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HISTÓRIA DA IGREJA PARTE 3.

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1 HISTÓRIA DA IGREJA PARTE 3

2 OS PAIS APOSTÓLICOS.

3 Eram autores líderes espirituais da Igreja (Presbíteros e Diáconos)
Pode ser dividido em: Pais Apostólicos (95 – 150 d.C.) Apologistas (150 – 300 d.C.) Teólogos (300 – 600 d.C.)

4 Suas obras podem ser considerada:
PAIS APOSTÓLICOS: Seus escritos refletem que a fé cristã era o cumprimento do Antigo Testamento. Suas obras podem ser considerada: Devocional. Piedosa. Pastoral

5 PRINCIPAIS LÍDERES E OBRAS

6 Clemente de Roma (30 – 100 d.C.) Carta de Clemente aos coríntios.
Mais antiga literatura Cristã depois do Novo Testamento. Combatia divisão na Igreja de Corinto. 6

7 Clemente de Roma (30 – 100 d.C.) Ênfase a obediência aos líderes da Igreja. Bastante ênfase ao Velho Testamento e aos Escritos de Paulo. Passava a “ideia de sucessão”. 7

8 Inácio de Antioquia da Síria
Devido o seu martírio é considerado um gigante entre os pais da Igreja. Suas cartas abordavam o tema da heresia e da unidade. Afirmava que a obediência ao bispo era a melhor defesa contra a heresia bem como a garantia da unidade. 8

9 Inácio de Antioquia da Síria (35 – 107(?) d.C.)
Devido o seu martírio é considerado um gigante entre os pais da Igreja. Suas cartas abordavam o tema da heresia e da unidade. Afirmava que a obediência ao bispo era a melhor defesa contra a heresia bem como a garantia da unidade. 9

10 Policarpo (69 – 155 d.C.) Discípulo de João e bispo de Esmirra.
Escreveu uma carta a Igreja de Felipo por volta de 110 d.C. Além das citações constantes do V.T., demonstra dependência dos livros do N.T. que já estavam em circulação. 10

11 Policarpo (69 – 155 d.C.) A carta mostra que o N.T já tinha autoridade para convocar os cristãos a vida santa. Foi por muitos séculos considerado como mártir ideal. 11

12 “Didaquê” Ou ensino dos Doze.
Foi escrito para ser um manual para a Igreja. Concelhos sobre os procedimentos e cerimônias na Igreja; e como detectar os falsos ensinamentos. 12

13 APOLOGISTAS (150 – 300 d.C.)

14 A DEFESA DA FÉ: INIMIGOS INTERNOS E EXTERNOS

15 A defesa da fé: Deus levantou um grupo de indivíduos, os apologistas, para defender a fé cristã. Os erros consistiam pela influência da cultura grega, judaísmo e outras crenças orientais. Os cristãos eram considerados: ateus, canibais ou imorais. 15

16 Heresias de fora da Igreja:
Gnosticismo: Foi a maior ameaça do cristianismo primitivo. Conceito dualista da realidade: mundo material e imaterial eram totalmente separados. Não acreditava que Jesus havia vindo em corpo. Não acreditava na ressurreição do corpo. 16

17 Heresias de fora da Igreja:
Maniqueísmo: Ensino de Mani, também baseado no dualismo. As forças opostas, luz e trevas, estavam sempre em combate. A salvação era alcançada pelos filhos da luz mediante a autonegação e celibato. 17

18 Heresias de fora da Igreja:
Neoplatismo: Baseado nos ensinamentos de Platão. O objetivo do ser humano era a reabsorção na essência divina. A reabsorção era alcançada mediante: meditação (oriental), contemplação... A salvação era separa de Jesus. 18

19 Heresias de dentro da Igreja:
Marcionismo: Marcião foi um herege que fundou uma vibrante Igreja em Roma. Defendia a existência de dois deuses – o Criador e o Redentor. Criador, deus do Antigo testamento, mau e caprichoso 19

20 Heresias de dentro da Igreja:
Marcionismo: Redentor, era um deus amoroso e redentor. Rejeitava o V.T. e só aceitava parte de Lucas e dez cartas de Paulo. Iniciou no segundo século e durou por vários séculos. 20

21 Heresias de dentro da Igreja:
Ebionismo: Surgiu no final do primeiro século e continuou até o quarto. Ensinava que Jesus era sucessor profético de Moisés. Viviam na pobreza e praticavam a autonegação. Eram extremamente legalistas desafiando assim o Evangelho da Graça. 21

22 Heresias de dentro da Igreja:
Montanismo: Iniciado por Montano (na Frígia). Afirmava, através de revelações que a segunda vinda de Jesus estava próxima. O uso de dons e sinais era fundamental para o movimento. Se colocaram a parte do Canon do Novo testamento que estava em desenvolvimento. 22

23 PRINCIPAIS APOLOGISTAS E SUAS OBRAS

24 JUSTINO MÁRTIR Escreveu duas Apologias e o diálogo com Trifão.
As apologias foram dirigidas ao governo romano. (como uma defesa do cristianismo) Diálogo com Trifão era uma narrativa entre Justino e Trifão, que era um judeu imerso na filosofia grega. Defendeu a autoridade do V.T.

25 IRENEU Escreveu: Contra as heresias.
Defesa contra os gnósticos – Jesus é a base entre a criação e redenção; o que a humanidade perdeu em Adão ganhou em Cristo.

26 IRENEU Escreveu: A demonstração da pregação apostólica.
Pregou a continuidade entre os dois testamentos – Jesus o cumprimento das profecias.

27 ORÍGENES Escreveu: Hexapla: uma edição do V.T. incluindo o texto hebraico, a transliteração em caracteres gregos do texto hebraico.

28 Tarefa (perguntas): Qual a razão pelo qual a Igreja usou o termo “pai” ao referir-se aos primeiros líderes. Quais os três principais períodos cronológicos dos pais da Igreja? Cite três características dos escritos dos pais da Igreja. 28

29 Explique porque os conceitos gnósticos sobre Jesus estava errado.
De acordo com Inácio, qual era a melhor defesa contra a heresia e para manutenção da unidade? Resuma o dualismo gnóstico e maniqueísta. O que isso quer dizer? Por que ele é errado? Explique porque os conceitos gnósticos sobre Jesus estava errado. 29

30 Qual era o conceito dos ebionitas sobre Jesus.
Em quais aspectos o gnosticismo, o maniqueísmo e o neoplatonismo são similares? Qual era o conceito dos ebionitas sobre Jesus. Por que Marcião as crenças cristãs sobre a Bíblia. 30

31 Qual foi o erro do mantanismo?
Resuma a contribuição de Justino como apologista. 31


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