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Conceito Deriva do grego ethos: caráter, modo de ser de uma pessoa;

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Apresentação em tema: "Conceito Deriva do grego ethos: caráter, modo de ser de uma pessoa;"— Transcrição da apresentação:

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2 Conceito Deriva do grego ethos: caráter, modo de ser de uma pessoa;
Conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade; A "ciência da moralidade”.

3 Finalidades Manter o equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado; Determinar o que é bom, tanto para o indivíduo, como para a sociedade como um todo.

4 Finalidades Manter o equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado; Relaciona-se com o sentimento de justiça social.

5 Características Cada sociedade e cada grupo possuem seus próprios códigos de ética; Presente em determinados grupos ou locais específicos.

6 Características É essencialmente especulativa;
Sujeita a comparação, mudanças no comportamento humano e nas regras sociais e suas conseqüências, podendo daí indicar caminhos.

7 Características É o indicativo do que é mais justo ou menos injusto diante de possíveis escolhas que afetam terceiros; Analisada sobre sentenças éticas.

8 Características “Juliano é uma boa pessoa”
“As pessoas não devem roubar” “A honestidade é uma virtude”

9 Características “Juliano é analista”
“As pessoas se alimentam diariamente” “Maria é evangélica”

10 MORAL Diz respeito não só a situações práticas, mas a ideias sobre a natureza humana e sobre como “valores morais” se inserem em nossa concepção do mundo.

11 MORAL Base na ética normativa; É uma construção humana;
Caracteriza-se também por ser uma construção histórica.

12 MORAL Os sistemas morais não são fixos nem imutáveis, pois estão relacionados com as transformações histórico-sociais; Embora os sistemas morais se fundamentem em valores como o bem e a liberdade, o conteúdo do que seja o bem e a liberdade varia historicamente, dando origem a moralidade e concepções éticas diversas.

13 História da Ética na Idade Antiga

14 Sócrates O que é essencial no ser humano? A sua alma racional. O homem é, essencialmente, razão. É na razão que se devem, portanto, fundamentar as normas e costumes morais.

15 Platão Defendeu a necessidade de purificação do mundo material, para se alcançar a Idéia de Bem No plano ético, o homem bom é também o bom cidadão;

16 Estoicismo baseada na procura da paz interior e no autocontrole individual, fora dos contornos da vida política. O princípio é a aphathéia: atitude de aceitação de tudo que acontece;

17 Epicurismo A ataraxia: atitude de desvio da dor e procura do prazer espiritual; A paz de espírito e o autodomínio; O essencial para nossa felicidade é nossa condição íntima;

18 Aristóteles Ética mais realista, mais próxima do homem concreto.
Qual o objetivo do ser Humano? Para o quê tendemos? Todos nós buscamos a felicidade. E ela está na razão.

19 Aristóteles Ética do meio termo,
onde a virtude consistiria em procurar o ponto de equilíbrio entre o excesso e a deficiência.

20 História da Ética Cristã

21 Santo Tomás de Aquino Recuperou da ética aristotélica a idéia de felicidade como fim último dos homens, mas cristianizou essa noção quando identificou Deus como fonte dessa felicidade.

22 Santo Agostinho Cria a idéia de liberdade com livre-arbítrio, isto é, a noção de que cada indivíduo pode escolher livremente entre aproximar-se de Deus ou afastar-se Dele. É no mau uso do livre-arbítrio que estaria a origem de todo o mal.

23 Santo Agostinho Houve perda da atuação e da liberdade individual O caráter de clemência e temor foi preponderante.

24 Ética Na Idade Moderna

25 Renascimento Retomada do humanismo. Uma nova concepção moral, centrada na autonomia humana.

26 Iluminismo Defendeu que a moral deve ser fundamentada não mais em valores religiosos, mas em valores oriundos da compreensão acerca do que seja a natureza humana.

27 Kant As normas morais teriam, portanto, a sua origem na razão. Só pode ser considerado um ato moral aquele ato praticado de forma autônoma, consciente, e por dever

28 Kant “Se prestarmos atenção ao que se passa em nós mesmos sempre que transgredirmos qualquer dever, descobriremos que, na realidade, não queremos que a nossa máxima se torne lei universal, porque isso nos é impossível; o contrário dela é que deve universalmente continuar a ser lei; nós tomamos apenas a liberdade de abrir nela uma exceção para nós”

29 Kant Kant nos dá a forma geral da ação moralmente correta (o imperativo categórico), mas não diz nada acerca do seu conteúdo, não nos diz o que devemos fazer em cada situação concreta.

30 Ética Contemporânea

31 Ética hoje Centrada na recusa de uma fundamentação exterior, transcendental para a moralidade, centrando no homem concreto a origem dos valores e das normas morais. A moral apresenta como um guia de como deveríamos viver e agir.

32 Ética hoje Ética normativa (relativa a como as pessoas deveriam se comportar, não ao que fazem); Nos dizem o que é moralidade e ajudam a descrever o que é importante na vida moral.

33 Ética hoje Assim...o “princípio da maior felicidade” segundo o qual uma ação é correta se, e somente se conduz o maior número de pessoas à felicidade maior. ( Utilitarismo) Assim, as ações não são julgadas “em si mesmas”, mas em termos de suas consequências; p. ex., uma mentira que maximizasse a felicidade seria moralmente boa.

34 Ética hoje Podemos responder facilmente que uma ação é correta se podemos esperar, com sensatez, que ela maximize a felicidade ( Utilitarismo de Stuart Mill); A moral pode se fundamentar inteiramente na promoção da felicidade?

35 Ética hoje Sou afetado mais vezes e mais profundamente por minhas ações do que outras pessoas – nada mais. A moral é uma questão de dever (a palavra grega deon significa “deve-se”). Os deontologistas

36 Ética hoje Deveres são em geral compreendidos em termos de ações particulares que devemos praticar ou evitar. É a própria ação que é certa ou errada; não se torna certa ou errada por suas consequências.

37 Ética hoje Os deontologistas propõem que deveríamos julgar se uma ação é certa ou errada pelas intenções do agente. Isso não torna o julgamento moral subjetivo. O que importa é a razão real por que a pessoa escolheu agir como o fez. Pode ser difícil saber qual foi essa razão, mas esse é outro problema.

38 Atividade em duplas A principal lei ética na robótica é que: um robô jamais deve ser projetado para machucar pessoas ou lhes fazer mal Já na biologia: a clonagem só deve ser usada, com seu devido controle, em animais e plantas somente para estudos biológicos -nunca para clonar seres humanos.

39 Atividade No jornalismo: garantir sigilo da fonte, e atuar na busca da verdade, a veracidade e a precisãodas informações. Na empresa: garantir a que a obtenção do lucro é um dos fatores advindos as satisfação dos clientes, pois é objetivo do negócio, que a empresa desenvolve para cumprir suas metas, tendo como retorno o resultado dos serviçosrestados

40 Atividade E na Gestão de Projetos? O que poderia ser um lei ética?
Como podemos ser antiéticos em um projeto?


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