, revelando a dispersão das variáveis em relação à média.

84 Mercado eficiente Aquele no qual os preços refletem as informações disponíveis e apresentam grande sensibilidade a novos dados, ajustando-se rapidamente a outros ambientes. Os preços não devem ser tendenciosos. Nenhum participante sozinho tem capacidade de influenciar os preços nas negociações. Constituído de investidores racionais. Informações disponíveis, gratuitas e instantâneas. Inexistência de racionamento de capital. Os ativos são divisíveis e negociáveis sem restrições. Expectativas dos investidores homogêneas.

85 Mercado eficiente Rapidez na execução das ordens de compra e venda num ambiente organizado. Elevado número de participantes envolvidos na negociação de ações. Disseminação das informações das empresas, mui-tas vezes analisadas por especialistas. Os retornos oferecidos pelos diversos investimentos devem remunerar seu risco, com visão de longo prazo. Imperfeições: Estimativas não homogêneas dos investidores Não todos os investidores são racionais O mercado sofre influências de políticas econômicas

86 Risco e Retorno Esperados
Na avaliação de uma empresa consideram-se os componentes de seu risco total: Risco econômico: devido a causas de natureza conjuntu- ral, de mercado e planejamento e gestão da companhia. Risco financeiro: relacionado com o endividamento (passivos) da empresa e sua capacidade de pagamento. Risco sistemático ou conjuntural: é inerente ao sistema econômico como um todo. Não é diversifi-cável. Risco não sistemático ou diversificável: aquele que pode ser total ou parcialmente diluído pela diversificação da carteira. Relacionado com as características do título.

87 Conceito de Risco Freqüência Menor dispersão, menor risco
Maior dispersão, maior risco Variável (Retorno)

88 Retorno esperado de um portfólio
A teoria do portfólio trata da composição de uma carteira ótima de ativos, tendo por objetivo maximizar a utilidade do investidor pela relação risco/retorno. O retorno esperado de uma carteira composta por mais de um ativo é definido pela média ponderada do retorno de cada ativo em relação a sua participação total na carteira.

89 Retorno esperado de um portfólio
Temos uma carteira de ações X e Y, sendo os retornos esperados 20 e 40%. Se 40% da carteira está aplicado em X e 60% em Y, qual é o retorno esperado ?

90 Retorno esperado de um portfólio
E(Rp) = retorno esperado ponderado da carteira W = % da carteira aplicado na ação X 1-W = % da carteira aplicado na ação Y Rx,Ry = retorno esperado das ações X e Y E(Rp) 40% 32% 28% 20% Composição de Carteira 100% X % X % X % X 0% Y % Y % Y % Y

91 DERIVATIVOS

92 Mercados Futuros Em geral, os derivativos oferecem vantagens tais como: Garantia de preços futuros para os ativos Crias defesas contra variações adversas de preços Estimular a liquidez do mercado Melhorar a gestão do risco e reduzir os preços Realizar negócios de porte com volume pequeno de capital e nível conhecido de risco.

93 Participantes do Mercado Futuro
Especuladores: todos os aplicadores (pessoas físicas e jurídicas) que buscam resultados financeiros nas operações a futuro. São eles que atribuem liquidez ao mercado. Hedgers: usuários dos mercados futuros que procu-ram, por meio de operações de compra e venda, eliminar o risco de perda determinado por variações adversas dos preços. Hedgers de venda: procuram proteção contra eventual redução nos preços dos ativos que pretendem negociar (vender) no futuro. Hedgers de compra: procuram segurança frente a possíveis altas dos preços dos ativos que pretendem adquirir. Financiador: compra no mercado a vista e vende no mercado futuro.

94 Participantes do Mercado Futuro
Hedging: estratégia de proteção contra o risco. Arbitragem: operações de compra e venda para gerar lucro, aproveitando diferenciais de preços em diferentes mercados. Comprar no mercado a vista e vender no mercado futuro é uma forma de arbitragem. Comprar um ativo no mercado futuro e vende-lo no mercado a vista é uma operação de arbitragem e permite fazer caixa.

95 Os Preços no Mercado Futuro
São geralmente superiores aos preços do mercado a vista, por ter que carregar uma determinada posição até o vencimento do contrato. O custo de carregamento inclui a armazenagem, o transporte, alugueis, seguros e custos financeiros sobre o estoque. O prêmio pela incerteza deve ser acrescentado. Os preços no mercado a vista devem, em condições de equilíbrio, se elevar ao longo do tempo para incorporar o carrying charge.

96 Os Preços no Mercado Futuro
Tempo Valor ($) Vencimento Contrato Futuro Preço Futuro Preço a Vista

97 Os Preços no Mercado Futuro
Preço Futuro Preço a Vista Tempo Valor ($) Vencimento Contrato Futuro FVt=preço no mercado futuro PVt=preço a vista no mercado futuro K= taxa diária de juros N= número dias até o vencimento do CF CC=custo carregamento

98 Operação Travada (Straddle)
Consiste na compra e venda de um mesmo contrato futuro para diferentes datas de vencimento, prevendo o investidor diferenças nos preços de negociação nos diferentes momentos de liquidação. Admitamos um investidor que tenha adquirido 10 contratos futuros de índice de ações para julho a pontos. O Investidor vende os contratos para agosto a pontos. Para fechar a operação, o investidor vende 10 contratos para julho a , e adquire também 10 para agosto à pontos. Cada contrato vale $5,00.

99 Operação Travada (Straddle)
Operação inicial: Venda 10 contratos para julho pontos Compra 10 contratos para julho pontos Diferença pontos Resultado bruto: x 10 x $5,00 = $ Operação de fechamento: Venda 10 contratos para agosto pontos Compra 10 contratos para agosto pontos Diferença pontos Resultado bruto: x 10 x $5,00 = $95.000 Resultado final = – = $40.000

100 Venda a Descoberto Admitamos que um investidor vende a futuro ações de uma empresa em julho ao preço de $2,10/ação. Em setembro, para encerrar sua posição, o investidor adquire as mesmas ações por $1,65/ação. Determinar: Ganho do investidor ao encerrar sua posição Ganho líquido do investidor, caso fosse pago um dividendo de $0,08/ação em agosto

101 (-) Custo de encerramento da posição
Venda a Descoberto Recebimento da venda: ações x $2,10 = $ (-) Custo de encerramento da posição ações x $1,65 = $ Ganho na operação = $ Desconto dos dividendos: Receita x venda = $ (-) ações x $0,08 = $ (-) Custo encerramento = $ Ganho líquido: = $

102 Mercado de Opções Opções de compra – calls: concede ao titular o direito (e não a obrigação) de adquirir no futuro um determinado ativo por um preço previamente estabelecido. Para o vendedor da opção há uma obrigação futura, sempre que exigida pelo comprador. Opções de venda – puts: da ao detentor (compra-dor da opção) o direito, porém não a obrigação, de vender no futuro um ativo por um certo preço preestabelecido. O vendedor dessa opção tem a obrigação de entregar os ativos, se exigido pelo comprador.

103 Mercado de Opções O que diferencia um contrato futuro de um contrato de opção é a obrigação que o primeiro apresenta de se adquirir ou vender algo no futuro. Quando o exercício de uma opção pode ser realizado num único momento, a opção se denomina européia. Quando o exercício de uma opção pode ser realizado em qualquer momento do prazo estabelecido, a opção se denomina americana.

104 Opção de compra e venda O titular de uma opção de compra adquire o direito de comprar de um vendedor da opção, certa quanti- dade de ativos, até uma data determinada, a um preço previamente estabelecido. O investidor, neste caso, acredita na valorização do ativo, enquanto que o vendedor da opção aposta na queda do seu preço. A opção de venda, atribui ao titular o direito de vender certa quantidade de ativos ao vendedor da opção, por um preço previamente acordado. Neste caso o investidor aposta na desvalorização do ativo.

105 Opção de compra e venda Admitamos que um investidor decide adquirir uma opção de compra por $8,20/ação, pagando um prêmio de $1,10/ação. A opção está constituída por ações. Custo da opção: $1,10 x = $ , pagos ao vendedor da opção. Se houver uma valorização para $9,80/ação, temos: Preço de Venda = x $9,80 = $ Preço exercício = x $8,20 = $ Prêmio pago = x $1,10 = $ GANHO = $

106 Opção de compra e venda Admitamos que um investidor decide adquirir uma opção de venda a $4,00/ação, pagando um prêmio de $0,40/ação. Se houver uma desvalorização para $3,30/ação, temos: Preço de exercício $ 4,00 Custo: Preço da ação = $3,30 Prêmio = $0,40 $ 3,70 GANHO $ 0,30

107 Fatores que afetam os prêmios das opções
Aumentam com o aumento do preço de mercado do ativo-referência do contrato de opção. Diminuem com o tempo que resta até o vencimento do contrato de opção. Menor o tempo, menor o prêmio. Aumentam com a volatilidade do ativo objeto.

108 Exemplos ilustrativos
O investidor em uma opção de compra procura auferir lucro com a eventual alta do preço do ativo-objeto. Suponhamos que uma ação esteja cotada a $2,50/ação e que a opção de compra possa ser adquirida por um prêmio de $0,25/ação, sendo os lotes de ações. Avaliar os resultados se a ação atinge $3,00 no mês seguinte e o prêmio sobe para $0,40/ação.

109 Exemplos ilustrativos
Avaliar os resultados se a ação atinge $3,00 no mês seguinte e o prêmio sobe para $0,40/ação. Venda: x 3 = $ Compra: x 2,5 = $125,000 Resultado bruto: = $ Venda prêmio: x $0,40 = $ Custo: x $0,25 = $ Ganho: = $ Rentabilidade = (7.500/12.500)x100 = 60%

110 Exemplos ilustrativos
O que teria acontecido se o investidor tivesse Adquirido ações no mercado à $2,50 e As tivesse vendido à $3,00/ação? Venda: x 3,00 = $ Compra: x 2,50 = $125,000 Resultado bruto: = $ Rentabilidade = (25.000/ )x100 = 20%

111 Exemplos ilustrativos
O investidor em uma opção de venda procura se proteger contra uma eventual queda do preço de um ativo no mercado a vista. Suponhamos que uma ação esteja cotada a $7,50/ação e que a opção de venda possa ser adquirida por um prêmio de $0,70/ação, sendo os lotes de ações. Avaliar os resultados se o preço da ação cair para $6,00 e o prêmio atingir $1,20. 4/20/2017

112 Exemplos ilustrativos
Avaliar os resultados se o preço da ação cair para $6,00 e o prêmio atingir $1,20. Venda prêmio: x $1,20 = $ (-) Valor compra x $0,70 = $ Ganho: = $ Rentabilidade = (50.000/70.000)x100 = 71,4% Se o investidor tivesse exercido seu direito, teria uma receita líquida de $ , contra o valor de mercado das ações de $ 4/20/2017

113 Mercado a termo Envolve um acordo de compra e venda de certo ativo para ser entregue numa data futura, a um preço previamente estabelecido. Existe a obrigação de comprar e vender o ativo-objeto da negociação. Não segue padrões impostos pelas bolsas de valores, por ser um contrato particular entre dois investidores. Prazo de vigência não padronizado. Não há ajustes periódicos a valores de mercado. 4/20/2017

114 Swaps Acordos estabelecidos entre duas partes visando uma troca de fluxos de caixa futuros por um certo período de tempo, obedecendo a uma metodologia de cálculo previamente definida. Ao se permutar fluxos de caixa associados a moedas internacionais, um agente assume a obrigação da variação de certa moeda e recebe fluxos de caixa expressos em outra moeda. Na verdade, dos fluxos de pagamentos e recebimentos que as empresas fariam, se apura o valor líquido, medido pelo saldo líquido dos encargos financeiros. O capital não entra na permuta. 4/20/2017

115 “Nenhuma inteligência
isolada é completa” Andrew Carnegie


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