Programa de Gestão Santa Casa Lorena.

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1 Programa de Gestão Santa Casa Lorena

2 Histórico 1498: Fundação da Ordem das Santas Casas Remonta em Portugal pelo Frei Miguel de Contreras 1543: Brás Cubas, fundou a Primeira Santa Casa no Brasil, na Capitania de São Vicente 1867: Fundada Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Lorena. Composta por pessoas ilustres da cidade Dr. Joaquim Pedro Vilaça Mesa Administrativa Conde de Moreira Lima Escrivão Barão de Castro Lima Tesoureiro 1869: O Hospital funcionava como uma pequena enfermaria (03 a 06 leitos pacientes) 1870 a 1887: Provedor Conde de Moreira Lima, construiu um prédio para 02 Enfermarias, 01 gabinete e 01 Capela

3 Histórico 2005: depois 140 anos da fundação a Santa Casa se recupera de uma crise que quase fez com o Hospital fechasse. Eleição da atual Mesa Administrativa que: Recuperar o crédito com os fornecedores Propiciar parcerias para atendimentos de novos convênios Investir em hotelaria e novas tecnologias Saldar as dívidas de administrações anteriores Recuperar a confiança dos clientes na prestação de serviços hospitalares FUTURO: Tornar-se referência de Serviços Hospitalares de Média e Alta Complexidade

4 Estrutura Hospital Filantrópico de Médio Porte 155 leitos
305 colaboradores 105 médicos no Corpo Clínico

5 Estrutura – Composição dos Leitos
SETOR QTDE SUS CONVÊNIOS Clínica Cirúrgica Clínica Médica Clínica Convênios UTI Adulto UTI Neonatal Maternidade Babymed Berçário Pediatria 8 Clínicas Centro Cirúrgico 05 salas Pronto Socorro – parceria com a Prefeitura de Lorena

6 Áreas de apoio Serviço de Nutrição e Dietética Lavanderia Zeladoria
Psicologia Serviço Social Fisioterapia Informática Laboratório de Análises Clínicas (FG Laboratório) Radiologia (Instituto Santa Rosa)

7 Agenda de Gestão Diária: Reunião 24 h
Gestão de Enfermagem: 1 vez/mês (2ª Quarta-feira) Gestão de Lideranças: 1 vez/mês (3ª Quarta-feira) Gestão da Mesa Administrativa: 1 vez/semana (Quarta-feira) Plano de Conta/Atividades: Semestral (Reunião com Irmãos) Anual: Planejamento Estratégico

8 Programas Educação Continuada da Enfermagem TI - MV Sistemas
Vídeo Conferência – Parceria com Medicina da Santa Casa de SP ONA – Acreditação de Qualidade Pró Santa Casa (Ambulatório SUS) Programa Cealag Diminuição da Mortalidade Materna e Infantil Ouvidoria Visita Aberta Comunicação Interna Alimentação para funcionários (carga horária 8h00)

9 Investimentos Doações recebidas em 4 anos
Prefeitura Municipal R$ Governo do Estado R$ (Barradas/Frente Parlarmenta/ Dep. Antonio Carlos) Recurso Próprio R$ Construção/Reforma m2 Equipamento de primeira Geração (UTI Adulto, Neonatal e Centro Cirúrgico) Pagamento passivo com Governo e Fornecedores R$

10 Indicadores Hospitalar

11 Internação

12 Natalidade

13 Mortalidade + 24 horas

14 Taxa de Parto Cesariana

15 Taxa de Parto Normal

16 CVE Percentil 75 = 10,27 (1000 pct-dia)
Densidade de Infecção por procedimento-dia Referência CVE Percentil 75 = 10,27 (1000 pct-dia)

17 Densidade de Infecção por procedimento-dia

18 CVE Percentil 75 = 8,84 (1000 pct-dia)
Densidade de Infecção por procedimento-dia Infecção da Corrente Sanguínea associada ao uso de Cateter Venoso Central na UTI Referência CVE Percentil 75 = 8,84 (1000 pct-dia)

19 A literatura não aponta referências
Taxa Global de Infecção Hospitalar UTI Adulto A literatura não aponta referências

20 SND – Quantidade de refeição por tipo

21 Custo das Refeições – Jan/10

22 Entre todos os gêneros, 3 correspondem a 66% do gasto total
SND – Curva ABC Entre todos os gêneros, 3 correspondem a 66% do gasto total (R$ ,34)

23 Estoque de Medicamentos

24 Estoque de Material Hospitalar

25 Lavanderia – Roupa Lavada

26 Lavanderia – Custo da Roupa Lavada

27 Faturamento de Convênios

28 Faturamento SUS Internados

29 Faturamento SUS Ambulatorial

30 Contábil Venda Folha Pagamento ao Banco Real $

31 Atualização monetária
Contábil Atualização monetária Parcelamento FGTS R$ ,01 Financeira Operação de crédito , Pagamentos em atraso , Outros/Reversão 1.108,

32 Faturamento SUS Superávit até Set/08 = , Déficit até Set/09 = ,