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Projeto de Pesquisa.

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Apresentação em tema: "Projeto de Pesquisa."— Transcrição da apresentação:

1 Projeto de Pesquisa

2 Projeto de Pesquisa Em uma pesquisa, nada se faz ao acaso.
Desde a escolha do tema, fixação dos objetivos, determinação da metodologia, coleta de dados, sua análise e interpretação para a elaboração do relatório final (monografia, dissertação e tese), tudo é previsto no projeto de pesquisa.

3 Orientar na elaboração do projeto de pesquisa:
No projeto define-se: O que fazer Porque fazer Onde fazer Como, com que, quanto e quando fazer Com quanto e como pagar Quem vai fazer

4 O QUE FAZER? 1)- Definir tema
a)- dificuldade prática b)- curiosidade científica do pesquisador c)- desafios científicos d)- tema encomendado

5 Sintetiza o conteúdo da pesquisa
O QUE FAZER? 2)- Definir título a)- Título: Sintetiza o conteúdo da pesquisa

6 Ser iniciado com verbo de ação
Para que Fazer? Definir os objetivos: a)- Objetivo Geral: Visão global do tema Ser iniciado com verbo de ação identificar, levantar, descobrir, caracterizar, descrever, traçar, analisar, explicar etc.

7 b)- Objetivos Específicos:
Para que Fazer? b)- Objetivos Específicos: Apresentam caráter mais concreto Tem função intermediária e instrumental Meios de atingir o objetivo geral e serem aplicados em situações particulares classificar, aplicar, distinguir, enumerar, exemplificar, selecionar etc.

8 Verbos

9 Justificativa do Projeto
Por Que Fazer? Justificativa do Projeto É uma exposição sucinta, porém completa das razões que tornam importante a realização da pesquisa Estágio em que se encontra a teoria ligada ao tema Contribuições teóricas que a pesquisa pode trazer Importância do tema do ponto de vista geral Possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade abarcada pelo tema Descoberta de soluções para casos gerais ou particulares Não apresenta citações de outros autores

10 Por Que Fazer? mundo globalizado?
Objeto: O quê? Abrange: Problema: Esclarece a dificuldade específica com a qual se defronta e que se pretende resolver por intermédio da pesquisa. Pode o problema a ser enunciado em forma de pergunta? A formulação do Problema deve: Ser interrogativa, clara, precisa e objetiva Possuir solução viável Expressar uma relação entre duas ou mais variáveis Ser fruto de revisão literatura e reflexão pessoal mundo globalizado?

11 Por Que Fazer? Objeto: O quê? Abrange: Hipótese Básica: O ponto básico do tema especificado na formulação do problema necessita de uma resposta “provável, suposta e provisória”, isto é , uma hipótese. A principal resposta é denominada hipótese básica.

12 Como Fazer? O Método Científico Toda pesquisa requer um embasamento teórico (interpretação do significado dos dados colhidos) . Nele é preciso observar a teoria de base (revisão bibliográfica) que dará sustentação ao trabalho, à revisão bibliográfica e à definição dos termos (evitar ambigüidade).

13 Métodos de Procedimentos
Como Fazer? O Método Científico: é o conjunto de processos e operações mentais que se deve empregar na investigação. É a linha de raciocínio adotada no processo de pesquisa. Metodologia Método de Abordagem Métodos de Procedimentos Técnicas

14 Métodos de Procedimento
Metodologia Método de abordagem Método Indutivo Método Dedutivo Método hipotético-dedutivo Método dialético Métodos de Procedimento Método Empírico Método Histórico Método Comparativo Método Monográfico Método Funcionalista Método Estruturalista Método Estatístico Método genealógico Técnicas: Documentação Direta Documentação Indireta

15 Métodos e Técnicas de Pesquisa
Segundo as Bases Lógicas da investigação Dedutivo – Indutivo – Hipotético Dedutivo – Dialético e Fenomenológico Segundo a abordagem do Problema Quantitativa – Qualitativa Segundo o Objetivo Geral (tipo de pesquisa) Exploratória – Descritiva Segundo o Propósito (Tipo de pesquisa) Aplicada – Avaliação de resultados – Avaliação Formativa – Proposição de Planos – Disgnóstico Segundo o Procedimento Técnico da Pesquisa Bibliográfica – Documental – Ex-post-facto – Levantamento – Estudo de Caso – Pesquisa-ação – Pesquisa Participante

16 Documentação Indireta:
Técnicas de Pesquisa Documentação Indireta: Pesquisa Documental – fontes primárias Arquivos públicos; Arquivos particulares; Fontes estatísticas; Fontes não escritas. Pesquisa bibliográfica – fontes secundárias Publicações avulsas; Boletins; Jornais; Revistas; Livros; Pesquisas; Monografias. Documentação Direta: Pesquisa de Campo – pesquisa de laboratório; Observação Direta intensiva – observação, entrevista; Observação Direta extensiva – questionário, formulário, medidas de opinião.

17 População ou Universo Amostragem:
Métodos e Técnicas de Pesquisa População ou Universo Amostragem: Amostragem Probabilística: amostragem aleatória simples, amostragem estratificada Amostragem não Probabilística

18 Métodos e Técnicas de Pesquisa Técnica de Coleta de Dados
Entrevista: Padronizada ou estruturada Despadronizada ou não estruturada Painel Questionário: perguntas abertas, perguntas fechadas ou perguntas de múltipla escolha Formulário Observação

19 Organização do trabalho e formatação Características formais
Seguir normas de redação técnico-científica Utilize formulários prontos que instituem estilos, fontes, parágrafos etc. Evite excessos de seções Use títulos de seções curtos e objetivos Faça parágrafos curtos e evite frases longas

20 Elementos Pós-textuais
Apêndice –São elementos complementares e que foram elaborados pelo pesquisador. Ex.: questionários, formulários ou fotografias Anexo – Só devem aparecer no projeto de pesquisa se forem extremamente necessários. São textos de autoria de outra pessoa e não do pesquisador. Ex.: mapas, documentos originais

21 Organização do trabalho e formatação Características formais
Seguir normas de redação técnico-científica Utilize formulários prontos que instituem estilos, fontes, parágrafos etc. Evite excessos de seções Use títulos de seções curtos e objetivos Faça parágrafos curtos e evite frases longas

22 Formas de Apresentação: Apresentação gráfica:
Papel Branco A4 (21 cm x 29,7 cm) Digitação – fonte tamanho 12 para texto e tamanho menor para citações de mais de 3 linhas, notas de rodapé e legendas de ilustrações e tabelas. Sugere-se a utilização de fonte 10 para o tamanho menor, conforme a NBR de 2001. Margem esquerda e superior – 3 cm Margem direita e inferior – 2 cm Texto digitado em espaço duplo NBR14724 – Aceita-se espaço de 1,5 cm.

23 Formas de Apresentação: Apresentação gráfica:
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por duas entrelinhas duplas ou 1,5 cm. O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço. Os títulos sem indicativo numérico, como lista de ilustrações, sumário, resumo e outros, devem ser centralizados Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem ser dispostos em folha distinta. Devem ser destacados por meio dos recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, letra maiúscula, entre outros.

24 Formas de Apresentação: Apresentação gráfica:
Abreviaturas e siglas, quando aparecem pela primeira vez, devem se apresentadas com seu significado por extenso, acrescentando-se a abreviatura ou a sigla entre parênteses.

25 Citações, referências bibliográficas e de documentos eletrônicos
Citação curta: “ A mais importante consideração ética é de que pesquisador deve proteger o bem-estar dos indivíduos.” (SPECTOR, 2002, p.52) Segundo Spector (2002, p.52) que “ a mais importante consideração ética é de que pesquisador deve proteger o bem-estar dos indivíduos.” Segundo – Para – De acordo – Na opinião

26 Verbos para apresentar - (GRISPE, 2006)
Afirma que (afirmar) Comenta que (comentar) Aponta que (apontar) Identifica que (identificar) Mantém que (manter) Sustenta que (sustentar) Nota que (notar) Cita que (citar) Argumenta que (argumentar) Considera que (considerar) Enumera que (enumerar) Relata que (relatar) Menciona que (mencionar)

27 Verbos para reforçar - (GRISPE, 2006)
Enfatiza que (enfatizar) Destaca que (destacar) Reforça que (reforçar) Assinala que (assinalar) Salienta que (salientar) Ressalta que (ressaltar) Aposta que (apostar) Maio 2004 Acredita que (acreditar) Afirma que (afirmar) Sustenta que (sustentar) Assevera que (asseverar) Considera que (considerar) Defende que (defender) Entende que (entender)

28 Como técnica utilizada, a documentação indireta, abrange
Citação Longa: Como técnica utilizada, a documentação indireta, abrange pesquisa bibliográfica ou de fontes secundárias, ou seja, toda a bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses etc, até meios de comunicações orais: rádios, gravações em fita magnética e audiovisuais: filmes e televisão. A pesquisa bibliográfica não é mera repetição do que foi dito ou repetido de ser assunto, mas propicia o exame de um tema sob novo enfoque ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras. (MARCONI; LAKATOS: 1982). Perez Escobar apud Oliveira, 1997 destaca que (...) os métodos próprios da ciência jurídica são os de interpretação (...). Em geral, os métodos jurídicos se referem a interpretação da lei, a integração do direito e a criação do mesmo”. Na mesma direção o autor Giraldo Angel menciona que: “A interpretação das fontes formais do direito, tem, pois, uma dupla conotação: por uma parte, se encaminha a estabelecer a totalidade dos supostos que integram as mesmas (alcance), em função do fim para o qual foram criados; em segundo lugar, busca estabelecer os significados dos termos, de acordo com o marco teórico o qual se referem. Por isso, na linguagem cotidiana se diz que a interpretação ajuda a esclarecer o alcance e o conteúdo do ordenamento jurídico.

29 Livro: SEMENIK, Richard. J.; BAMOSSY, Garry J. Princípios de marketing: uma perspectiva global. São Paulo: Makron Books, 1996. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda (Ed.). Minidicionário da língua portuguesa. 3 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. Trabalho Acadêmico: GRISPE, Luciane Testa Carrijo. Um pólo de desenvolvimento no Portal do Cerrado Dissertação (Mestrado em Economia de Empresas) – Instituto Presbiteriano Mackenzie, São Paulo, 2000.

30 Artigo de revista: LIMA, Júlia Coutinho Costa. Solidão e contemporaneidade no contexto das classes trabalhadoras. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, ano 21, n. 3, p , 2001. Número especial de revista: CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v. 38, n. 9, set p. Edição especial. Suplemento: EXAME. Guia da boa cidadania corporativa. São Paulo, v. 728, ano. Suplemento.

31 Artigo de Jornal assinado:
SANTOS, Valmir. Teatro da maturidade. Folha de São Paulo. São Paulo, 28 abr Folha Ilustrada, Caderno 5, p.11. Artigo de Jornal não assinado: ÁREA social perdeu dinheiro para esporte. Folha de São Paulo. São Paulo, 28 abr Folha Esporte, Caderno 3, p.5. Legislação: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. Referência Eletrônica: SZAJMAN, Abram. A reboque da globalização. Folha de São Paulo. São Paulo, 16 mai Disponível em:< Acesso em: 20 maio 2002.

32 MONOGRAFIA

33 O que é uma monografia? É a descrição, através de um texto com formato pré-definido, dos resultados obtidos em um estudo aprofundado de um assunto em alguma área, científica ou não. Os objetivos de uma monografia são esclarecer um determinado tema e propor formas de organizá-lo e analisá-lo.

34 Esse estudo normalmente se organiza em uma das seguintes formas:
     uma revisão bibliográfica abrangente de um determinado assunto.   uma revisão bibliográfica, complementada por um estudo de caso da aplicabilidade de uma técnica ou abordagem estudada.      uma revisão bibliográfica associada à investigação de formas de solução de um determinado problema. 

35 Não é necessário que uma monografia apresente resultados inéditos (como esperado em uma tese de doutorado, ou, em menor grau, em uma dissertação de mestrado). Os resultados estão mais associados à organização e análise comparativa e crítica das idéias em torno de um determinado assunto. Desta forma, uma revisão bibliográfica das obras mais importantes em uma determinada área é parte essencial da construção de uma monografia.

36 O texto deve ser pensado como proporcionando ao leitor uma fonte de estudo em um assunto, fornecendo desde os conceitos fundamentais da área até uma visão mais aprofundada dos conteúdos que a compõem. 

37 Uma monografia deve ser escrita em uma linguagem clara e objetiva
Uma monografia deve ser escrita em uma linguagem clara e objetiva. Um texto científico deve ser: objetivo, preciso, imparcial, claro, coerente, e impessoal. Os verbos devem ser utilizados na terceira pessoa do singular, evitando-se usar na terceira pessoa do plural e nunca primeira pessoa. O texto deve ter uma seqüência lógica apresentando com precisão as idéias, as pesquisas, os dados, os resultados dos estudos, sem prolongar-se por questões de menor importância. 

38 Disposição dos elementos da Monografia – (NBR14724)
Pré-textuais Capa Folha de Rosto Folha de Aprovação Dedicatória (Opcional) Agradecimentos (Opcional) Epígrafe (Opcional) Resumo na Língua Vernácula Resumo em Língua Estrangeira Lista de Ilustrações (Opcional) Lista de Tabelas (Opcional) Lista de Abreviaturas e Siglas (Opcional) Lista de Símbolos (Opcional) Sumário

39 Disposição dos elementos da Monografia – (NBR14724)
Textuais Introdução Desenvolvimento Conclusão

40 Disposição dos elementos da Monografia – (NBR14724)
Pós-textuais Referências Bibliográficas Glossário (Opcional) Apêndice (Opcional) Anexo(s) (Opcional(is))

41 Numeração e Seções de Páginas
As seções do trabalho (Introdução, desenvolvimento e conclusão) deve ser numeradas progressivamente de acordo com a NBR 6024. Os elementos pré-textuais serão contados a partir da folha de rosto, mas não receberão numeração. Somente a partir da página dos elementos textuais (introdução).

42 Elementos Pré-textuais:
4. Dedicatória: Página opcional na qual o autor presta uma homenagem ou dedica seu trabalho a alguém. 5. Agradecimentos: Devem ser dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante para a elaboração do trabalho, restringindo-se ao mínimo necessário. Trata-se de uma página opcional. Apesar de ser opcional é sempre de bom tom agradecer ao professor orientador.

43 Elementos Pré-textuais: 7. Resumo na língua vernácula:
6. Epígrafe: Folha opcional. É a inscrição colocada no início do trabalho, onde o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. Podem também constar epígrafes nas folhas de abertura das seções primárias (capítulos). 7. Resumo na língua vernácula: É a síntese do relatório que indica seus pontos mais relevantes, resultados e conclusões. Deve ser do tipo informativo (NBR 6028), seguido de 3 a 5 palavras-chave, contar com no mínimo 300 e no máximo 500 palavras, vir em página de frente, não recebendo ilustrações. Explicita objetivos, metodologia e conclusões do trabalho de pesquisa. Deve ser redigido em parágrafo único, utilizando-se espaço simples.

44 Elementos Pré-textuais: 8. Resumo em língua estrangeira:
Segue as mesmas características do resumo em língua vernácula. 9. Lista de Ilustrações: Ilustrações são desenhos, gravuras e imagens que acompanham o texto, como também, fórmulas (matemáticas, físicas ...). Devem constar o mais próximo possível do local onde são citadas, ou, em caso de grandes dimensões e conteúdo complementar, podem aparecer em anexo. Recebem numeração arábica, seqüencial ao longo da parte textual, de forma independente, para figuras. Recomenda-se o uso de listas separadas para tipo de ilustração (quadro, plantas, fotografias, gráficos, organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos e outros).

45 Elementos Pré-textuais:
10. Lista de tabelas: Tabela é entendida como a demonstração de síntese que constitui uma unidade autônoma. É citada de acordo com a ordem que aparecem no texto, seguido do número da página, recomendada quando se usa grande número de tabelas no decorrer do texto.

46 Elementos Pré-textuais:
10. Lista de tabelas: têm numeração independente e consecutiva; o título é colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e de seu número de ordem em algarismos arábicos; as fontes citadas, na construção da tabela e notas eventuais aparecem no rodapé, após o fio de fechamento; devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem; se a tabela não couber em uma folha, deve ser continuada na folha seguinte e, nesse caso, não é delimitado por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o cabeçalho repetidos na folha seguinte; nas tabelas utilizam-se fios horizontais e verticais para separar os títulos das colunas no cabeçalho e fechá-las na parte inferior, evitando-se fios verticais para separar as colunas e fios horizontais para separar as linhas.

47 Elementos Pré-textuais: 11. Lista de abreviaturas e siglas:
Sigla é a reunião das letras inicias dos vocábulos fundamentais de uma denominação ou título. Constitui-se na relação alfabética das abreviaturas e siglas contidas no trabalho, com os respectivos significados, para facilitar sua compreensão. Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma do nome completo ou a indicação da abreviatura precede a sigla ou a abreviatura, colocada entre parênteses. Ex: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

48 Elementos Pré-textuais:
12. Lista de Símbolos: Os símbolos devem ser relacionados de acordo com a ordem em que são apresentados no texto, acompanhados do devido significado. Ex: kg – quilograma, uma unidade de massa.

49 Elementos Pré-textuais:
13. Sumário Segue a NBR É o último elemento pré-textual, abrange as indicações de títulos e subtítulos das seções do texto, seguidas de sua paginação . Na seqüência, aparecem as indicações dos elementos pós-textuais (referências bibliográficas, índices, glossários etc.). Os elementos pré-textuais não devem constar no Sumário. A apresentação dos títulos deve ser a mesma no sumário e no texto. O Word possui ferramenta específica para inserção de sumário, é recomendável sua utilização pois faz a alteração automática das partes e evita incorrermos no erro de paginação. (inserir, referência, índices, índice analítico)

50 Elementos Textuais Introdução:
Parte do texto deve constar a apresentação, a delimitação do assunto tratado, justificativa, objetivos, hipóteses, variáveis e metodologia e a estrutura do trabalho.

51 Revisão da literatura – referencial teórico
Elementos Textuais Desenvolvimento: Divide-se em capítulos, seções e subseções, que variam da natureza do problema e da metodologia adotada. Revisão da literatura – referencial teórico

52 Elementos Textuais Conclusão:
Deve ser fundamentada no texto, conter deduções lógicas e corresponder aos objetivos da pesquisa, com ênfase no alcance e nas conseqüências de suas contribuições.

53 Elementos Pós-textuais: Referências bibliográficas:
Conjunto de elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de material. Todas as obras citadas no texto devem obrigatoriamente figurar nas referências bibliográficas, conforme normas da ABNT. Outras publicações, não mencionadas no texto, podem ser mencionadas após as referências bibliográficas, sob o título de “Bibliografia recomendada”, “Obras consultadas” ou “Bibliografia”.

54 Elementos Pós-textuais:
Glossário: Vocabulário onde se relacionam palavras ou expressões pouco usadas, de sentido obscuro ou de uso regional referentes a uma especialidade. Apêndices: Suportes elucidativos e ilustrativos elaborados pelo autor que não são essenciais à compreensão do texto. São identificadas por letras maiúsculas consecutivas, travessão e respectivo título. Anexos: Texto ou documento, não elaborado pelo autor, que serve como fundamentação, comprovação e ilustração. São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e respectivo título.

55 Formas de Apresentação: Apresentação gráfica:
Papel Branco A4 (21 cm x 29,7 cm) Digitação – fonte tamanho 12 para texto e tamanho menor para citações de mais de 3 linhas, notas de rodapé e legendas de ilustrações e tabelas. Sugere-se a utilização de fonte 10 para o tamanho menor, conforme a NBR de 2001. Margem esquerda e superior – 3 cm Margem direita e inferior – 2 cm Texto digitado em espaço duplo NBR14724 – Aceita-se espaço de 1,5 cm.

56 Formas de Apresentação: Apresentação gráfica:
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por duas entrelinhas duplas ou 1,5 cm. O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço. Os títulos sem indicativo numérico, como lista de ilustrações, sumário, resumo e outros, devem ser centralizados Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem ser dispostos em folha distinta. Devem ser destacados por meio dos recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, letra maiúscula, entre outros.

57 Formas de Apresentação: Apresentação gráfica:
Abreviaturas e siglas, quando aparecem pela primeira vez, devem se apresentadas com seu significado por extenso, acrescentando-se a abreviatura ou a sigla entre parênteses.

58 Apresentação Gráfica 1 INTRODUÇÂO
Como as mudanças afetam as organizações xxxxxxxxxxxxxx.xxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 1.1 Identificação e justificativa do problema Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

59 Artigo Científico

60 O que é um artigo científico?
“O artigo é a apresentação sintética, em forma de relatório escrito, dos resultados de investigações ou estudos realizados a respeito de uma questão. O objetivo fundamental de um artigo é o de ser um meio rápido e sucinto de divulgar e tornar conhecidos, através de sua publicação em periódicos especializados, a dúvida investigada, o referencial teórico utilizado (as teorias que serviam de base para orientar a pesquisa), a metodologia empregada, os resultados alcançados e as principais dificuldades encontradas no processo de investigação ou na análise de uma questão. Assim, os problemas abordados nos artigos podem ser os mais diversos: podem fazer parte quer de questões que historicamente são polemizadas, quer de problemas teóricos ou práticos novos. “ (Clarides Henrich de Barba)

61 Estrutura de um Artigo Científico:
1.Título 2. Autor (es) 3. Epígrafe (facultativa) 4. Resumo e Abstract 5. Palavras-chave; 6. Conteúdo (Introdução, desenvolvimento textual e conclusão), 7. Referências.

62 Autor(es) e filiação (Author and a affiliation):
Título (Title): Descreve de forma lógica, rigorosa, breve a essência do artigo Pode optar por títulos com duas partes Autor(es) e filiação (Author and a affiliation): Indicação do nome do autor(res) e da Instituição a que pertence(m) Indicar o correio eletrônico Resumo (Abstract): Não exceder 200 palavras Especificar de forma concisa: o que o autor fez, como o fez (se for relevante), os principais resultados e a importância e alcance dos resultados O resumo não é uma introdução ao artigo, mas sim a descrição sumária da sua totalidade na qual procura destacar os aspectos mencionadas

63 Palavras-chave (Keywords):
Conjunto de palavras que caracterizam o domínio do artigo. São utilizadas para posteriormente o artigo seja encontrado em sistemas eletrônicos

64 Introdução (Introduction):
Conteúdo: Introdução (Introduction): Fornece ao leitor o enquadramento para a leitura do artigo e deve esclarecer: A natureza do problema cuja resolução se descreve no artigo A essência do estado da arte no domínio abordado com referências bibliográficas O objetivo do artigo e sua relevância para progredir o estado da arte Indicação dos métodos usados Descrição da forma como o artigo está estruturado

65 Introdução (Introduction):
Conteúdo: Introdução (Introduction):

66 Corpo do Artigo (Body on the paper):
Constitui a descrição dos pontos relevantes do trabalho realizado

67 Conclusão (Conclusions):
Devem ser enunciadas claramente e deverão cobrir: O que o trabalho descrito conseguiu e qual a sua relevância As vantagens e limitações das propostas Referências a eventuais aplicações dos resultados obtidos Recomendações para trabalho futuro

68 Agradecimentos (Acknowledgments)
Autores, equipe, amigos, instituições etc.

69 Referências: Trata-se de uma listagem dos livros, artigos, revistas, outros elementos bibliográficos que foram mencionados ao longo do artigo

70 Bibliografia Recomendada:
ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação científica. Porto Alegre: Sergio Antônio Fabris, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro: 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: apresentação de artigos em publicações periódicas – procedimento. Rio de Janeiro: 2002. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva.

71 Bibliografia Recomendada:
FIGUEIREDO, Antônio. Escrever um artigo científico das partes para o todo. Portugal: Universidade de Coimbra, Disponível em: < MORO, Mirella M. Dicas para escrever artigos científicos. Disponível em: SALOMON. Como fazer uma monografia. São Paulo, Martins Fontes, 1996. SILVA, Ângela Maria; Pinheiro, Maria Salete de Freitas: FREITAS, Nara Eugênia de. Guia para normalização de trabalhos técnico-científicos. Uberlândia: Edufu, 2000. SILVA, Cassandra Ribeiro de O. e. Metodologia e Organização do projeto de pesquisa (Guia Prático). Fortaleza: CEFET Ceará, 2004. TATIM, Denise carvalho; DIEHL, Astor Antônio. Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas – Métodos e Técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2004.


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