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O SIMBOLISMO EM SHAKESPEARE

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Apresentação em tema: "O SIMBOLISMO EM SHAKESPEARE"— Transcrição da apresentação:

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2 O SIMBOLISMO EM SHAKESPEARE

3 Breve histórico de Shakespeare
Renascimento Cultural Inglês e governo da Dinastia Tudor. Obras foram encenadas sobretudo durante a Era de Ouro Inglesa. Integrou a Lord Chamberlain's Men.

4 Suas Obras. Mitos gregos em voga. Acompanhou as influências e desenvolveu um estilo próprio de escrita.

5 Suas Obras. Reflexão quanto com problemas fundamentais e aspectos eternamente partilháveis do ser humano.

6 Suas Obras Incorporou em suas obras as tensões político-econômicas e sociais da época.

7 Suas Obras Diversas versões de mundo, às vezes mutuamente, contraditórias e excludentes.

8 Suas Obras Humor irônico.

9 Suas Obras Descrições vívidas e tons coloquiais.

10 Política e História Apresenta de forma ágil e com grande percepção dramática, uma visão maior de mundo e das questões históricas abordadas. Em algumas de suas primeiras obras (Henrique VI partes I,II e III e Ricardo III), cobriu mais de um século de história inglesa. Na histórias dos reis plantagentas, em sua luta pela coroa, aponta que o mal é transmitido de uma geração a outra. A recorrência dos mesmos nomes dos soberanos ingleses é apresentada como que para indicar o caráter cíclico dessa transmissibilidade do mal. “O Príncipe” (Maquiavel): em “Romeu e Julieta” o Príncipe de Verona tenta estabelecer a ordem por meio de seu poder. Tem livre arbítrio para decidir entre o bem e o mal, independente da opinião alheia, já que foi escolhido por Deus - alusão a força política do rei na época Tudor.

11 Fatalismo O “acaso” e o “acidente” empregados como elementos de ação.
Shakespeare aponta que o “acaso” e o “acidente” fazem parte da vida dos homens, que podem dar início a determinado curso de acontecimentos, embora muitas vezes não o possam controlar. Ex.: o fato de Romeu não receber a mensagem do frade acerca da poção, e Julieta não acordar de seu sono alguns minutos antes.

12 Amor – Dor - Morte Amor = um “deus” - não dá a opção de escolha, arrebatando o casal de amantes para uma outra dimensão da realidade.

13 Amor – Dor - Morte O ato de apaixonar-se é involuntário e instantâneo, não é gradual.

14 Amor – Dor - Morte Nas tragédias.... todo o amor está fadado a terminar mal, e aqueles que amam, a conhecer a dor e a aflição – amor e dor têm em comum coisas inexplicáveis.

15 Amor – Dor - Morte Contrastes: Amor X Morte e Dia X Noite: grandes cenas de amor ocorrerem à noite (Ex.: Romeu e Julieta nas cenas do balcão e da morte do casal). A luz representa a realidade a ser encarada. Como era impossível encarar os fatos, a melhor solução a se encontrar é a morte, pois os amantes continuariam juntos num outro plano

16 Crenças Religiosas Crença em Deus e no castigo divino, a crença no Demônio e nos seres infernais, além de várias superstições ligadas à religião. - Ex.: em Hamlet, o rei Claudius tenta inutilmente rezar, na esperança de purificar sua alma pecaminosa

17 Crenças Religiosas Existência do Demônio: Ex.: exemplo em Macbeth, quando o protagonista teme pela sorte de sua alma, ao afirmar: “Foi por nada que entreguei a pérola de minha vida eterna ao inimigo comum do gênero humano” (Macbeth tem a consciência de que vendeu sua alma ao Demônio).

18 Crenças Religiosas Misticismo: normalmente relacionadas com criados e personagens de classe social inferior. Os nobres também não escapam ao magismo. Ex.: Hamlet desiste de matar o rei Claudius ao perceber que o monarca está rezando (matar num momento de prece = salvação do culpado); já em Macbeth, o encantamento ou a “superstição”, está ligada à palavra “amém.

19 Literatura e Astronomia?

20 ADMIRAÇÃO HUMANIDADE MSTÉRIO UNIVERSO

21 Hoje vou misturar TUDO.

22 Acho que ele gosta mesmo...rs!
CÉU 800 ESTRELA 117 PLANETAS 19 VEZES OS PLANETAS DA ÉPOCA, LUA, MERCÚRIO, VÊNUS, MARTE, JÚPITER

23 Saturno e Sol – OS TOPS.

24 Lua (Arthemis), campeã do acervo Shakespeariano
161 REFERÊNCIAS.

25 Romeu e Julieta...Números
CÉUS 32 ESTRELAS 8 LUA 6 UNIVERSO 1

26 Relação Planeta / Destino.
IDOLATRIA RIDICULARIZAR

27 Ursa MAIOR = Noite.

28 Eclipse são temidos

29 Vingança

30 Sonho de uma Noite de Verão
Bruxas – Feiticeiros - Magia Sonho de uma Noite de Verão

31 Bruxas – Feiticeiros - Magia
Dentre as inúmeras inovações introduzidas por William Shakespeare, está uma grande humanização da tragédia. Agora, o herói trágico tem uma maior autonomia, uma maior responsabilidade quanto aos seus atos, fortalecendo-se ou destruindo-se através de suas próprias opções. Porém, o divino, o extraordinário e o supraterreno permanecem muito presentes e, apesar de mais responsáveis por suas trajetórias, seus personagens permanecem sujeitos, em maior ou menor grau, às regras do destino e as diversas formas de influências sobrenaturais.

32 Bruxas – Feiticeiros - Magia
Nas obras de William Shakespeare encontramos fantasmas, seres elementais, aparições sobrenaturais, monstros, crenças religiosas, bruxas, feiticeiros, homens com poderes mágicos, interação microcosmo-macrocosmo, oráculos e mitologia.

33 Bruxas – Feiticeiros - Magia
Na obra de Shakespeare, encontramos magos brancos ou mágicos (como é o caso de Próspero, de A Tempestade), como de magos negros, como as três bruxas videntes de Macbeth ou a terrível Tamora, rainha dos Godos, uma bruxa sensual e sádica, vilã da tragédia Titus Andrônicus. Uma personagem que pode ser tida como a bruxa mais impressionante de Shakespeare, é Lady Macbeth. Apesar de chamada por Macbeth por adjetivos muito carinhosos, Lady Macbeth demonstra ser uma fiel seguidora de Satanás. Em Macbeth, A Tempestade e  Sonhos de Uma Noite de Verão, encontramos também: poções e objetos mágicos, palavras mágicas ou encantamentos, maldições e bênçãos. Além disto, encontramos por exemplo, o poder de cura através do toque, uma das habilidades do mago Próspero.

34 Bruxas – Feiticeiros - Magia
A Tempestade Mago Próspero - A Tempestade

35 Bruxas – Feiticeiros - Magia
Macbeth e Lady Macbeth Macbeth encontra as três bruxas As três bruxas - Macbeth

36 Bruxas – Feiticeiros - Magia
As três bruxas - Macbeth

37 Bruxas – Feiticeiros - Magia
CAPA DE TITUS ANDRONICUS SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO

38 Bruxas – Feiticeiros - Magia
As aparições, mais demoníacas do que divinas, estão muito mais relacionadas à bruxaria do que à religião. São seres horríveis e amedrontadores, que habitam os sub-planos astrais. Elas funcionam como um canal de comunicação entre as bruxas e o demônio. As grotescas figuras invocadas pelas feiticeiras de Macbeth; Uma cabeça vestindo um capacete, que incita Macbeth contra seu rival Macduff, barão de Fife; Uma criança ensanguentada, que profetiza que "ninguém nascido de mulher pode molestar Macbeth“; Uma criança coroada com um galho na mão, que lança a famosa profecia: "Macbeth só será vencido quando o grande bosque de Birmam, subindo a alta colina de Dunsinane, marchar contra ele“; - A aparição de uma fila de oito reis, o último tendo um espelho na mão. Atrás deles, mais uma vez, o já conhecido fantasma de Banquo.

39 Bruxas – Feiticeiros - Magia
As Três Bruxas Macbeth As Três Bruxas Macbeth

40 Bruxas – Feiticeiros - Magia
Há dois exemplos principais de monstros na obra de Shakespeare. Um é fruto de um feitiço, o homem com cabeça de burro em Sonho de Uma Noite de Verão. O outro exemplo, presente em A Tempestade, é Caliban, monstro disforme e selvagem, filho da terrível bruxa Sicorax. O mago Próspero faz tudo para civilizar Caliban, mas seus esforços são inúteis. O personagem monstruoso permanece preso a sua animalidade e funciona como uma metáfora clara da face irracional e instintiva do homem.

41 Bruxas – Feiticeiros - Magia
Caliban com o mago Próspero e Miranda – A Tempestade O HOMEM COM CABEÇA DE BURRO – SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO

42 Bruxas – Feiticeiros - Magia
A tradição greco-romana era a maior influência cultural durante o Renascimento europeu. Não é estranho, portanto, que encontremos em Shakespeare diversos temas e personagens claramente inspirados na mitologia. - O Cupido, deus do amor, é citado em Sonho de Uma Noite de Verão. - Puck, embora seja descrito como um gnomo, tem a aparência física de um sátiro, com pequenos chifres e pés de cabra. - Em A Tempestade, encontramos Íris, a mensageira dos deuses, Ceres, deusa da fertilidade, Juno, deusa do casamento, Ariel, um espírito do ar. Em Macbeth, há uma fantástica aparição de Hécate, deusa da lua e rainha das Bruxas. A utilização de elementos místicos, sobrenaturais e religiosos é apenas um dos muitos recursos utilizados por Shakespeare para despertar nossas fantasias e emoções.

43 Bruxas – Feiticeiros - Magia
Puck – (Foi descrito como gnomo, mas tinha aparência de um sátiro) Cupido, o deus do amor - Sonho de Uma Noite de Verão

44 Bruxas – Feiticeiros - Magia
Íris, a mensageira dos deuses – A Tempestade Ceres, deusa da fertilidade – A Tempestade

45 Bruxas – Feiticeiros - Magia
Juno, deusa do casamento e da fertilidade – A Tempestade Hécate – Deusa da lua e rainha das bruxas - Macbeth

46 Seres Elementais - Com uma origem fundada na mitologia grega e nórdica, a partir da Idade Média, os seres elementais, foram encampados pela magia e pelo esoterismo. - Elemental significa “Espírito Divino” – São como espíritos que possuem ligação direta com os elementos da natureza. - Sua definição de seres elementais deriva-se do principio que os 4 elementos da Natureza descritos na Antiguidade: Terra, Água, Ar e Fogo, possuíam duas naturezas: a “física”, a natureza possível de avaliação pelos sentidos e a “espiritual”, ou seja, a essência dos elementos. - Shakespeare usou de tais seres, em duas de suas peças: Sonho de Uma Noite de Verão e A Tempestade.

47 Sonho de Uma Noite de Verão
Oberon e Titânia, são, respectivamente, rei e rainha das fadas. Quando entram em luta por causa de um determinado órfão que desejam para seus séquitos, utilizam-se de diversos recursos mágicos. - Flor de Ervilha, Teia de Aranha e Grão de Mostarda: São fadinhas que dão vida aos elementos que as nomeiam, mostrando a íntima relação entre os elementais e a natureza. - Puck, criado de Oberon, guarda características mitológicas, como um sátiro, mas é descrito na peça como um gnomo que "assusta as donzelas, desnata o leite e faz com que a bebida não fermente". - Esta magia acaba por atingir também personagens humanos, ocasionando todas as divertidas reviravoltas da peça.

48 Exemplos de Seres Elementais e o Discurso de Socrátes.
- São tais exemplos: Fadas (Elementais do Ar) gnomos (Elementais da Terra), salamandras (Elementais do Fogo), silfos (Elementais do Ar) e ondinas (Elementais da Água). - Em seu discurso Socrátes afirma que: “Acima da Terra, existem seres em torno do ar, tal como vivemos em torno do mar, alguns em ilhas que o Ar forma junto com o Continente; E numa palavra, o ar é usado por Eles, tal qual a água e o mar são por nós, e o Éter é para nós.”- Ainda em seu discurso afirma que vivem como nós e possuem, assim como nós, seus templos e Lugares Sagrados, em que os Deuses realmente vivem...

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50 Os fantasmas nas obras: Macbeth e Hamlet

51 Introdução / Cultura inglesa / Curiosidade

52 Macbeth Hamlet

53 Conclusão

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