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Encontro Semestral do Núcleo da Infância e da Adolescência da SPPA

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Apresentação em tema: "Encontro Semestral do Núcleo da Infância e da Adolescência da SPPA"— Transcrição da apresentação:

1 Encontro Semestral do Núcleo da Infância e da Adolescência da SPPA
As pioneiras da psicanálise da infância e adolescência Klein sua teoria Porto Alegre, 17 de junho de 2010 Maria Lucrécia Scherer Zavaschi - SPPA

2 Melanie Klein aos 17 anos, quando se tornou noiva Arthur Klein

3 Hanna Segal foi a maior estudiosa e colaboradora de Melanie Klein “Introdução ao pensamento de Melanie Klein” “Teorias e técnicas da pioneira da análise de crianças”

4 Jean-Michel Petot estudioso contemporâneo de Melanie Klein “Melanie Klein I” Primeiras descobertas e primeiro sistema “Melanie Klein II” O Ego e o bom objeto

5 1992 “Dicionário do pensamento kleiniano”
Robert D. Hinshelwood 1992 “Dicionário do pensamento kleiniano” Phyllis Grosskurth 1992 “O mundo e a obra de Melanie Klein”

6 A obra de Klein se divide em três períodos
“On de development of the child” concluindo com “The psychoanalysis if the children em 1932”. Estabeleceu fundamentos da psicanálise de crianças, complexo de Édipo, superego e raízes primitivas de seu desenvolvimento “The contribution of the psychogenesis of Manic Depressive States” (1934) e “Morning and its relation to Manic Depressive States” (1940). Estabeleceu o conceito de posição depressiva e mecanismos de defesa maníaca ”Notes of some Schizoid Mechanisms (1946) e Envy and Gratitude (1957). Quando ocupou-se do estágio mais primitivo, que chamou de posição esquizo-paranóide. Hanna Segall

7 Klein iniciou suas descobertas pelo caminho inverso ao da clássica trajetória de Freud
começou observando seus filhos, sendo que Erich foi um de seus primeiros, senão seu primeiro analisando. supõe-se que esta análise tenha iniciado em 1919 e concluída em 1920; e que corresponderia ao caso “Fritz”, cujo objetivo era pedagógico e preventivo Erich, filho mais jovem de Klein

8 Melanie com os filhos mais velhos: Melitta e Hans

9 Técnica do Brinquedo sua inicial inspiração foi o trabalho de Freud (1920) sobre o menino do carretel, compreendendo que o brincar da criança poderia representar simbolicamente suas ansiedades e fantasias

10 Técnica do Brinquedo o brinquedo corresponderia a expressões simbólicas de conflitos inconscientes descobriu o rico mundo de fantasias e das relações objetais das crianças suas observações confirmaram as hipóteses de Freud sobre a sexualidade infantil porém, muitos outros aspectos foram observados, tornando-a pioneira sobre novos entendimentos sobre a mente da criança

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12 Técnica do Brinquedo novos entendimentos
descoberta de que o complexo de Édipo teria início bem antes dos três ou quatro anos de vida crianças de dois anos e seis meses já apresentavam fantasias e ansiedades de caráter edípico identificou tendências pré-genitais e genitais envolvidas nessas fantasias em crianças maiores vivenciando, o complexo de Édipo, apareciam tendências de cunho pré-genital, contribuindo para a exacerbação das ansiedades edípicas

13 Técnica do Brinquedo novos entendimentos
o superego apareceu muito mais cedo e apresentava aspectos cruéis e selvagens, de cunho oral, uretral e anal a criança se sentia ameaçada por uma mãe e um pai que morderiam seus genitais, e destruiriam seus bebês. O medo dessas imagos parentais perturbavam suas atividades e seu brincar (Rita: 2 anos e 9 meses – terror noturno)

14 relações de objeto na criança: grande contribuição
Técnica do Brinquedo relações de objeto na criança: grande contribuição Objeto Bom: este termo denota um objeto parcial (cioncebido na fantasia inconsciente) que mentalmente representa a sensação de uma necessidade satisfeita. Pode haver um certo número de objetos bons. Cada um deles associado a sensação de uma satisfação particular Objeto mau: Na vida inicial de fantasia. Contrasta com o seu oposto po – e coexistente – objeto “bom”. Corresponde a uma sensação corporal desagradável, é interpretada como derivando das intenções de um obejto mau. Nas sensações de alimentação um objeto frustrante e induzidor de fome. As concepções primitivas são indicadas pelas notações: seio bom, seio mau, mãe boa, mãe má, pai, pênis, etc Hinshelwood, 1992

15 Técnica do Brinquedo personificação
a personificação se constitui em um mecanismo importante nas brincadeiras da criança, através do qual inventa e designa personagens uma das principais funções do brinquedo infantil, é proporcionar descarga de fantasias a relação entre os personagens introduzidas no brinquedo são elementos de realização dos desejos, à semelhança dos sonhos repete-se de forma variada Personificação no brinquedo das crianças, 1929

16 relações de objeto na criança
Técnica do Brinquedo relações de objeto na criança A partir da: observação da simbolização da repetição no brinquedo das relações objetais na transferência observou que as relações de objeto da criança se prolongavam ao passado, expressando-se, sob forma de objetos parciais, como seio, pênis descobriu que as ansiedades suscitadas pelas primitivas relações de objeto podem exercer uma constante influência nas posteriores relações e complexo de Édipo

17 relações de objeto na criança
Técnica do Brinquedo relações de objeto na criança as primitivas relações de objeto são caracterizadas pela importância das fantasias. quanto mais nova a criança, maior a influência das fantasias onipotentes. complexa relação recíproca entre as fantasias inconscientes da criança e sua experiência real e o modo gradual como a criança desenvolvia uma relação mais realística com seus objetos externos.

18 agressividade x libido
Técnica do Brinquedo agressividade x libido mais intenso nas crianças a ansiedade era, mais devido à agressividade, do que à libido as defesas eram mobilizadas primariamente contra a agressividade e a ansiedade

19 Técnica do Brinquedo defesas primitivas negação divisão (splitting)
projeção introjeção são mais ativas antes que se organize a repressão

20 Técnica do Brinquedo defesas primitivas
as crianças pequenas na vigência da ansiedade, estavam constantemente tentando dividir seus objetos e seus sentimentos tentavam reter seus bons sentimentos e seus bons objetos expeliam seus maus sentimentos e projetavam seus maus objetos

21 relações de objeto nas crianças
Técnica do Brinquedo relações de objeto nas crianças “Seguindo o destino das relações de objeto da criança e a constante ação recíproca entre realidade e fantasia, divisão (splitting), projeção e introjeção, ela foi levada a ver como a criança constrói dentro de si um complexo mundo interno” (Segal, 1975)

22 Mundo Interno da Criança
superego era conhecido como um objeto de fantasia e ela observou como era construído na criança viu que o que era conhecido de superego nos estágios genitais, era apenas a última forma com que este se apresentava.

23 Mundo Interno da Criança
ego ela observou também que não apenas o EGO mantém reações de diferentes espécies com os objetos internos os próprios objetos internos são percebidos pela criança como tendo relações entre si as fantasias da criança sobre a relação sexuais dos pais é introjetada e passa a fazer parte de seu mundo interno

24 Mundo Interno da Criança
complexo de Édipo a partir dos trabalhos com adultos e crianças formulou “The psychoanalysis of the children” fundamenta sua teoria sobre os estágios primitivos do complexo de Édipo relações de objeto com ênfase nas ansiedades provindas das fantasias com os objetos parciais e posteriormente totais bem como sobre o superego primitivo e os mecanismos de defesa que os acompanham

25 Mundo Interno da Criança
fase oral-sádica: a criança ataca o seio de sua mãe e o incorpora, como destruído e destrutivo. “um seio interno primitivo e mau” objeto parcial introjetado se constitui na raiz do superego primitivo em seus aspectos persecutórios e sádicos ↓↑ paralelamente a essa introjeção, nos momentos de amor e gratificação a criança introjeta o seio amado e amoroso ideal que se tornará a raiz do aspecto ego ideal do superego

26 Mundo Interno da Criança Pequena
MÃE corpo da mãe seio da mãe Mundo Interno do bebê PAI    relações sexuais características orais fantasias; amor x ódio; desejo x frustração

27 Mundo Interno da Criança Pequena
MÃE desejos libidinais frustração amor x ódio Mundo Interno do bebê corpo da mãe, cheio de riquezas pênis do pai e outros bebês

28 Mundo Interno da Criança Pequena
amor frustração ódio sadismo oral - fantasias agressivas dirigidas aos objetos dentro da mãe - escavar, triturar “salada de olho” (caso Erna) sadismo uretral - fantasias de cortar, afogar , queimar sadismo anal - fase primitiva - tipo explosivo - fase posterior - tipo mais secreto e mais venenoso

29 Mundo Interno da Criança Pequena
após tantos ataques o corpo da mãe se torna um lugar aterrador, cheio de objetos destruídos e vingativos, entre eles o pênis do pai

30 Mundo Interno da Criança
Melanie Klein elucidou a importância da fantasia e da ansiedade inconsciente na relação da criança com o mundo EXTERNO papel da FORMAÇÃO SIMBÓLICA no auge da ambivalência, a criança penetra em suas fantasias orais em relação ao corpo da mãe, que se torna lugar muito ansiogênico e a obriga a utilizar mecanismos de defesa

31 Mundo Interno da Criança
mecanismos de defesa mecanismos de dissociação (splitting) deslocamento para um mundo externo uma certa quantidade de ansiedade serve de estímulo para o desenvolvimento ansiedade excessiva interrompe o processo de simbolização Menino psicótico Dick, 1930

32 Mundo Interno da Criança
com o crescimento e a ampliação da percepção de que os pais são entidades separadas e têm relações sexuais; diante de frustração, apresenta raiva e ciúme os ataques podem ser de dois tipos: - fantasia a si mesmo atacando o pai ou a mãe diretamente - ou projeta sua agressividade fantasiando ambos os pais atacando-se mutuamente, criando uma experiência terrificante de cena primária.

33 Mundo Interno da Criança
Complexo de Édipo precoce quanto mais sádicas as fantasias referentes aos pais, mais terrificante sua imago nos estágios primitivos do desenvolvimento, a criança introjetaria tanto o seio bom, o pênis no corpo da mãe, o bom casal de parental, quanto os maus procura lidar com as introjeções – que se igualam às fezes pelos mecanismos anais de controle e ejeção o superego não só precede, mas promove o complexo de Édipo

34 Mundo Interno da Criança
Complexo de Édipo precoce as ansiedades produzidas pelas figuras más internalizadas fazem a criança procurar desesperadamente as figuras de pai e mãe externos os bons objetos externos são segurança contra os maus objetos paterno e maternos terríveis introjetados

35 Melanie Klein, Anna Freud e Ernest Jones

36 Klein x Freud sexualidade feminina
- especialmente sobre a importância do estágio fálico - a menina afasta-se do seio para o corpo da mãe, como o menino - tem a fantasia de escavar e possuir todos os conteúdos do corpo da mãe - suas fantasiais também são ambivalentes - os conteúdos do corpo da mãe também são percebidos como bons ou maus - sob o impacto da frustração e da inveja primitivas, ela se volta para o pênis do pai, dentro do corpo da mãe - e depois, como um atributo externo do corpo do pai, ainda de um modo oral corporativo

37 Klein x Freud sexualidade feminina
observou que na menina há uma tomada de consciência primitiva da vagina a atitude oral passiva se transfere da boca para a vagina prepara o terreno para uma posição edipiana genital na atitude primitiva com a mãe, há elementos heterossexuais e homossexuais o pênis do pai pode torna-se um objeto mau e levá-la a temer as relações sexuais a culpa e do medo em relação ao corpo da mãe podem tornar-se uma forte determinante de homossexualidade

38 Klein x Freud sexualidade feminina
o desejo primitivo de tomar o lugar da mãe e possuir suas riqueza a volta para o pênis do pai como um objeto de desejo restituição e reparação em relação à mãe interna o desejo de suprir essa mãe interna com pênis e com bebês tudo isso contribui para o desenvolvimento heterossexual.

39 Klein x Freud complexo de Édipo masculino
a relação primitiva com o seio da mãe e as fantasias sobre seu corpo, desempenham um papel no desenvolvimento do complexo de Édipo em ambos o afastamento primitivo do seio para o pênis ocorre em ambos estabelece os fundamentos para a posição feminina do menino sustenta uma luta entre a posição feminina, na qual ele se afasta da mãe para o pênis paterno bom quer identificar-se com o pai e deseja sua mãe

40 Klein x Freud sexualidade
em ambos os sexos houve uma tomada de conhecimento primitiva da vagina e as fantasias sobre o corpo da mãe e seus conteúdos a sexualidade feminina apareceu como tal, não como uma versão castrada da sexualidade masculina. a posição feminina do meninão adquire maior importância explorou a questão do complexo de Édipo e ressaltou a importância dos estágios pré-genitais e das relações de objeto parcial no desenvolvimento tanto do Complexo de Édipo quanto do superego.

41 Técnica psicanalítica do brinquedo: sua história e seu significado (1953)
“PSICANÁLISE CLÍNICA” é um livro no qual vários de seus colaboradores contribuem: Paula Heimann Marion Milner Emilio Rodrigué Herbert Rosenfeld Bion, entre outros

42 Técnica psicanalítica do brinquedo: sua história e seu significado (1953)
Diz que à técnica do jogo deve: compreensão acerca do desenvolvimento precoce dos processos inconscientes a natureza das interpretações através das quais se pode abordar o inconsciente

43 Técnica psicanalítica do brinquedo: sua história e seu significado (1953)
“O BRINQUEDO, e a resposta às intepretações com uma nova brincadeira, consistentes com a interpretação, corresponde ao enfoque do princípio fundamental da psicanálise: a associação livre!”

44 Técnica psicanalítica do brinquedo: sua história e seu significado (1953)
“Ao interpretar, não só as palavras, mas também suas atividades nos jogos, apliquei esse princípio básico da mente da criança, cujo brinquedo e ações, - de fato - toda sua conduta, são meios de expressar o que o adulto manifesta predominantemente pela palavra.”

45 Análise da transferência
Técnica psicanalítica do brinquedo: sua história e seu significado (1953) Análise da transferência Menina com fobia escolar, elegeu dois bonecos: um era ela e o outro, um coleginha. Deitavam-se e a dramatização acabava de forma catastrófica. A analista pensou que algo sexual proibido havia acontecido, que a levava temer ser descoberta pela professora, pela mãe e pela analista. A interpretação da transferência negativa - medo que a analista descobrisse - deu lugar ao alívio e consequente esbatimento dos sintomas na família e na escola.

46 Análise da transferência
Técnica psicanalítica do brinquedo: sua história e seu significado (1953) Análise da transferência a sala de análise deve conter uma variedade de brinquedos pequenos e simples, oferecendo a possibilidade de projeção de fantasias e experiências e facultando ao analista acesso coerente aos processos mentais da criança

47 Análise da transferência
Técnica psicanalítica do brinquedo: sua história e seu significado (1953) Análise da transferência Os brinquedos: são guardados em gavetas individuais e a criança sabe que só ela e o analista os conhecem são representantes das associações livres do adulto e da intimidade e privacidade que se desenvolve entre paciente e analista, sendo que só ambos têm acesso ao seu mundo interno

48 Análise da transferência
Técnica psicanalítica do brinquedo: sua história e seu significado (1953) Análise da transferência O setting analítico é representado por um cenário de batalhas, nos quais os pequenos personagens dramatizam as mais variadas: descargas de agressividade, permitidas pela analista ressentimentos sadismo oral, uretral e anal desejos e fantasias amorosas

49 Análise da transferência
Técnica psicanalítica do brinquedo: sua história e seu significado (1953) Análise da transferência naturalmente, a criança fica sempre no papel do pai, mãe, professor para nós analistas, resta o papel da pobre criança vítima de adultos insensíveis, sádicos e cruéis

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51 Análise da transferência
Técnica psicanalítica do brinquedo: sua história e seu significado (1953) Análise da transferência Klein deixava claro que não toleraria ataque à sua pessoa esta atitude não só protege o analista, mas tem importância para o processo analítico se tais gestos não forem contidos podem despertar excessiva culpa e ansiedade persecutória, agregando dificuldades ao tratamento

52 Análise da transferência
Técnica psicanalítica do brinquedo: sua história e seu significado (1953) Análise da transferência Como inibia os ataques ao seu corpo? atribuía tal controle ao fato de permitir o livre curso das fantasias agressivas, oportunizando outra forma de represá-las: com ataques verbais contra a analista quanto mais precocemente interpretava a agressividade, maior era o controle da situação com crianças psicóticas foi difícil manter o controle

53 Análise da transferência
Técnica psicanalítica do brinquedo: sua história e seu significado (1953) Análise da transferência crianças muito pequenas são capazes de compreender perfeitamente as interpretações caso sejam salientes no material variedade de situações emocionais que podem ser expressas pelo brinquedo é infinita.

54 Comemoração dos 70 anos de Melanie Klein (1952)

55 Últimos trabalhos Posição depressiva:
a confluência de ódio e amor na direção do objeto, dá origem a uma tristeza particularmente pungente, que Klein chamou de ansiedade depressiva. Ela expressa a forma de culpa mais arcaica e angustiada devida a sentimentos ambivalentes para com o objeto o bebê (dos 4 aos 6 meses de vida) já se acha física e emocionalmente maduro para integrar suas percepções fragmentadas da mãe, reunindo as versões boas e más, que anteriormente experenciou. Quando tais objetos parciais são reunidos num todos, eles ameaçam forma um objeto total contaminado, danificado ou morto Hinshelwood

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57 Últimos trabalhos Posição depressiva:
a ansiedade depressiva é o elemento decisivo dos relacionamentos maduros, a fonte dos sentimentos generosos e altruístas que são devotados ao bem estar do objeto na posição depressiva são mobilizados esforços para maximizar o aspecto amoroso do relacionamento ambivalente, com o “objeto total” danificado (reparação), mas também são os mecanismos de defesa estes compreendem a constelação de defesas paranóides originalmente chamada por Klein de “posição paranóide” e posteriormente abandonada e as defesas maníacas. Hinshelwood

58 Últimos trabalhos Posição esquizoparanóide:
no estado mental mais arcaico, a ansiedade persecutária se encontra com processos que ameaçam fragmentar a mente. Sua gravidade afeta a passagem para a posição depressiva, porque a integridade da mente é seriamente perturbada. Os processos de cisão conduzem à projeção de partes do self ou do ego (identificação projetiva) para dentro dos objetos, com um efeito esvaziador sobre o self este self esvaziado tem dificuldades com a introjeção e a identificação introjetiva Hinshelwood

59 Últimos trabalhos Inveja e Gratidão:
A privação externa, física ou mental, impede a gratificação, mas ainda que o ambiente seja propício a experiências gratificantes, estas podem ser modificadas ou mesmo impedidas por fatores internos: um deles pode ser a inveja primitiva, atuando a partir do nascimento e afetando substancialmente as mais primitivas experiências do bebê (Freud deu especial atenção à inveja do pênis) a inveja surge logo que o bebê se dá conta do seio como fonte de vida e de experiência boa a gratificação real faz com que ele sinta o seio como fonte de todos os confortos físicos e mentais, reservatório inesgotável de alimento e calor, amor, compreensão e sabedoria Segal, 1975

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61 Últimos trabalhos Inveja e Gratidão:
a bem aventurada experiência, aumentará seu amor e seu desejo de possuí-lo; a mesma experiência porém, também desperta no bebê o desejo de ele próprio ser a fonte de tal perfeição, experimentando penosos sentimentos de inveja em um desenvolvimento normal a inveja se torna mais integrada a gratificação experimentada no seio, estimula a admiração, amor e gratidão, ao mesmo tempo que inveja Segal, 1975

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