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PublicouLucinda Laranjeira Beretta Alterado mais de 8 anos atrás
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Ministério do Desenvolvimento Agrário
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SEGURO DA AGRICULTURA FAMILIAR
S E A F SEGURO DA AGRICULTURA FAMILIAR
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Empreendimentos Segurados
CONTRATOS – SAFRA 2007/08 Empreendimentos Segurados Valor Segurado 616 mil 3,6 bilhões
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ADESÃO VIGÊNCIA Automática-Custeio agrícola Pronaf
Início: Emergência das plantas Fim: Colheita ou Término da época de colheita Lavouras Permanentes: inicia com o débito do adicional
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VALOR SEGURADO PRÊMIO Taxa paga pelo segurado: 2% 100% Financiamento
+ 65% Renda Líquida (até por produtor/ano) PRÊMIO Taxa paga pelo segurado: 2% Subvenção do Governo: 75 %
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COBERTURA (+) Valor Enquadrado (+) Juros (-) Receita Obtida
(-) Financiamento Não Aplicado (-) Perdas Não Amparadas
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EXEMPLOS A-Receita Bruta Esperada 5.000 13.000 B-Valor Financiado
8.000 C-Receita Líq. Esperada 2.000 D-65% Rec.Líq.Esperada 1.300 3.250 E-Vr.Enquadrado Renda 2.500 F-Valor EnquadradoTotal 4.300 10.500
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EXEMPLOS – 50% Perda A-Receita Bruta Esperada 5.000 13.000
B-Valor Financiado 3.000 8.000 F-Valor Enquadrado Total 4.300 10.500 G-Receitas Obtidas 2.500 6.500 I-Financiam. Ñ Aplicado J-Cobertura [ F - ( G + I ) ] 1.800 4.000 K-Renda 1.300 2.500 L-Financiamento ( J - K ) 500 1.500
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EXEMPLOS – 100% Perda A-Receita Bruta Esperada 5.000 13.000
B-Valor Financiado 3.000 8.000 F-Valor Enquadrado Total 4.300 10.500 G-Receitas Obtidas I-Financiam. Ñ Aplicado 750 2.000 J-Cobertura [ F - ( G + I ) ] 3.550 8.500 K-Renda 1.300 2.500 L-Financiamento ( J - K ) 2.250 6.000
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CULTURAS SEGURÁVEIS . Café Arábica Milho Algodão Café Robusta
Zoneamento Agrícola Café Arábica Café Robusta Dendê Maçã Nectarina Pêra Pêssego Uva Americana Uva Européia Algodão Amendoim Arroz Cevada Feijão Caupi Feijão Phaseolus Girassol Mamona Mandioca Milho Soja Sorgo Trigo Canola Ameixa Banana Caju
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Ampliação do Leque de Lavouras Seguráveis
DIVERSIFICAÇÃO NO SEAF . Ampliação do Leque de Lavouras Seguráveis 26 CULTURAS IRRIGADAS Todas as Lavouras CONSÓRCIOS Onde a cultura principal é segurável
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EVENTOS COBERTOS Chuva Excessiva Geada Granizo Seca
Variação Excessiva de Temperatura Ventos Fortes Ventos Frios Praga/doença sem método de controle
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LAVOURAS IRRIGADAS NÃO SÃO COBERTOS COM PORTARIA DE ZONEAMENTO - UF
Seca SEM PORTARIA DE ZONEAMENTO - UF Chuva na Colheita (se for evento ordinário) Geada Seca
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SEM COBERTURA Evento fora da vigência Plantio extemporâneo
Área imprópria ou com riscos frequentes Incêndio de lavoura Tecnologia inadequada Erosão ou Não conservação de solo Controle Inadequado de pragas Lavoura fora das normas
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SEM COBERTURA . ÁREAS COM RISCOS FREQUENTES Requer Especial Cuidado
GEADA INUNDAÇÃO POR CHUVA Margens de cursos d’água Baixadas
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ZONEAMENTO AGRÍCOLA Data de Plantio Tipo de Solo Profundidade
Declividade Cultivar Devem ser observados para evitar perda de cobertura
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CULTIVARES Indicadas no Zoneamento Agrícola Cultivares Crioulas
Cadastradas na SAF/MDA Observar demais condições do Z.A.
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COMPROVAÇÃO DE PERDAS Fotos da lavoura sinistrada
GPS - Área e Localização da lavoura Área maior que 1ha Área menor que 1ha (Usar Trena) Redução de área Glosa na cobertura
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COMPROVAÇÃO INSUMOS Nota Fiscal
Insumos de produção própria Demonstrar estrutura de produção Grão ‘salvado’: Plantio uma só vez – Decr. 5153 NF da semente certificada adquirida no ano anterior Cultivar indicada no Zoneamento
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COP INDEVIDA . Comunicação intempestiva Não plantou
Não houve dano agroclimático Perda exclusivamente por tecnologia inadequada ou evento não amparado Sem perdas: RO > 120% VE e COP na colheita Descumprimento do Z.Agr. ou normas SEGURADO PAGA CUSTO DA PERÍCIA
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NA CONTRATAÇÃO . Vistoria Prévia - Lavoura Permanente
Mapa de Localização da Lavoura SAFRA Orçamento Simplificado: Valor Insumos Análise de Solo: Operações acima de R$
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PERDAS RECORRENTES . 3 SINISTROS NA MESMA CULTURA
Agricultor não é excluído do SEAF Poderá segurar outra cultura
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PERDAS RECORRENTES . PREVENÇÃO E TRATAMENTO
Ampliação de culturas no SEAF Ampliação de lavouras seguráveis ATER para segurados Crédito Sistêmico ATER Reconversão
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PERDAS RECORRENTES . ATER RECONVERSÃO Divulgação da Ação
Identificação dos Agricultores Diagnóstico – causas de insucesso Análise de atividades viáveis, possibilidades e requisitos para reconversão. Recomendações técnicas para evitar novas situações de perdas. Metodologia do Crédito Sistêmico
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C E R Comissão Especial de Recursos
Perda > 30 % C E R Comissão Especial de Recursos Comunicação de Perda (ao Banco) Comprovação Perdas (Perito) Discordância Julgamento (pelo Banco) Indeferimento Indenização (Financiamento+Renda)
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RECURSO À CER . REDUZIR TEMPO DE RESPOSTA Evitar processos sem base
NÃO ENCAMINHAR RECURSO Sem fundamentação Descumprimento de norma CER NÃO PODE DESCUMPRIR NORMA
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MONITORAMENTO 1-UNIDADES REFERÊNCIA Articulação com ATER
2-AGROCLIMATOLOGIA IMPACTO NO SEGURO Sistema Agritempo 3-OPERACIONALIZAÇÃO Agente Financeiro 4-PERICIAMENTO
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PROBLEMAS ENCONTRADOS .
SISTEMA NORMATIVO SISTEMA OPERACIONAL GERENCIAMENTO PERICIAMENTO ZONEAMENTO AGRÍCOLA TÉCNICAS DE CULTIVO
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GESTÃO DE RISCOS
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RISCOS EM SEGURO AGRÍCOLA
Agroclimáticos (secas, granizo etc.) Tecnologia de Produção / Manejo Metodologias de Periciamento Risco moral Formatação de Produto Coberturas (eventos, renda etc.) Prêmios Administração
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OBJETIVOS E DIRETRIZES
Segurança da produção Menor exposição a riscos Garantia de renda Trabalho de produção Política estruturante Indicativos e estímulos Sustentabilidade Gestão de riscos Fortalecimento da Agricultura Familiar
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SEGURO DA AGRICULTURA FAMILIAR
S E A F SEGURO DA AGRICULTURA FAMILIAR Luiz Eduardo de Oliveira Coordenador de Segurança da Produção
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SEGURO DA AGRICULTURA FAMILIAR
S E A F SEGURO DA AGRICULTURA FAMILIAR /9932
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