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FACULDADE FILOSOFIA CIÊCIAS E LETRAS DO ALTO DE SÃO FRANCISCO - FASF

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Apresentação em tema: "FACULDADE FILOSOFIA CIÊCIAS E LETRAS DO ALTO DE SÃO FRANCISCO - FASF"— Transcrição da apresentação:

1 FACULDADE FILOSOFIA CIÊCIAS E LETRAS DO ALTO DE SÃO FRANCISCO - FASF
PICORNAVIRIDAE Letícia Gontijo Marianny Guimarães

2 PICORNAVIRUS Uma das maiores famílias de vírus;
Composto de RNA (30%), Proteína (70%) Capsídeo não envelopado; Icosaédrico; Replicação no Citoplasma;

3 Genoma: RNA de filamento único, linear, de sentido positivo, infeccioso.
Proteína: quatro peptídeos principais clivados de uma grande poliproteína precursora. As proteínas de superfície VP1 e VP3 constituem os principais sítios de ligação de anticorpo. A proteína VP4 esta associado ao RNA viral.

4 PICORNAVIRUS Divididos em cinco gêneros: Enterovirus Rhinovirus
Heparnavirus Cardiovirus Aphthovirus

5 REPLICAÇÃO Proteínas VP1 contêm uma estrutura em fenda (canyon) à qual o receptor se liga; Protegido da neutralização por anticorpos; Pleconaril e compostos antivirais correlatos contém o grupo 3-metilisoxazol: impede o vírus de expor seu RNA; Podem ser classificados de acordo com a especificidade dos seus receptores na superfície celular;

6 REPLICAÇÃO Injeção do genoma Ligação do receptor Ligação ao ribossomo
vírus por célula Síntese da poliproteína RNA polimerase RNA- depende gera o molde de RNA viral Poliproteínas clivada por proteases virais

7 MONTAGEM Clivagem da VPO é clivada VP0, VP1 e VP3 VP2 e VP4
Produção de até vírions

8 ENTEROVÍRUS Transmissão via fecal-oral;
Trato respiratório superior, orofaringe e trato intestinal; Replicação iniciada na mucosa e no tecido linfoide das tonsilas e faringe; Citolítico (exceção hepatite A); São uma das causas mais comum de doença respiratória; Principal resposta imune: anticorpos;

9 EPIDEMIOLOGIA Patógenos humanos; Transmissão:
Via fecal-oral, fômites, e pelas mãos; Água e alimentos contaminados; aerossóis.; Eliminação assintomática; Pode causar surtos; Picos no verão ;

10 SINDROMES CLÍNICAS Determinada por vários fatores: Sorotipo viral;
Dose infectante; Tropismo tecidual Porta de entrada Idade, sexo e estado de saúde do paciente; Gravidez.

11 POLIOMELITE É uma doença infecciosa aguda que, em sua forma grave, afeta o sistema nervoso central. A destruição dos neurônios motores na medula espinhal resulta em paralisia flácida.

12 POLIOMIELITE Espécie Poliovirus Maioria das infecções assintomáticas;
Boca Intestino SNC

13 POLIOMIELITE Poliovírus
Transmissão fecal e oral; Resistentes a acidez do estômago; A eliminação fecal (+ ou- 1 mês); Elevada resistência : Água não tratada (média 160 dias) No solo (120 dias) Em mariscos (90 dias)

14 POLIOMIELITE O poliovírus pode causar um dos quatro resultados seguintes em pessoas não vacinadas,dependendo da progressão da doença: Poliomielite assintomática Ocorre na maioria dos casos e aproximadamente 1% das infecções leva a doença.

15 POLIOMIELITE Poliomielite abortiva Ocorre em 4% a 8% de suas formas;
Sintomas gastrointestinais leves,seguidos de febre,dor de garganta e sintomas parecidos com gripe; Recuperação em poucos dias;

16 POLIOMIELITE Poliomielite não paralítica ou Meningite asséptica
Pode acontecer em 1% a 2% das infecções; Mesmos sintomas da Poliomielite abortiva; Seguida pela invasão do SNC; Dores nas costas e espasmos musculares; Recuperação completa;

17 POLIOMIELITE Poliomielite paralítica, a doença maior:
Ocorre em 0,1% a 2% das infecções; O vírus é disseminado do sangue para células do corno anterior da medula espinhal e do córtex motor do cérebro; Gravidade depende de quais neurônios são afetados;

18 POLIOMIELITE Poliomielite paralítica:
Paralisia flácida, assimétrica, sem perda sensitiva; Poliovírus tipo 1; Recuperação em torno de 6 meses;

19 POLIOMIELITE Poliomielite bulbar: Mais grave;
Morte de 75% dos pacientes; Envolve os músculos da faringe; as cordas vocais e a respiração. Síndrome pós-pólio: Sequela da poliomielite; Perda de neurônios;

20 Diagnóstico e Tratamento
O diagnóstico é por detecção do seu DNA com PCR ; Isolamento e observação com microscópio eletrônico do vírus de fluidos corporais; A poliomielite não tem tratamento específico; Medida eficaz é a vacinação; Existem dois tipos: a Salk e a Sabin;

21

22 COXSACKIEVÍRUS Coxsackievírus A são associados a doenças envolvendo lesões vesiculares; Coxsackievírus B são frequentemente associados a miocardite e pleurodina;

23 COXSACKIEVÍRUS Herpangina
Febre, dor de garganta, dor à deglutição, anorexia e vômito; Lesões vesiculares ulceradas em torno do palato mole e da úvula; Doença de mãos-pés-e-boca Lesões vesiculares em mãos, pé, boca e língua

24 COXSACKIEVÍRUS

25 COXSACKIEVÍRUS Pleurodinia (doença de Bornholm) “agarrão do diabo”;
Inicio súbito de febre, dor torácica, dor pleurítica, dor abdominal e vômito;

26 COXSACKIEVÍRUS Infecção miocárdica e pericárdica
Crianças mais velhas e adultos; Cianose, taquicardia, cardiomegalia e hepatomegalia; Mortalidade alta; Sintomas assemelham-se aos de infarto no miocárdio;

27 Infecção semelhante ao Coxsackievírus;
Meningite viral (asséptica) Doença febril, irritação meníngea, inclusive com rigidez na nuca; Ocorrência comum de surtos acontecem no verão e outono

28 Imunidade Nos seres humanos, os anticorpos neutralizantes e os fixadores de complemento são transferidos passivamente da mãe para o feto. Os adultos apresentam anticorpos contra maior número de tipos de vírus Coxsackie do que as crianças, indicando que o contato múltiplo com esses vírus é comum e aumenta com a idade.

29 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
LCR de meningite asséptica; Cultura – pode ser isolado da faringe e das fezes durante a infecção; Imunofluorescência, neutralização e imunoabsorvente ligado a enzima; Sorologia: IgM;

30 TRATAMENTO,PREVENÇÃO E CONTROLE
Droga antiviral pleconaril; Não há vacinas para coxsackievirus ou echovírus. A transmissão destes vírus presumivelmente pode ser reduzida pela melhorias na higiene e nas condições de vida.

31 RINOVÍRUS Resfriado comum; Autolimitadas e não causam doença séria;
Sensíveis a pH ácido; Crescem melhor a 33°C; Liberam bradicinina e histamina; Imunidade transitória;

32 RINOVÍRUS

33 EPIDEMIOLOGIA Metade de todas as infecções do trato respiratório superior; Transmissão de aeressóis e em fômites; Principal vetor – mão; Extremamente estáveis;

34 SÍNDROMES CLÍNICAS Os sintomas do resfriado comum causado por rinovírus não pode ser distinguidos daquele causados por outros patógenos respiratórios virais; Espirros, rinorréia, obstrução nasal, dor de garganta branda, cefaleia e mal-estar;

35 DIAGNÓSTICO,TRATAMENTO,PREVENÇÃO
É desnecessário; Cultivados em células fibroblásticas diploides humanas; Existem muitos medicamentos livremente comercializados para resfriado comum; Lavagem das mãos e desinfecção de objetos contaminados são os melhores meios de prevenir a disseminação do vírus.

36 Referências MURRAY, Patrick R. ; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A. Microbiologia Médica, 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia, 4ed. São Paulo:Atheneu, 2005.

37 BOA NOITE. OBRIGADA !


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