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PublicouDébora Domingos Rios Alterado mais de 8 anos atrás
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Farmacocinética Prof. Roosevelt Albuquerque Gomes
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O corpo “trabalhando” no fármaco
Farmacocinética Farmacocinética Fonte: Relação da evolução temporal das concentrações de um fármaco obtida em diferentes regiões do organismo durante e após a administração de uma dose O corpo “trabalhando” no fármaco absorção distribuição excreção metabolismo
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Dependem do transporte do fármaco através das membranas celulares
Farmacocinética Farmacocinética absorção distribuição Dependem do transporte do fármaco através das membranas celulares metabolismo excreção
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Farmacocinética Farmacocinética Mecanismos pelos quais os fármacos atravessam as membranas Propriedades físicoquímicas das moléculas e membranas Essenciais para compreensão da disposição dos fármacos no organismo
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Farmacocinética Farmacocinética Características de um fármaco que preveem seu transporte e sua disponibilidade: Peso molecular Conformação estrutural Grau de ionização Lipossolubilidade relativa dos componentes ionizados e não ionizados ligação às proteínas séricas e teciduais
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Farmacocinética Farmacocinética Na maioria dos casos o fármaco precisa atravessar as membranas plasmáticas de muitas células até alcançar seu local de ação Obstáculos dos fármacos: Membrana plasmática barreira comum à distribuição dos fármacos única camada de células (células epiteliais) várias camadas de células e proteínas extracelulares associadas (pele)
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Farmacocinética Membrana Plasmática Farmacocinética
Fonte:
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Farmacocinética Membrana Plasmática
Relativamente permeáveis a moléculas de água pode levar consigo as moléculas de fármaco Proteínas + moléculas de fármacos muito grandes e polares para passarem através da membrana (reservatórios inativos) Transferência do fármaco através da membrana limita-se às suas formas livres
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Movimento dos fármacos através da Membrana Plasmática
Farmacocinética Movimento dos fármacos através da Membrana Plasmática Fármaco Lipossolúvel Fonte: Atravessa Facilmente
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Movimento dos fármacos através da Membrana Plasmática
Farmacocinética Movimento dos fármacos através da Membrana Plasmática Ionização capacidade das moléculas permear a membrana Maioria dos fármacos ácidos ou bases fracos ionizados não-ionizados polar lipossolubilidade apolar ↑ lipossolubilidade
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Absorção
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Farmacocinética Absorção Passagem de um fármaco do seu local de administração para a circulação sanguínea Fonte: importante para todas as vias de administração exceção: via intravenosa
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Atenção: é necessário a preocupação com a biodisponibilidade
Farmacocinética Absorção Preparações sólidas a absorção depende inicialmente da dissolução do comprimido ou da cápsula, que liberam o fármaco Atenção: é necessário a preocupação com a biodisponibilidade
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Farmacocinética Biodisponibilidade Medida da quantidade de medicamento, contida em uma fórmula farmacêutica, que chega à circulação sistêmica e da velocidade na qual ocorre esse processo
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Absorção A absorção final dos fármacos pode ser limitada por:
Farmacocinética Absorção A absorção final dos fármacos pode ser limitada por: características de preparação propriedades físicoquímicas transferência do fármaco de volta ao lúmen fatores anatômicos, fisiológicos e patológicos metabolismo de primeira passagem
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Metabolismo de Primeira Passagem
Farmacocinética Metabolismo de Primeira Passagem É quando uma fração da dose administrada e absorvida do fármaco é inativada no intestino ou no fígado, antes de chegar à circulação sistêmica e ser distribuída para os seus locais de ação significativamente a biodisponibilidade
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Velocidade da Absorção
Farmacocinética Velocidade da Absorção
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Velocidade da Absorção
Farmacocinética Velocidade da Absorção meio ácidos (pH < 7) ionização ↑ absorção Fármaco Ácido meio alcalino (pH > 7) ↑ ionização absorção meio alcalino (pH > 7) ionização ↑ absorção Fármaco Básico meio ácidos (pH < 7) ↑ ionização absorção
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Velocidade da Absorção
Farmacocinética Velocidade da Absorção Fonte: www2.ibb.unesp.br/Museu_Escola/2_qualidade_vida_humana/Museu2_qualidade_corpo_renal3.htm
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Farmacocinética
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Absorção Fatores que alteram a absorção gastrointestinal:
Farmacocinética Absorção Fatores que alteram a absorção gastrointestinal: motilidade gastrointestinal área disponível à absorção fluxo sanguíneo na superfície absorvitiva tamanho da partícula e formulação fatores físico-químicos
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Absorção Motilidade Gastrointestinal
Farmacocinética Absorção Fonte: Motilidade Gastrointestinal distúrbios que causam parada do fluxo do conteúdo gástrico ex.: enxaqueca, neuropatia diabética Escopolamina (hioscina) – alcaloide da hyoscyamus niger (meimendro). Usado clinicamente na cinetose, náusea e vômitos. Efeitos indesejáveis: visão embaraçada, constipação, aumento da pressão intraocular, depressão respiratória, arritmia cardíaca e coma. Metoclopramida é um fármaco utilizado pela medicina no tratamento de distúrbios na motilidade gastrointestinal. É um bloqueador dopaminérgico, antiemético e estimulante peristáltico. tratamento com alguns fármacos pode afetar a motilidade ex.: bloqueadores muscarínicos ()/ metoclopramida ()
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Absorção Motilidade Gastrointestinal
Farmacocinética Absorção Fonte: Motilidade Gastrointestinal movimento excessivamente rápido do conteúdo intestinal ex.: diarreia ingestão de fármaco após refeição absorção lenta Há exceções!!!!!
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Absorção Tamanho da partícula e formulação
Farmacocinética Absorção Tamanho da partícula e formulação Cápsulas podem ser projetadas para permanecer intactas por algumas horas após a ingestão para retardar a absorção Comprimidos podem ter um revestimento resistente par produzir o mesmo efeito intervalo de doses e efeito adversos relacionados com os picos da concentração plasmática
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Absorção Fatores físico-químicos
Farmacocinética Absorção Fatores físico-químicos Inclui algumas interações medicamentosas ex.: tetraciclina + alimentos contendo Ca2+ Estado físico do fármaco solução, suspensão ou preparação sólida
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Absorção Fatores físico-químicos
Farmacocinética Absorção Fatores físico-químicos Estado físico do fármaco solução, suspensão ou preparação sólida Preparações sólidas a taxa de dissolução limita sua absorção, principalmente os hidrossolúveis
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Distribuição
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É a transferência do fármaco da circulação sistêmica para os tecidos
Farmacocinética Distribuição Distribuição É a transferência do fármaco da circulação sistêmica para os tecidos
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Locais de Distribuição dos Fármacos
Farmacocinética Distribuição Locais de Distribuição dos Fármacos Água Sangue Fonte: Fonte: Gordura corporal Tecidos
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Fatores que Interferem na Distribuição dos Fármacos
Farmacocinética Distribuição Fatores que Interferem na Distribuição dos Fármacos Fatores fisiológicos Propriedades fisico-químicas dos fármacos Fluxo sanguíneo Permeabilidade através das barreiras Coeficiente de partição óleo:água Diferença do pH dos compartimentos Ligação dentro dos compartimentos
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Fatores que Interferem na Distribuição dos Fármacos
Farmacocinética Distribuição Fatores que Interferem na Distribuição dos Fármacos Fluxo sanguíneo Fase inicial da distribuição Órgãos mais irrigados quantidade de fármacos Fonte: Fonte: Fonte:
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Fatores que Interferem na Distribuição dos Fármacos
Farmacocinética Distribuição Fatores que Interferem na Distribuição dos Fármacos Fluxo sanguíneo Após a fase inicial da distribuição Órgãos menos irrigados Fonte: Fonte: quantidade de fármacos Fonte: Fonte:
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Fatores que Interferem na Distribuição dos Fármacos
Farmacocinética Distribuição Fatores que Interferem na Distribuição dos Fármacos Ligação às proteínas plasmáticas Fármaco ligado à proteína Fármaco não ligado à proteína Fármaco inativo Efeito farmacológico
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Fatores que Interferem na Distribuição dos Fármacos
Farmacocinética Distribuição Fatores que Interferem na Distribuição dos Fármacos Proteínas plasmáticas Exemplos de fármacos α1-glicoproteína ácida Fármacos de caráter básico ex.: quinidina (arritmias cardíacas) Albumina Fármacos de caráter ácido ex.: Fenobarbital (usado como ansiolítico) β-globulina Esteróides androgênicos e estrogênicos Pré-albumina e globulina ligante da tiroxina Hormônios da tireóide Transcortina Cortisol Lipoproteínas (complexos macromoleculares de elevado peso molecular) Anestésicos locais Alustau, M.C.
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Fatores que Interferem na Distribuição dos Fármacos
Farmacocinética Distribuição Fatores que Interferem na Distribuição dos Fármacos Quantidade de fármacos que se ligam às proteínas plasmáticas depende: Concentração de fármaco livre Afinidade pelo sítio de ligação Concentração das proteínas plasmáticas
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Fatores que Interferem na Distribuição dos Fármacos
Farmacocinética Distribuição Fatores que Interferem na Distribuição dos Fármacos Coeficiente de partição óleo:água parâmetro que permite avaliar o grau de lipossolubilidade das substâncias Fármaco polares Fármaco apolares hidrossolúveis lipossolúveis
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Biotransformação
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Farmacocinética Biotransformação Biotransformação Toda alteração química que os fármacos sofrem no organismo, geralmente, por processos enzimáticos visando torná-los mais hidrofílicos Bioinativação metabólito menos potente ou tóxico Bioativação metabólito mais potente
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Biotransformação Pró-fármacos Fármaco Ativo Metabólito Ativo
Farmacocinética Biotransformação Biotransformação Pró-fármacos Fármaco Ativo Metabólito Ativo Metabólito Tóxico Cortisona Hidrocortisona Prednisona Prednisolona Enalapril Enalaprilato Ciclofosfamida Mostarda de fosforamida Acroleína Diazepam Nordiazepam Oxazepam Morfina Morfina-6-glicuronídeo Paracetamol N-acetil-p-benzoquinona
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Biotransformação Reações de Fase I Reações de Fase II
Farmacocinética Biotransformação Biotransformação Reações de Fase I Reações de Fase II lipossolubilidade facilita eliminação renal
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Biotransformação Reações de Fase I Reações de Fase II
Farmacocinética Biotransformação Biotransformação Reações de Fase I São reações catabólicas que conferem polaridade aos fármacos Reações de Fase II Caracterizadas pela incorporação de cofatores endógenos às moléculas provenientes das reações da fase I
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Locais de Biotransformação
Farmacocinética Biotransformação Locais de Biotransformação Sangue Pulmão Fígado Fonte: Fonte: Fonte: Intestino Secreções digestivas Fonte: Fonte:
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Sistema citocromo P450 (CYP)
Farmacocinética Biotransformação Reações de Fase I Sistema citocromo P450 (CYP) “P” pink 450 o complexo forma um pico de absorbância espectrofotométrica no comprimento de onda de 450 nm Fonte: É uma hemeproteína que abrange uma grande família de enzimas relacionadas, mas distintas, que se diferenciam na sequência de aminoácidos e especificidade das reações
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Reações de Fase II farmacologicamente inativo
Farmacocinética Biotransformação Reações de Fase II Sinônimos: reações sintéticas e reações de conjugação farmacologicamente inativo Conjugado resultante menos lipossolúvel do que o precursor facilita a eliminação
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Biotransformação não hepática
Farmacocinética Biotransformação Biotransformação não hepática Mais de 400 microrganismos Intestino β-glicuronidase Sistema microssomal desenvolvido Rins Abundante suprimento sanguíneo Primário para metabolização de substâncias no sangue Pulmões
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Fatores que alteram o metabolismo dos fármacos
Farmacocinética Biotransformação Fatores que alteram o metabolismo dos fármacos Variação genética Idade Estado nutricional Sexo Temperatura corpórea Doenças Peso corpóreo Fatores ambientais
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Excreção
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É a retirada dos fármacos do organismo
Farmacocinética Excreção Excreção É a retirada dos fármacos do organismo Vias de excreção principais renal fecal biliar pulmonar Vias de excreção secundárias salivar sudorípara mamária lacrimal
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Mecanismos de Excreção Renal
Farmacocinética Excreção Mecanismos de Excreção Renal Filtração glomerular Secreção tubular ativa Difusão tubular passiva
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Mecanismos de Excreção Renal
Farmacocinética Excreção Mecanismos de Excreção Renal
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Mecanismos de Excreção Renal
Farmacocinética Excreção Mecanismos de Excreção Renal Urina mais alcalina Fonte: ácidos fracos são ionizados excreção mais fácil ex.: utilização de Na2HCO3 na intoxicação com barbitúricos Urina mais ácida bases fracos são ionizados excreção mais fácil ex.: utilização de vitamina C na intoxicação com anfetaminas
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Outras Vias de Excreção
Farmacocinética Excreção Outras Vias de Excreção Suor Saliva Pequenas quantidades Lágrima Leite materno
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Mama e glândulas sudoríparas
Alustau, M.C. Intestino Pele Músculo Cérebro Líquor Pulmão Feto Placenta Mama e glândulas sudoríparas Fígado Rins Urina Fezes Leite, suor Ar expirado Oral ou retal Percutânea Intravenoso Intramuscular Intratecal Inalação Sistema porta Bile Metabólitos Administração Absorção e distribuição Eliminação Farmacocinética Excreção
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Farmacocinética Profa. Ms. Maria do Carmo de Alustau
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