Distribuição, crescimento e estrutura populacional

Apresentação em tema: "Distribuição, crescimento e estrutura populacional"— Transcrição da apresentação:

1 Distribuição, crescimento e estrutura populacional

2 DISTRIBUIÇÃO E CRESCIMENTO POPULACIONAL
• Meados do Séc. XIX – população atinge 1 bilhão • 1987 – 5 bilhões • 1999 – 6 bilhões • 2012 – 7 bilhões • 07/07/2015 as 16:15 min. – aprox. PAÍS POPULOSO -> Grande número de habitantes PAÍS POVOADO -> Elevada densidade demográfica

3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA – Resultado entre População total dividida pela Área
POPULAÇÃO RELATIVA – Resultado entre a população absoluta dividida pelo espaço POPULAÇÃO ABSOLUTA ou FIXA - É o número total de habitantes de um lugar (país, cidade, região, etc.). CRESCIMENTO NATURAL OU CRESCIMENTO VEGETATIVO - É a diferença entre os nascimentos e as mortes, ou seja, entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade, geralmente ele é expresso em permilagem. O Crescimento natural pode ser: • Positivo: Quando o número de nascimentos é maior que o de mortes. • Negativo: Quando o número de nascimentos é menor que o de mortes. • Nulo: Quando o número de nascimentos é igual ao de mortes.

4 nº de óbitos x 1000 / P.A = ‰ nº de nascimentos x 1000 / P.A = ‰
TAXA DE MORTALIDADE – Relação entre o número de óbitos por ano e a população absoluta. nº de óbitos x 1000 / P.A = ‰ TAXA DE NATALIDADE – Relação entre o número de nascimentos por ano e a população absoluta. nº de nascimentos x 1000 / P.A = ‰ MORTALIDADE INFANTIL - Consiste na morte de crianças no primeiro ano de vida e é a base para calcular a taxa de mortalidade infantil, que consiste na mortalidade infantil observada durante um ano, referida ao número de nascidos vivos do mesmo período. TAXA DE FECUNDIDADE - Pode ser definida como: o número médio de filhos por mulher em idade fértil, ou seja, de 15 a 49 anos, de acordo com o IBGE. REGIÕES ECÚMENAS – áreas habitáveis. REGIÕES ANECÚMENAS – áreas menos propícias para ocupação humana.

5 Maior crescimento populacional ocorreu na metade do século XX – Aumento do número de habitantes de países da África, Ásia e América Latina. Queda na taxa de mortalidade e uma queda bem menos significativa na taxa de natalidade. Redução na taxa média de mortalidade infantil aconteceu após a 2º G.M – Melhorias nas condições de vida e acesso a serviços de saúde (além de remédios, vacinas, etc). Redução da taxa de natalidade depende de fatores culturais e de mecanismos de informações que estão ligados diretamente com fatores de urbanização e êxodo rural. Anticoncepcionais, educação, planejamento familiar, custo de vida, mulher no mercado de trabalho, etc. A população cresce acentuadamente em países mais pobres, principalmente Ásia, África e América Latina.

6 ETAPAS DO CRESCIMENTO Crescimento das populações dividem-se em 4 fases: 1º fase – Países que mantem elevada taxas de natalidade e mortalidades um pouco menores, maioria da população no campo, CV constante. 2º fase – Países que passam por um processo de urbanização, acelerada redução na taxa de mortalidade e natalidade ainda maior, países de transição demográfica, maior crescimento demográfico na história do país. 3º fase – Países que já concluíram sua urbanização, população urbana superior a 70%, setor terciário forte, redução na taxa de natalidade, Brasil. 4º fase – Países com crescimento vegetativo negativo, pioneirismo no processo de urbanização e o predomínio de idosos na composição etária, países velhos ou octogenários.

7 POPULAÇÃO EUROPEIA – População muito velhas, falta de mão de obra, estende-se o tempo para aposentadoria para maior arrecadação de verbas. POPULAÇÃO CHINESA – Crescimento muito rápido, 1979 cria-se a lei do filho único, em 1990 o crescimento ainda era de 1%, ou seja 12 milhões de pessoas novas por ano

8 CONTROLE DE NATALIDADE E ESTRUTURA ETÁRIA
AS IDEIAS DE MALTHUS Em 1798 Thomas Malthus realizou o primeiro trabalho relacionando população e alimentos. Thomas Malthus dizia que a população mundial seria uma progressão geométrica (PG – 1;2;4;8;16...) enquanto a produção de alimentos seria uma progressão aritmética (PA – 1;2;3;4;5...) ocasionado vários problemas relacionados a fome, conflitos, doenças, etc. Essa teoria ficou conhecida como a teoria MALTHUSIANA, elaborada a partir da análise que a população estava saindo de áreas rurais e indo para áreas urbanas, produzindo cada vez menos alimentos, mas Malthus não levou em consideração os avanços tecnológicos e científicos que atingiriam as áreas rurais, podendo impulsionar a produção de alimentos.

9 NEOMALTHUSIANA Após as grandes guerras e a criação da ONU os países subdesenvolvidos começam a ter direitos em decisões mundiais e uma nova teoria é desenvolvida com base na teoria de Malthus, mas dessa vez a culpa dos grandes problemas sociais estravam no nº de nascimentos, pois o governo gasta dinheiro em infraestrutura, não podendo investir em outras áreas de desenvolvimento, a culpa são das próprias pessoas dos pobres. Reduzir o número de nascimentos auxilia o desenvolvimento.

10 REFORMISTAS Propõe que a natalidade seja livre, e reivindicam investimentos em áreas sociais, e esses investimentos proporcionam melhorias fazendo uma população com maior índice de educação e naturalmente reduzindo o CV. Recebe influência do Marxismo e o investimento social compensa o atraso econômico, segundo essa teoria a miséria é responsável pelo acelerado crescimento populacional.

11 ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO
Extremamente importante o governo saber a estrutura etária da sua população para designar fundos corretamente, podendo fazer até previsões de investimentos. A população é dividida em três grandes faixas etárias: Jovens – inferior a 20 anos de idade. Adultos – entre 20 e 59 anos de idade. Idosos – idade igual ou superior a 60 anos. Segundo a ONU um país jovem possui 50% da população abaixo de 20 anos e um país com idade igual ou superior a 20 anos é considerado um país maduro. Pais jovem – Elevada taxa de natalidade e mortalidade. País maduro – Baixa natalidade e expectativa de vida elevada.

12 Pirâmides etárias

13 POPULAÇÃO BRASILEIRA: CRESCIMENTO E DISTRIBUIÇÃO

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15 ESTRUTURA DA POPULAÇÃO

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