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PublicouLívia Ana Carolina Carreira Sousa Alterado mais de 8 anos atrás
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Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2015-2019
Apresentação CAP Junho/2015
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Apresentação A opção por “atualizar”, ao invés de elaborar novas diretrizes, expressa a importância de se continuar em por em prática as principais propostas pastorais das Diretrizes anteriores. Verificou-se que não era o momento de se modificar as referências da organização pastoral das Dioceses, uma vez que a modificação frequente dificulta a continuidade de ações. Mais que continuação, seria oportuno dizer continuação (objetivo e estrutura) e reorganização (conteúdo de vários números).
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Objetivo Geral EVANGELIZAR,
EVANGELIZAR, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, (cf. Jo 10,10) rumo ao Reino definitivo. EVANGELIZAR, a partir de Jesus Cristo, na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária, profética e misericordiosa, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todas tenham vida, rumo ao Reino definitivo.
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Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2015-2019
A CNBB na Assembleia Geral de 2014, tomou a decisão de não se elaborar novas diretrizes, mas atualizar as que estavam em vigor ( ) à luz da Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, sobre o anúncio do Evangelho no mundo de hoje.
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Estrutura INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO I- PARTIR DE JESUS CRISTO
II - MARCAS DE NOSSO TEMPO III - URGÊNCIAS NA AÇÃO EVANGELIZADORA 3.1. Igreja em estado permanente de missão 3.2. Igreja: casa da iniciação à vida cristã 3.3. Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral 3.4. Igreja: comunidade de comunidades 3.5. Igreja a serviço da vida plena para todos IV - PERSPECTIVAS DE AÇÃO (Anexo) INDICAÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO INTRODUÇÃO I- PARTIR DE JESUS CRISTO II - MARCAS DE NOSSO TEMPO III - URGÊNCIAS NA AÇÃO EVANGELIZADORA 3.1. Igreja em estado permanente de missão 3.2. Igreja: casa da iniciação à vida cristã 3.3. Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral 3.4. Igreja: comunidade de comunidades 3.5. Igreja a serviço da vida plena para todos IV - PERSPECTIVAS DE AÇÃO V - INDICAÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO
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c) Entre as fontes magisteriais das atuais Diretrizes, se verifica também uma significativa continuidade na importância que têm o Documento de Aparecida e a exortação apostólica pós-sinodal Verbum Domini. “As urgências continuam a nos interpelar. Elas nasceram do Documento de Aparecida e da força da Palavra de Deus meditada na Verbum Domini. O magistério do Papa Francisco demonstra que as urgências devem tornar-se prioridade na ação evangelizadora da Igreja do Brasil.” (Dom Leonardo)
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2. O que há de novo nas Diretrizes aprovadas?
Na apresentação gráfica das Diretrizes se introduziram dois elementos novos: em cada número foram grifadas palavras ou expressões que ajudam a realçar os principais temas abordados; e, foram também introduzidos "subtítulos" nos capítulos I e II. Do ponto de vista estrutural, na nova redação, houve uma significativa reorganização dos capítulos II e IV e uma reformulação do antigo capítulo V. As atuais Diretrizes têm 129 números, dos quais 68 são inteiramente novos.
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2. O que há de novo nas Diretrizes aprovadas?
d) O Magistério do Papa Francisco é amplamente acolhido, principalmente a exortação apostólica Evangelii Gaudium. e) O Jubileu Extraordinário da Misericórdia, o Jubileu de Ouro do Concílio Vaticano II, o Ano da Vida Consagrada, o Ano da Paz e os 300 Anos do encontro da imagem de N. Sra. Aparecida são acontecimentos eclesiais: fazem parte dos aspectos novos das atuais Diretrizes
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2. O que há de novo nas Diretrizes aprovadas?
f) Na redação do texto também se encontra um aspecto novo: nas notas de rodapé encontram-se exclusivamente referências a documentos do Concílio Vaticano II, dos Papas, da CNBB e das Conferências Gerais do Episcopado Latino-Americano e do Caribe. Os documentos da CNBB são referidos sempre por seu título e se indica seu número na “Coleção Documentos da CNBB”.
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3. Quais as novidades no conteúdo das Diretrizes?
No capítulo I (Partir de Jesus Cristo) se encontram a cristologia e a eclesiologia do documento. Na cristologia, à ênfase nas atitudes de “gratuidade” e “alteridade”, juntou-se, como ênfase principal, a temática do “Reino de Deus” e sua centralidade na vida, na pregação e nos sinais realizados por Jesus Cristo. “Jesus Cristo é a fonte de tudo o que a Igreja é e de tudo o que ela crê”. A eclesiologia – A ação evangelizadora é apresentada como consequência da fidelidade da Igreja a Jesus Cristo, o que implica que também a sua relação com o Reino de Deus e com o mistério da Santíssima Trindade. A missão da Igreja é continuação da missão de Cristo. Ela existe no mundo como “ícone da Trindade”, para anunciar o Reino de Deus e testemunhá-lo.
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No capítulo II - (Marcas de nosso tempo), a análise do contexto no qual a Igreja é chamada a cumprir a sua missão evangelizadora é feita numa perspectiva pastoral, à luz do Evangelho, como discernimento dos sinais dos tempos. A mudança de época é mantida como característica global de “leitura” das características de nosso tempo.
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Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2015-2019
Os capítulos III e IV (Urgências na ação evangelizadora e Perspectivas de ação) foram reestruturados. Entre os temas novos aí acolhidos ou aspectos novos de temas presentes nas Diretrizes anteriores, se destacam: a centralidade do querigma e a missão como paradigma de toda a ação eclesial; a inspiração catecumenal da catequese e sua relação com a liturgia; e o desafio pastoral e social representado pela Amazônia.
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Em seguida será apresentado: a urgência pastoral (cap. III)
e a perspectiva de ação (cap. IV)
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Conselho de Forania Estamos reunidos como leigos que representam a paróquia na Forania e que formam o: CONSELHO DE FORANIA
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São objetivos de uma Forania:
promover a comunhão e a participação do Clero, na busca da unidade pastoral e evangelizadora, fugindo, porém, do perigo da uniformidade; Promover entre as paróquias mais próximas a cooperação pastoral e evangelizadora, o que acontecerá, principalmente, através do Conselho da Forania; promover o relacionamento pastoral e evangelizador entre a Arquidiocese e a Paróquia e entre a Paróquia e a Arquidiocese.
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DGAE As novas Diretrizes destaca que para uma Igreja comunidade de comunidades, é imprescindível o empenho por uma efetiva participação de todos nos destinos da comunidade, pela diversidade de carismas, serviços e ministérios. Deve-se promover: Diversidade ministerial e comunhão União presbíteros-diáconos- consagrados-leigos Carisma da Vida consagrada A formação e atuação de assembleias, conselhos e comissões (pastoral e econômico) Os leigos, corresponsáveis com os ministros ordenados, tornam-se cada vez mais envolvidos na comunidade por meio do planejamento, execução e avaliação das atividades. Esses são instrumentos pelo qual os membros da comunidade eclesial tornam-se sujeitos corresponsáveis na ação evangelizadora.
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Conclusão As DGAE são oferecidas como referencial para o processo de planejamento pastoral; Planejar a pastoral não é um processo meramente técnico. É uma ação carregada de sentido espiritual. Por isto, todo processo precisa ser rezado, celebrado e transformado em louvor a Deus.
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