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PublicouEnzo Tome Alterado mais de 10 anos atrás
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ESTRUTURA CELULAR Hepatócitos organizados em placas com a espessura de apenas uma célula e separadas entre si por espaços vasculares chamados sinusóides. 2. Rede de células reticulo-endoteliais envolvendo os hepatócitos: 2.1 Células endoteliais das paredes dos sinusóides 2.2 Linfócitos 2.3 Macrófagos especializados denominados células de Kupffer.
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1. Superfície apical forma o canalículo
ESTRUTURA CELULAR Hepatócitos: 1. Superfície apical forma o canalículo biliar. 2. Superfície basolateral está em contacto com o sangue dos sinusóides.
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FUNÇÕES DO FÍGADO NORMAL - I
1. Gluconeogénese e glicogenólise. 2. Síntese de colesterol e de triglicéridos. 3. “Up-take” de colesterol e triglicéridos e sua metabolização e excreção na bilis. 4. Metabolização de aminoácidos e conversão da amónia produzida em ureia.
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FUNÇÕES DO FÍGADO NORMAL - II
5. Síntese de proteínas: - Albumina. - Factores de coagulação. - Apoliproteínas. - Transferrina. - Ceruloplasmia. - Proteínas transportadoras de esteroides. - Proteínas transportadoras de hormona tiroideia.
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FUNÇÕES DO FÍGADO NORMAL - III
6. Síntese, excreção e recirculação da bílis. 7. Catabolismo e excreção de fármacos e tóxicos. 8. Depuração de bactérias e antigénios da circulação portal.
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METABOLISMO DOS GLÚCIDOS
Ingestão de glucose absorção intestinal veia porta gluconeogénese. Jejum glicémia glucogenólise manutenção dos níveis normais de glicémia.
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MECANISMOS DA DOENÇA Lesão hepatocelular Hipoglicémia
Shunt porto-cava Hiperglicémia
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METABOLISMO DOS LÍPIDOS
O fígado é o órgão central do metabolismo dos lípidos. Produz quase 80% do colesterol sintetizado no organismo. Sintetiza, armazena e metaboliza triglicéridos. Produz cetoácidos e corpos cetónicos por oxidação dos ácidos gordos. Produz, segrega e remove da circulação várias proteínas (apolipoproteínas) de transporte de lípidos.
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MECANISMOS DA DOENÇA síntese de colesterol
Lesão hepatocelular moderada/grave: acumulação de lípidos no fígado (esteatose) síntese de lípidos transporte de lípidos Lesão hepatocelular muito grave: síntese de colesterol hipocolesterolemia
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MECANISMOS DA DOENÇA Diminuição da produção/fluxo da bilis
excreção de colesterol Hipercolesterolémia
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METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS
A amonia (NH3) produzida pela deaminação dos aminoácidos é metabolizada nos hepatócitos originando uma substância menos tóxica, a ureia.
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MECANISMOS DA DOENÇA Lesão hepatocelular grave:
Menor capacidade de sintese de ureia a partir da amónia. Acumulação de amónia no organismo. Encefalopatia hepática. Coma
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ALBUMINA A albumina, produzida pelo fígado, tem funções de:
1. Conjugação e transporte de várias substâncias endógenas e exógenas. 2. Manutenção da força oncótica do plasma.
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MECANISMOS DA DOENÇA Lesão hepatocelular hipoalbuminémia:
1. Aumento da fracção livre circulante de várias substâncias endógenas e exógenas: ex: maior toxicidade de alguns fármacos ou tóxicos. 2. Diminuição da força oncótica do plasma com formação de edema e derrames nas serosas.
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FACTORES DA COAGULAÇÃO
O fígado sintetiza várias proteínas da coagulação: Anti-Trombina III Fibrinogénio Proteína C Factores II, VII, IX, X Lesão hepatocelular A diminuição da síntese de proteínas da coagulação origina discrasias hemorrágicas.
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BILIS Produção e circulação entero-hepática
1. É sintetizada pelos hepatócitos. 2. É constituída por sais biliares e tem propriedades detergentes e solubilizantes. 3. Permite a dissolução em meio aquoso de várias substâncias liposolúveis e o seu transporte para o interior e exterior do organismo. 4. Os sais biliares são recirculados entre o intestino e o fígado.
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MECANISMOS DA DOENÇA Incapacidade de produzir ou excretar bilis.
1. Incapacidade de solubilizar gorduras e vitaminas liposolúveis da dieta. sindroma de má-absorção deficiência em vitaminas 2. Diminuição da excreção de bilirubina Icterícia 3. Diminuição da excreção de colesterol, quer por menor transformação em sais biliares quer por menor formação de complexos sais biliares.
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METABOLISMO E EXCREÇÃO DE SUBSTANCIAS ENDÓGENAS E EXÓGENAS
A maioria das enzimas envolvidas localizam-se no retículo endoplasmático dos hepatócitos. Metabolizam e excretam fármacos exógenos e substâncias endógenas lipofilicas (ex: bilirrubina e colesterol). Modificam as substâncias lipofilicas (hidrofobas) tornando-as mais hidrofilicas (Biotransformação), permitindo assim a sua excreção pela urina ou pelas fezes por intermédio da bilis.
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BIOTRANSFORMAÇÃO Fase I
Reacções de oxidação-redução com adição de um grupo funcional contendo o oxigénio substância mais reactiva. Fase II Ligação covalente dessa substância mais activa a molécula transportadora hidrosolúvel, geralmente ácido glucorónico ou peptideo glutationa.
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