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O que é Ética ? Moral Sócrates Platão Ética Platônica

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Apresentação em tema: "O que é Ética ? Moral Sócrates Platão Ética Platônica"— Transcrição da apresentação:

1 O que é Ética ? Moral Sócrates Platão Ética Platônica
Filosofia e Ética O que é Ética ? Moral Sócrates Platão Ética Platônica Concepção de Ética em Platão Aristóteles Ética Aristotélica A Concepção de Ética em Aristóteles Santo Agostinho

2 O que é Ética ? Antes de tratar o que é ética, vamos falar um pouco do porque dela. Quem ainda não se perguntou dentro de uma empresa: O que devo fazer? Será correto fazer isso? Por que a empresa é assim?

3 O que é Ética ? Geralmente seguimos Normas do nosso meio social e sentimos dentro da normalidade. Falar de norma falamos de valores morais.

4 Moral Moral é um conjunto de hábitos e costumes, efetivamente vivenciados por grupos humanos. Lei é um instrumento para fazer justiça.

5 Ética Ética é definida como o conjunto das praticas morais de uma determinada sociedade, ou, como os princípios que dão rumo a estas práticas. Também pode ser dita que é uma ciência que tem como objetivo a moral e a lei. A ética é a arte que torna bom aquilo que é feito e que o faz.

6 Sócrates Para falar melhor de Sócrates, apenas lendo um pouco de Platão, Aristóteles e outros que relatam um pouco de quem foi Sócrates, pois não existe nenhuma obra com sua autoria, se sabe que ele foi um dos mais renomados filósofos da época, pois tinha vários discípulos mais ele recusava dizer que tinha algum, morreu injustamente, pois foi acusado de corromper a juventude e para ele o papel da filosofia é auxiliar o homem a obter a perfeição possível na vida e na morte.

7 Sócrates A ética para, Sócrates, tem por finalidade o aperfeiçoamento interior. Para ele, é melhor sofrer a injustiça do que cometê- la. E se alguém comete alguma infração, a alternativa é aceitar a sanção, remédio para a alma.

8 Sócrates

9 Sócrates

10 Platão Quem era Platão Viveu (427 – 347 a.C.) Discípulo e profundo admirador de Sócrates, integrante de família tradicional de Atenas, com vasta participação na política, porém preferiu poesia e o teatro. Aos 20 anos, encontrou-se com Sócrates e isso deu um novo rumo a sua vida. Após a morte de Sócrates deixou Atenas e viveu em Mégara antes de viajar pelo Egito, Cirene, Itália e Sicília. Foi vendido como escravo, após ser embarcado contra sua vontade por Dionísio, posteriormente resgatado retornou a Atenas. Após a fundação da Academia, primeira instituição de ensino superior do ocidente, onde permaneceu todo tempo.

11 Platão Inicio da filosofia de Platão
Inicio sua filosofia com a distinção entre opinião e conhecimento racionalmente fundamentado. A opinião é a doxa. Daí a palavra “paradoxa” ou “paradoxo” opinião que se afasta da opinião corrente. A Filosofia é o saber encontrado após a busca. É aquilo que resulta da procura. Essa procura tem um método. Não é uma busca irracional.

12 Platão Ciência Pode se atribuir a Sócrates a instituição do método científico. Ao especular sobre as virtudes morais, foi o primeiro a questionar as definições universais do objeto. Ciência é o caminho natural para chegar à virtude. Esse caminho é denominado maiêutica. O método da maiêutica é o dialogo. Para Platão, o objeto da ciência é algo imutável, eterno e real.

13 Platão Pensamento platônico
Ao nascer, o homem está encadeado pelos laços da ignorância no fundo de uma caverna. À medida que cresce em que adquire conhecimentos culturais de sua época, o ser humano se supera. Libera-se da prisão da falta de conhecimento, Até chegar finalmente ao mundo da idéias, que é o mundo do bem.

14 Platão Aprender É desvendar aquilo que sempre existiu e que se encontra oculto para o homem que não estuda para descobri-lo. O saber verdadeiro é uma árdua conquista da razão, quando em luta com os sentidos, consegue superar as enganosas aparências e elevar-se até a contemplação das idéias.

15 Platão Imortalidade Platão acredita na imortalidade da alma e na recompensa ultra-terrena. O espaço destinado ao homem na permanente busca do bem (Deus) é a cidade. A missão da cidade é tornar o homem virtuoso e criar todas as condições para o seu aperfeiçoamento.

16 Platão O ser humano Na crueza de seu ser, se percebe como um eu que não está pronto. Vive sua vida segundo o reino das possibilidades, cresce no ser e seu existir manifesta-se como constante fazer-se num eterno vir-a-ser.

17 Platão Filósofo Para Platão é o modelo mais adequado do estágio de perfectibilidade que a educação humana pode atingir. Para se conseguir filósofos é preciso educar. Educar não é propiciar aquisição de conhecimentos técnicos. Educar é formar um homem virtuoso, pois a virtude é um ideal a ser atingido, insere-se na esfera da teologia. Pois a virtude é aquilo que deve ser.

18 Platão O governante ideal
Seria o filósofo-rei, conforme explicitado resumidamente por Platão: Os mais bem-dotados dos guerreiros são escolhidos entre os vinte e os trinta anos, e submetidos a uma particular educação científica. Quem nela se distinguir é tomado e introduzido na terceira classe, a dos “perfeitos guardiões”. É percebida a alma do Estado platônico, pois esses perfeitos guardiões devem se tornar perfeitos filósofos para estabelecer o Estado platônico nos seus fundamentos de verdade e idealidade. O filósofo é o mais indicado a exercer o poder, justamente por ser aquele a quem o poder não seduz. Ou seja: o poder só pode ser bem manejado por quem não o aspire.

19 A Ética platônica Maiêutica
Designa o método socrático de ensino/aprendizado, consistente na multiplicação de perguntas e indução do interlocutor a descobrir suas próprias verdades. Platão faz da maiêutica sua dialética. A dialética consiste, para Platão, numa contraposição de intuições sucessivas, cada uma das quais aspira a ser a intuição plena da idéia, do conceito, da essência; mas como não pode se-lo, a intuição seguinte, contraposta à anterior, retifica e aperfeiçoa essa anterior.

20 A Ética platônica Teoria das idéias
Para Platão, a alma descobre nela mesma os conceitos universais. Isso não depende da experiência sensível, porque esta é pálido reflexo da realidade superior: o mundo inteligível. O mundo inteligível é o reino do imutável, do absoluto e necessário

21 A Ética platônica Compreendendo a ética platônica
Só se compreenderá a ética platônica se inserto nos supostos metafísicos, epistemológicos, políticos e psicólogos que se apóia. A moral só se poderia fundamentar se os objetos do conhecimento fossem incorruptíveis e imutáveis.

22 A Ética platônica A Alma
É imortal e seu destino, depois da existência terrena, está condicionado ao grau de liberação alcançado diante das incitações da sensibilidade e das impurezas da matéria.

23 A Ética platônica O Bem De todas as idéias, a Idéia do Bem é a mais valiosa, é por isso que de todas as ciências a mais nobre a ser ensinada deverá ser justamente esta, pois da Idéia do Bem dependerão todas as demais virtudes.

24 A Ética platônica A relação entre as partes da alma e a doutrina das virtudes Cada uma das partes da alma tem função especial e virtude própria. À inteligência corresponde a sabedoria; à vontade, o valor; aos apetites a temperança. São virtudes que atuam em coordenação e cuja harmonia constitui a justiça. Para Platão a justiça nada mais é que a harmonização das atividades da alma e de suas respectivas virtudes.

25 A Ética platônica O dever da filosofia
Segundo Platão é treinar a humanidade a usar a razão. A razão é o olho intelectual que, se utilizada de maneira adequada, guiará o homem até a descoberta do conhecimento.

26 A Concepção de Ética em Platão
A ética de Platão Consiste na aplicação da doutrina das idéias e, em particular, da idéia do bem à vida humana. A moralidade consiste, para Platão, na participação da idéia do bem no agir humano ou, em outras palavras, na imitação do bem.

27 A Concepção de Ética em Platão
A Felicidade Consiste na conjunção do verdadeiro prazer com a ciência verdadeira, embora com predomínio desta última, por estar mais perto do bem que do prazer. Esta harmonia em que consiste a felicidade e o bem moral, somente pode ser alcançada mediante a virtude.

28 A Concepção de Ética em Platão
O Vício É uma perturbação, uma doença e uma fraqueza da harmonia.

29 A Concepção de Ética em Platão
A Virtude Como a própria harmonia, é uma, porém se subdivide em quatro partes da alma: À parte intelectual correspondente a sabedoria Sofia; À parte irascível correspondente a fortaleza Andréia; À concupiscível correspondente a temperatura Sofrosyne; À quarta virtude correspondente a justiça Dikaiosyne

30 A Concepção de Ética em Platão
A República É a obra prima de Platão e como que a summa de seu pensamento filosófico. Um estado nasce porque cada um de nós não é autárquico, isto é, não se basta a si mesmo e tem a necessidade dos serviços de muitos outros homens. Em 1º lugar, são imprescindíveis os serviços de todos aqueles que provêm às necessidades materiais, desde o alimento até às vestes e à habitação. Em 2º lugar, são necessários os serviços de alguns homens responsáveis pela guarda e defesa da cidade; Em 3º lugar, é necessária a dedicação de alguns poucos homens que saibam governar adequadamente. A cidade necessita, portanto de 3 classes sociais: A dos lavradores, artesões e comerciantes; A dos guardas; A dos governantes.

31 Aristóteles Natural de Estagira, cidade Macedônia de população grega, filho de Nicômaco, médico do rei. Recebeu educação esmerada e aos dezessete anos foi viver em Atenas. Procurou a Academia do sexagenário Platão e ali permaneceu até a morte do mestre, por vinte anos. Após a morte do mestre aceitou a missão confiada por Felipe da Macedônia, de educar o príncipe herdeiro, Alexandre. Quando Alexandre Passou a reinar, rompeu com Aristóteles. Após regressa a Atenas em 335 e funda o liceu, escola situada num pequeno bosque consagrado a Apolo Lício e às Musas. Dedica-se à investigar. Aristóteles era intelectualmente independente de Platão. O mestre nutria um intransigente idealismo ético. Aristóteles centra-se na ética nicomaqueia.

32 Ética Aristotélica Aristóteles não adota um único método aplicável a todo o seu pensamento. “Cada área de estudo requeria procedimentos de investigação e padrões de exatidão próprios. Após a morte do mestre aceitou a missão confiada por Felipe da Macedônia, de educar o príncipe herdeiro, Alexandre. Quando Alexandre Passou a reinar, rompeu com Aristóteles. A finalidade da Ética é descobrir o bem absoluto, a meta definitiva, que é ponto de convergência e chegada e não pode ser ponto de partida de mais nada.

33 A concepção de Ética em Aristóteles
O estudo da conduta ou do fim do homem como indivíduo é a ÉTICA. O estudo da conduta e do fim do homem como parte de uma sociedade é a POLÍTICA. Todas as ações humanas tendem a “fins” que são “bens”. O conjunto das ações humanas e o conjunto dos fins particulares para os quais elas tendem subordinam-se a um “fim ultimo”, que é o bem supremo, que todos os homens concordem em chamar de “felicidade”. O que é felicidade? O bem supremo realizável pelo homem é aperfeiçoar- se enquanto homem, ou seja, naquela atividade que diferencia o homem de todas as outras coisas.

34 Santo Agostinho Vida e obra
Agostinho viveu entre ( d.C.), pai pagão, mãe cristã, participou das duas tradições em luta. Natural de Tagaste, norte da África, estudou em Cartago. Espírito inquieto, leu a bíblia e não se encantou. Obteve uma cátedra em Milão e conheceu Santo Ambrósio, cuja pregação aliada à leitura de Plotino, o fez converte-se em 386. A partir daí, consagrou sua vida e dotes intelectuais à defesa da sua fé contra o paganismo e as heresias. Foi ordenado sacerdote e depois bispo de Hipona, cidade em que morreu quando vândalos a invadiram.

35 Santo Agostinho A lei eterna e a lei natural
Lei eterna era a razão divina e a vontade de Deus, manda respeitar a ordem natural e proíbe perturbá-la. Lei natural que se exprime na consciência é a participação da criatura racional na ordem divina do universo.

36 Santo Agostinho As leis humanas
Para Agostinho, as leis humanas variam ao sabor das exigências históricas, assim como variam as formas de governo.

37 Santo Agostinho Pensamento político agostiniano
O pessimismo antropológico de Agostinho manifesta-se também em seu pensamento político e social.

38 Santo Agostinho Filosofia social
Parte do princípio aristotélico, estóico e ciceroniano da sociabilidade natural do homem.

39 Santo Agostinho A cidade de Deus e a Cidade dos Homens
A Cidade dos Homens não se confunde com sociedade política. Aqui convivem homens justos e homens perversos. A cidade terrena é uma, apesar da multiplicidade das sociedades políticas. A Cidade de Deus não é a Igreja, pois a pertença externa à igreja não pressupõe necessariamente se pertença à cidade de Deus. Pois há filhos da Igreja ocultos entre os ímpios e falsos cristãos dentro da Igreja.

40 Santo Agostinho A Justiça
A justiça verdadeira só viceja no cristianismo, mas existe a seu lado uma justiça menos plena, a justiça natural, que assegura um mínimo de moralidade. Se esta falta, a cidade ou república não se distingue de uma quadrilha de malfeitores.

41 Santo Agostinho A República Cristã
O governante perfeito será o governante cristão.

42 Santo Agostinho A guerra Justa
É lícito o serviço das armas e da guerra, quando justa. Ou seja, quando seu único fim é desfazer uma iniqüidade. A guerra só é legítima na medida exata em que for o meio único de fazer frente à injustiça entre os povos.

43 Santo Agostinho Propriedade
A propriedade qualifica-se moralmente pelo espírito de quem tenha sido favorecido pela Providência. Daí o dever da esmola que transforma a riqueza material em riqueza espiritual.

44 FIM


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