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Estados Nacionais Ibéricos

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Apresentação em tema: "Estados Nacionais Ibéricos"— Transcrição da apresentação:

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2 Estados Nacionais Ibéricos
Guerra de Reconquista: processo de expulsão dos mouros (muçulmanos); Nobres europeus apóiam a luta contra os muçulmanos, em defesa da cristandade, no contexto das cruzadas; Afonso Henrique não aceita submeter-se ao rei de Leão e acaba com a relação de vassalagem do Condado de Portucale; O rei expande o território, tomando dos árabes.

3 Disputas com o reino de Leão, confirmam a independência;
Revolução de Avis consolida a monarquia absoluta em Portugal na luta contra Castela; Na Espanha, a aliança política entre Isabel de Castela e Fernando de Aragão (os reis católicos) permite a consolidação da monarquia absoluta na Espanha e garante a expulsão dos árabes, de Granada.

4 Monarquia nacional francesa e inglesa
Magna Carta (1215) – estabelece a liberdade civil na Inglaterra. A Guerra dos Cem Anos foi uma disputa entre Inglaterra e França pela região de Flandres, na pretensão do rei inglês Eduardo III ao trono da França. A guerra enfraqueceu a nobreza francesa, fortalecendo o poder real francês e, principalmente, desenvolveu um sentimento nacional, lançando a idéia de nação.

5 Guerra das Duas Rosas: Dinastia Lancaster (rosa vermelha), representando os interesses da velha nobreza feudal e a Dinastia York (rosa branca), representando a nova nobreza inglesa aliada à burguesia. Ao fim da guerra as duas dinastias foram unidas com o casamento entre Henrique Tudor, descendente dos Lancaster, e Elizabeth de York, o que deu início ao absolutismo inglês.

6 Absolutismo (XV e XVIII)
Reis - comandavam a justiça, economia e sociedade; Absoluto = sem limites? Absolutismo: um jogo de interesses entre Rei, nobreza e burguesia. Luis XIV (maior representante do absolutismo) : “O Estado sou eu” (rei da França entre 1643 e 1715).

7 Pensadores que defenderam o Absolutismo
Thomas Hobbes: “o homem é o lobo do homem”. Escreveu Leviatã, onde afirmar que o rei era importante para controlar o instinto animal do homem. Caso não houvesse um rei forte a sociedade corria risco de extinção; Jacques Bossuet: o rei e representante de Deus na Terra e, por isso, deveria ser respeitado em todas as decisões; Nicolau Maquiavel ( ): Para Maquiavel, um príncipe não deve medir esforços nem hesitar, mesmo que diante da crueldade ou da trapaça, se o que estiver em jogo for a integridade nacional e o bem do seu povo.

8 " sou de parecer de que é melhor ser ousado do que prudente, pois a fortuna( oportunidade) é mulher e, para conservá-la submissa, é necessário (...) contrariá-la. Vê-se , que prefere, não raramente, deixar-se vender pelos ousados do que pelos que agem friamente. Por isso é sempre amiga dos jovens, visto terem eles menos respeito e mais ferocidade e subjugarem-na com mais audácia". "Os fins justificam os meios" "Não se pode chamar de "valor" assassinar seus cidadãos, trair seus amigos, faltar a palavra dada, ser desapiedado, não ter religião. Essas atitudes podem levar à conquista de um império, mas não à glória“ "Homens ofendem por medo ou por ódio"

9 História MERCANTILISMO

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11 História MERCANTILISMO APESAR DAS VARIAÇÕES DE ESTADO PARA ESTADO E DE ÉPOCA PARA ÉPOCA, HOUVE UMA SÉRIE DE PRINCÍPIOS COMUNS QUE ORIENTARAM A POLÍTICA MERCANTILISTA: METALISMO O METALISMO BASEAVA-SE NA TESE DE QUE A RIQUEZA DE UM PAÍS DEPENDERIA DE SUA CAPACIDADE DE ACUMULAR METAIS PRECIOSOS. ASSIM, QUANTO MAIS OURO E PRATA POSSUÍSSE O PAÍS, MAIS RICO E PODEROSO SERIA. OS METAIS PRECIOSOS PERMITIRIAM AO GOVERNO COMPRAR ARMAS, CONTRATAR SOLDADOS, CONSTRUIR NAVIOS, PAGAR FUNCIONÁRIOS E CUSTEAR GUERRAS.

12 BALANÇA COMERCIAL FAVORÁVEL
História MERCANTILISMO BALANÇA COMERCIAL FAVORÁVEL OS GOVERNANTES ACREDITAVAM QUE DEVIAM EXPORTAR MAIS DO QUE IMPORTAR PARA TER UMA BALANÇA COMERCIAL FAVORÁVEL, ISTO É, UM EXCEDENTE DAS EXPORTAÇÕES SOBRE AS IMPORTAÇÕES. DESTA FORMA, ENTRARIA MAIS MOEDAS DO QUE SAIRIA, DEIXANDO O PAÍS EM BOA SITUAÇÃO FINANCEIRA.

13 PROTECIONISMO História
MERCANTILISMO PROTECIONISMO O ESTADO RESTRINGIA AS IMPORTAÇÕES IMPONDO PESADAS TAXAS ALFANDEGÁRIAS AOS PRODUTOS ESTRANGEIROS, OU ATÉ MESMO PROIBINDO QUE CERTOS ARTIGOS FOSSEM IMPORTADOS. ESSAS MEDIDAS VISAVAM NÃO APENAS DIMINUIR AS IMPORTAÇÕES, MAS IGUALMENTE PROTEGER A PRODUÇÃO NACIONAL, QUE ERA BASTANTE ESTIMULADA, DA CONCORRÊNCIA ESTRANGEIRA.

14 TIPOS DE MERCANTILISMO
História MERCANTILISMO TIPOS DE MERCANTILISMO INGLATERRA (COMERCIALISMO) FRANÇA (INDUSTRIALISMO) PORTUGAL (BULIONISMO OU METALISMO) ESPANHA (BULIONISMO)

15 FATORES QUE PROVOCARAM A EXPANSÃO
Centralização Política: Estado Centralizado reuniu riquezas para financiar a navegação; O Renascimento: Permitiu o surgimento de novas idéias e uma evolução técnica; Objetivo da Elite da Europa Ocidental em romper o monopólio Árabe-Italiano sobre as mercadorias orientais; A busca de terras e novas minas (ouro e prata) com o objetivo de superar a crise do século XIV; Expandir a fé;

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17 Por que Portugal sai na frente?
Precoce centralização Política; Domínio das Técnicas de Navegação (Escola de Sagres); Participação da Rota de Comércio que ligava o mediterrâneo ao norte da Europa; Capital (financiamento de Flandres); Posição Geográfica Favorável; ESCOLA DE SAGRES – Centro de Estudos Náuticos, fundado pelo infante Dom Henrique, o qual manteve até a sua morte, em 1460, o monopólio régio do ultramar.

18 Navegações portuguesas
A primeira expedição portuguesa, comandada pelo rei dom João I, termina com a conquista de Ceuta, em 21 de agosto de 1415. O cabo da Boa Esperança, no extremo sul do continente, é contornado em 1487 por Bartolomeu Dias ( ), A primeira ligação por mar entre Europa Ocidental e Índia é feita em 8 de julho de 1497 por Vasco da Gama ( ). Em 22 de abril de 1500, uma nova esquadra liderada por Pedro Álvares Cabral chega à costa brasileira. 

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20 Navegações espanholas
Patrocinam a viagem de Cristóvão Colombo ao Oriente em 1492; Entre 1503 e 1513, o navegador florentino Américo Vespúcio ( ) viaja ao continente a serviço da Espanha; Fernão de Magalhães ( ) começa em 1519 a primeira viagem de circunavegação da Terra.

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25 Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.

26 História . Colonização Espanhola da América
BULA INTERCOETERA( 1493): Determinava a partilha do mundo ultramarino entre espanhóis e portugueses. Um meridiano situado 100 léguas a oeste do arquipélago de Cabo Verde destinava a Portugal todos os territórios a leste e à Espanha, as terras localizadas a oeste do meridiano. Conforme o Trat. de Toledo

27 História . Colonização Espanhola da América
Sentindo-se prejudicados, os portugueses contestaram energicamente a BULA INTERCOETERA e exigiram sua reformulação. Depois de um período de negociações entre os dois países, um acordo foi celebrado em 1494, na cidade de Tordesilhas, na Espanha. TRATADO DE TORDESILHAS: Substituindo a linha divisória anterior por outra, situada a 370 léguas das ilhas de Cabo Verde. Com esse tratado, tornavam-se mais amplas para Portugal as possibilidades de conquistar terras no Atlântico Ocidental, cuja existência já era do conhecimento dos portugueses.

28 Colonização da América Espanhola
3 – A França contesta o Tratado de Tordesilhas A contestação francesa ao Tratado de Tordesilhas teve no monarca Francisco I o mais veemente representante. Em 1540 chegou a dizer que “ ‘ o sol brilhava tanto para ele como para os outros’ e que ‘gostaria de ver o testamento de Adão para saber de que forma este dividiria o mundo ...’ Declarou também que só a ocupação criava o direito, que descobrir um país, isto é, vê-lo ou atravessá-lo, não constituía um ato de posse e que considerava como domínio estrangeiro unicamente ‘ os lugares habitados e defendidos’. São essas as bases da colonização moderna”. MOUSNIER, Roland. História geral das civilizações. Os século XVI e XVII. P. 163.

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30 Estrutura política colonial Brasileira
A colonização necessária - ameaça de invasões estrangeiras - o sistema de capitanias hereditárias fracasso Governo Geral (1548): salvar as capitanias hereditárias; - O governo geral é dividido: RJ e BA; Câmaras municipais: formada pelos homens bons  longe da fiscalização metropolitana.

31 Os “Brasis”: Invasões holandesas
União Ibérica (1580 – 1640) Independência da Holanda (1578) e fechamento dos portos no Brasil. Tentam invadir a Bahia em 1624, são expulsos; Em 1630, invadem Pernambuco. Maurício de Nassau passa a governar em 1637, marcando Recife e Olinda pelo embelezamento e pela liberdade religiosa. Após longas batalhas, os holandeses se rendem em 1645, deixando o Brasil.

32 Sociedade açucareira Fase do  Açúcar - alto valor na Europa - mão-de-obra escrava africana - O Engenho de Açúcar - Casa-Grande : habitação do senhor de engenho e sua família - Centro do poder / Sociedade patriarcal - Sociedade litorânea, rural fortemente estratificada - Senzala : habitação do escravo - Péssimas condições.

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36 A Vida do escravo - Captura e transporte da África ao Brasil; - Trabalho escravo – diversificação; - Escravo = coisa? - A força do escravo na sociedade colonial; - Resistência à escravidão: “corpo mole”; tumultos; feitiçarias; mortes; suicídios; fugas e quilombos; - Quilombo dos Palmares – líder Zumbi

37 Catequização

38 A PREOCUPAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA COM O BRASIL
A religiosidade na América Portuguesa A PREOCUPAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA COM O BRASIL “O colono, ao transferir-se da Metrópole para a América lusitana, perdia muito da regularidade e freqüência da tradicional vida religiosa comunitária: no Reino o número de templos, pastores e festividades sacras era muito maior do que na Colônia. Aqui, muitos e muitos dos moradores passavam anos sem vencer um sacerdote, sem participar de rituais nos templos ou freqüentar os sacramentos. Tal carência estrutural levou de um lado à maior indiferença de nossos antepassados ante as práticas religiosas comunitárias, do outro, ao incremento da vida religiosa privada, que, na falta do controle dos párocos, abria maior espaço para desvios e heterodoxias." História da Vida Privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa - Direção: SOUZA, Laura de Mello {artigo de Luiz Mott - cotidiano e vivência religiosa: entre a capela e o calundu} - organização Fernando Novais. Ed. Cia das Letras, SP.

39 História A religiosidade na América Portuguesa PRINCIPAIS OBJETIVOS DAS MISSÕES JESUÍTICAS Levar o catolicismo para as regiões recém descobertas, no século XVI, principalmente à América.

40 História A religiosidade na América Portuguesa PRINCIPAIS OBJETIVOS DAS MISSÕES JESUÍTICAS Catequizar os índios americanos, transmitindo-lhes as línguas portuguesa e espanhola, os costumes europeus e a religião católica.

41 História A religiosidade na América Portuguesa PRINCIPAIS OBJETIVOS DAS MISSÕES JESUÍTICAS Construir e desenvolver escolas católicas em diversas regiões do mundo. Ruínas jesuíticas de São Miguel, RS. Imagem: Brasil: norte, sul, leste, oeste. São Paulo: Editora Talento, 1999.

42 História A religiosidade na América Portuguesa A REAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA DIANTES DOS DESVIOS E HETERODOXIAS O tribunal do "Santo" Ofício em ação. No fundo, sentado, o inquisidor-geral, e com a mão sobre a Bíblia, o réu.

43 História A religiosidade na América Portuguesa Tortura d'água: ao réu, preso à mesa, durante o "interrogatório" era dada água até o seu ventre se partir.

44 O Brasil do interior atuações militares; Drogas do sertão; Entradas;
Padres jesuítas (missões jesuíticas); Bandeirantes (procurar ouro, destruir quilombos, escravizar ou caçar índios) Caminho do gado (para longe das plantações de cana)

45 O Brasil do ouro Fim do século XVII: descobrem ouro no sudeste;
Muda toda a estrutura social, política e econômica do Brasil; A capital muda para o Rio de Janeiro, pois o centro econômico muda seu eixo; Surgimento de uma classe média urbana; Crescimento gigantesco da população; Utilização do ouro para pagar dívidas com a Inglaterra.


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