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ABSORÇÃO Profa. Kelly Tafari Catelam Operações Unitárias

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Apresentação em tema: "ABSORÇÃO Profa. Kelly Tafari Catelam Operações Unitárias"— Transcrição da apresentação:

1 ABSORÇÃO Profa. Kelly Tafari Catelam Operações Unitárias
Tecnologia em Alimentos IFSP Matão

2 Absorção e Stripping de Misturas diluídas
Absorção e Stripping são métodos comuns para: a) remover impurezas de um gás (absorção) ou b) remover impurezas de um liquido (stripping). Isto é obtido com um líquido absorvente fluindo em contra corrente com o vapor (absorção) ou um vapor estripador em contra corrente com a mistura líquida (stripping). Absorção Stripping L0 (absorvente) V1 LN+1 (líquido a ser separado) VN 1 N 2 N–1 N–1 2 N 1 VN+1 (vapor a ser separado) LN L1 V0 (stripper) O líquido absorvente absorve, preferencialmente, certo componente do fluxo de vapor. Vapor preferencialmente vaporiza certos componentes do fluxo líquido.

3 Aplicação industrial Processos de dessorção são utilizados na indústria quando a eliminação dos hidrocarbonetos presentes nos óleos obtidos por extração com solventes é desejada.

4 Absorção Geralmente, se o fator de absorção A=L/KV é maior que 1 para um componente, então qualquer grau de separação pode ser alcançada. O A maior implica em poucos estágios (ou bandejas) para alcançar um determinado nível de separação, embora a taxa de fluxo absorvente pode ficar muito grande. Processo típico de absorção Para o processo de absorção considere o exemplo ao lado, note que o fluxo de vapor saindo teve quase todas as espécies mais voláteis removidas e transferiu para o fluxo absorvente. Óleo absorvente 90º F Lean gas L lbmol/hr n-butano n-pentano Óleo L0=165.00 V lbmol/hr Methano Etano Propano n-butano n-pentano V1 =637.3 1 2 6 LN lbmol/hr Metano Etano Propano n-butano n-pentano LN=327.7 VN lbmol/hr Metano Etano Propano n-butano n-pentano LN=800.0 Note que quase todo metano permanece no fluxo de vapor. Note que quase todo do n-pentano foi transferido para o fluxo absorvente.

5 Absorção (MECANISMO DO TRANSPORTE DE MASSA)
O movimento de determinada substância química de uma região para outra pode ser observada quando se coloca um cristal de KMnO4 (permanganato de potássio) dentro de um becker com água. O cristal começa a se dissolver na água e, em determinado instante pode ser visto a cor púrpura escura concentrada de KMnO4 próximo ao cristal e clareando à medida que nos afastamos do cristal. Então, podemos afirmar: “Devido ao gradiente de concentração que se estabelece no meio, o KMnO4 se difunde pelo líquido”. “Esta difusão pode ser vista pelo aumento da cor escura próxima ao cristal”. Este movimento causado pelo gradiente de concentração é denominado de Difusão.

6 Outros Tipos de Difusão
Difusão térmica: causado por gradiente de temperatura; Difusão de pressão: causado por gradientes de pressão total Difusão forçada: causada por força externa. Em Absorção estamos interessados em difusão por gradiente de concentração (Difusão ordinária).

7 TRANSFERÊNCIA DE MASSA ENTRE FASES
O gradiente de concentração existente entre duas fases é o responsável pelo movimento através das mesmas. Se o gradiente for nulo, dizemos que o sistema está em equilíbrio.

8 Transferência de Massa
Fluxo : J: fluxo k: coeficiente de massa transferida

9 Solubilidade de NH3 em água
EQUILÍBRIO FÍSICO  Análise da mistura NH3-Ar. Solubilidade de NH3 em água O fluxo de NH3 para fase líquida = fluxo de NH3 para fase gasosa  equilíbrio dinâmico. É importante observar que mesmo em um sistema gás-líquido em equilíbrio como este de Amônia-Água, as concentrações de NH3 em cada fase são diferentes. A operação industrial de absorção envolve então a transferência de massa de um gás solúvel da fase gasosa para a fase líquida (ou vice versa, na desorção). Em regime laminar, a difusão do gás para fase líquida é muito lenta. Porém em regime turbulento esta velocidade de transferência de gás para fase líquida pode se tornar muito rápida - denominada difusão turbilhonar.

10 DIFUSÃO ENTRE DUAS FASES
O processo de absorção leva em consideração portanto o fenômeno de difusão de determinados compostos em duas fases distintas e insolúveis. A propriedade envolvida neste fenômeno é a solubilidade. Os processos de absorção são divididos em duas categorias: a) Absorção sem reação química - O fenômeno é apenas físico. b) Absorção com reação química - O fenômeno envolvido é a absorção de determinados componentes na fase líquida seguida de uma reação química com o componente absorvido. Neste caso, a reação irá influenciar a velocidade de absorção. É necessária neste caso a inclusão da equação do balanço de energia. Lição 12: Absorção e Stripping

11 Equipamentos de Absorção e Stripping
Torre de bandejas Coluna de recheio Torre de spray Liquido entrando Vapor entrando Vapor saindo Líquido saindo Liquido entrando Vapor saindo Liquido entrando Vapor saindo 1 2 N–1 N Líquido saindo Líquido saindo Vapor entrando Vapor entrando Coluna de borbulhamento Liquido entrando Vapor saindo Líquido saindo Lição 12: Absorção e Stripping Vapor entrando

12 Equipamentos de Absorção e Stripping
Torre de bandejas Configuração da bandeja Líquido entrando Vapor saíndo represa 1 2 campanula N–1 campanula aberturas N Líquido saíndo Vapor entrando perna prato prato prato espelho represa Três tipo de aberturas de bandeja: perfurado, válvula, e borbulhador. prato Fluxo líquido mostrado por setas azuis. Fluxo de vapor através de setas vermelhas. Os regimes do fluxo vapor-líquido para uma bandeja de contatando incluem: spray, espuma, emulsão, bolha,.

13 Contato de fase em uma Bandeja de Contato
represa pratos espuma Vapor flui (exibido em vermelho) borbulha para cima através da espuma. Corrente líquida flui através da espuma e por cima da represa.

14 Equipamentos de Absorção e Stripping
torre Spray Saída de gás limpo torre de recheio contracorrente Saída de gás limpo Eliminador de mistura Spray Liquido Spray recheio Entrada de gás Entrada de gás Saída de Liquido Mycock et al., 1995

15 Especificações de Projeto
1. Fluxo de gás ou líquido que entra: composição, temperatura e pressão 2. Grau de separação desejado 3. Escolha do agente absorvente (ou stripper) 4. Pressão operacional, temperatura e queda de pressão permitida 5. Fluxo mínimo de absorvente 6. Número de estágios de equilíbrio 7. Efeitos de térmicos e necessidade de resfriamento 8. Tipo de equipamento de absorção ou stripper 9. Altura do equipamento 10. Diâmetro do equipamento

16 Especificações de Projeto
Propriedades do absorvente: 1. Ter um alto grau de solubilidade para o soluto (minimiza a quantidade de absorvente requerido) 2. Ter baixa volatilidade (aumenta a recuperação de soluto e reduz a perda de absorvente) 3. Ser estável (reduz a reposição de absorvente) 4. Não corrosivo (diminui os custos com equipamentos resistentes a corrosão) 5. Ter baixa viscosidade (reduz a queda pressão e exigências de bomba, assim como, aumenta o fluxo de massa) 6. Não forme espuma quando em contato com gás (reduz o tamanho do equipamento) 7. Não seja tóxico e inflamável (segurança)

17 OBRIGADA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


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