A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

A CASSI E SUA SUSTENTABILIDADE Seminário ANABB David Salviano de Albuquerque Neto Brasília (DF), 2013.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "A CASSI E SUA SUSTENTABILIDADE Seminário ANABB David Salviano de Albuquerque Neto Brasília (DF), 2013."— Transcrição da apresentação:

1 A CASSI E SUA SUSTENTABILIDADE Seminário ANABB David Salviano de Albuquerque Neto Brasília (DF), 2013

2 A CASSI E SUA SUSTENTABILIDADE Atualmente: princípio segundo o qual o uso dos recursos disponíveis para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras.Atualmente: princípio segundo o qual o uso dos recursos disponíveis para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras. Escopo de PROCESSOS versus RECURSOS versus NECESSIDADES.Escopo de PROCESSOS versus RECURSOS versus NECESSIDADES. O que isso quer dizer no Setor de SAÚDE?O que isso quer dizer no Setor de SAÚDE? 2

3 A CASSI E SUA SUSTENTABILIDADE O que faz recursos serem consumidos na SAÚDE?O que faz recursos serem consumidos na SAÚDE?  Morbidade (taxa de adoecimento versus população total de um sistema)  Mortalidade (taxa de óbitos em uma determinada população)  Perfil Demográfico (envelhecimento)  Desconformidades (consumos diferentes das necessidades) 3

4 MORTALIDADE & MORBIDADE 4 MUDANÇA DOS MODOS DE PRODUÇÃO ECONÔMICA Industrialização Industrialização Repetição em lugar de Criação Repetição em lugar de Criação Meios de Produção Meios de Produção Etc. Etc. FATORES AMBIENTAIS E SÓCIO- CULTURAIS Competição Competição Estilo de Vida Estilo de Vida Meio Ambiente Meio Ambiente Alimentação Alimentação Etc. Etc. MUDANÇAS DEMOGRÁFICAS Urbanização Urbanização Fertilidade Fertilidade Longevidade Longevidade Etc. Etc. (Fonte: Wood & Carvalho, 2008) Reflexos no Perfil Epidemiológico?

5 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO: mudança 5 1950 DOENÇAS INFECCIOSAS (Cólera, Tifo, Malária, Tuberculose, etc) = 46% dos óbitos nacionais 1991 DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (Cardiovasculares, Neoplasias, Aparelho Circulatório, Diabetes, etc) = 83 % dos óbitos nacionais 2009 DOENÇAS CRÔNICAS DEGENERATIVAS (Parkinson, Alzheimer, ELA, etc) = 72% dos óbitos mundiais (Fonte: Pedro R. Prata, Cadernos de Saúde Pública, UFMS, 2010) Previsibilidade RecursosConsumidos

6 DOENÇAS CRÔNICAS TRANSMISSÍVEIS 6 Causas: 1. Cuidados Nutricionais 2. Orientação Primária – água, esgotos e resíduos. 3. Vacinação Coletiva Mais comuns: 1.Tuberculose 2.Hanseníase 3.Tracoma 4.AIDS; etc.

7 DOENÇAS CRÔNICAS O custo de doenças crônicas no Brasil, como problemas do coração, câncer, diabetes e doenças respiratórias, pode alcançar US$ 9,3 bilhões por ano em 2015, de acordo com estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Fórum Mundial de Economia (FME).O custo de doenças crônicas no Brasil, como problemas do coração, câncer, diabetes e doenças respiratórias, pode alcançar US$ 9,3 bilhões por ano em 2015, de acordo com estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Fórum Mundial de Economia (FME). A despesa era estimada em US$ 2,7 bilhões em 2005. A perda de renda acumulada é calculada em US$ 49,2 bilhões entre 2005-2015, incluindo queda de produtividade e aumento de custos das doenças entre os empregados.A despesa era estimada em US$ 2,7 bilhões em 2005. A perda de renda acumulada é calculada em US$ 49,2 bilhões entre 2005-2015, incluindo queda de produtividade e aumento de custos das doenças entre os empregados. As consequências econômicas de doenças crônicas para o trabalho são dramáticas globalmente. Para os dois maiores países do mundo, a fatura é gigantesca, de US$ 131,8 bilhões na China, e US$ 54 bilhões na Índia.As consequências econômicas de doenças crônicas para o trabalho são dramáticas globalmente. Para os dois maiores países do mundo, a fatura é gigantesca, de US$ 131,8 bilhões na China, e US$ 54 bilhões na Índia. Fonte: Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados, Brasília (DF) 7 $

8 IMPACTOS SOBRE O FINANCIAMENTO DA SAÚDE 8

9 IMPACTOS SOBRE O FINANCIAMENTO 9 A despesa global em EQUIPAMENTOS cresceu de 145 bilhões de dólares m 1998 para 220 bilhões em 2006 (+ 52%). Os EUA são responsáveis por 39% do GASTO total, a União Europeia por 27% e o Japão por 16%.A despesa global em EQUIPAMENTOS cresceu de 145 bilhões de dólares m 1998 para 220 bilhões em 2006 (+ 52%). Os EUA são responsáveis por 39% do GASTO total, a União Europeia por 27% e o Japão por 16%. Gastos com MAT/MED na Europa: $ 55 bilhões de euros (2002) e em 2005 de $ 64 bilhões de euros, +16% em quatro anos.Gastos com MAT/MED na Europa: $ 55 bilhões de euros (2002) e em 2005 de $ 64 bilhões de euros, +16% em quatro anos. A Rentabilidade das Indústrias de EQUIPAMENTOS/MAT/MED no Brasil é o DOBRO das demais indústrias nacionais. A Rentabilidade das Indústrias de EQUIPAMENTOS/MAT/MED no Brasil é o DOBRO das demais indústrias nacionais. Estes números estão ligados à melhoria do manejo e maior resolutividade nas intervenções?Estes números estão ligados à melhoria do manejo e maior resolutividade nas intervenções?

10 IMPACTOS SOBRE O FINANCIAMENTO 10 (2005/2012)

11 IMPACTOS SOBRE O FINANCIAMENTO 11

12 IMPACTOS SOBRE O FINANCIAMENTO 12 SOFRIMENTOHUMANO Necessidades de Saúde Determinantes (Risco, Acesso) Intervenções com Evidência Custo x Benefício Gestão de Cuidados Visão Sanitária Especialização da Intervenção Seleção de Agravos Restrição de Acesso Rentabilidade da Intervenção Custo ≠ Benefício Visão Hegemônica Brasil-Suplementar: 3,6 médicos/1000 hab Brasil-SUS: 1,5 médicos/1000 hab OCDE: 3,1 médicos/1000 hab (Fonte: FENASAÚDE, 2013)

13 DESAFIOS PARA A SUSTENTABILIDADE 13

14 DESAFIOS PARA A SUSTENTABILIDADE 14 1.MUDANÇA DO FOCO DE INTERVENÇÃO NA SAÚDE: DO SINISTRO PARA O MAPEAMENTO E GESTÃO DO RISCO SANITÁRIO. 2.GESTÃO DINÂMICA DOS MODELOS DE COBRANÇA COM SIMULTÂNEA MODELAGEM DO SISTEMA E CONTROLES ORGANIZACIONAIS. 3.MUDANÇA DOS MODELOS DE FINANCIAMENTO FIXOS (MORBIDADE PREVISÍVEL) PARA FINANCIAMENTO POR RISCOS (MORBIDADE CONTÍNUA). 4.QUALIFICAÇÃO E GERENCIAMENTO DO ACESSO PARA AGRAVOS DE MAIOR RISCO (Porta de Entrada). 5.FORMAÇÃO DE FUNDO PARA SINISTROS NÃO SANITÁRIOS (Liminares, Condenações, etc).

15 Obrigado! 15

16 16 NÍVEIS DE ATENÇÃO vs. RISCOS QUATERNÁRIOTERCIÁRIO SECUNDÁRIO PRIMÁRIO Entrada Obrigatória


Carregar ppt "A CASSI E SUA SUSTENTABILIDADE Seminário ANABB David Salviano de Albuquerque Neto Brasília (DF), 2013."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google