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Atividade complementar 05
Apresentação 05 O QUE FAZER PARA RECONHECER OS TEMPOS SOCIAIS E AS TEMPORALIDADES DOS SUJEITOS NA CONSTRUÇÃO DO TEMPO ESCOLAR?
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Professoras e professores, No encontro anterior, iniciamos nossa reflexão sobre o tempo escolar. E hoje nos perguntamos: Como promover o diálogo entre o tempo escolar e as diferentes temporalidades (Matriz curricular; Os níveis de escolarização; Carga horária, experiências sociais dos sujeitos, tempos sociais, dentre outros)?
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TEXTO BASE: TEMPO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL: do tempo reduzido a ritmo ao tempo como simultaneidade TEXTO REFERENCIAL: Ciclos de formação e desenvolvimento humano: quais são os elementos da prática educativa de boa qualidade?
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Os conteúdos das áreas, do material didático e literário adquirem não apenas novas referências e novos significados. Como podemos chegar a novas formas de ordenar, trabalhar os conhecimentos, a formação humana?
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Se o indivíduo é portador de um ritmo, de um tempo próprio, como fazer para mudar algo que é aparentemente imutável e assim garantir que todos aprendam?
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Se o tempo escolar encontra dificuldades lidar com outros tempos sociais, também é possível observar a sua dificuldade em lidar com as temporalidades dos sujeitos (PINHO, 2013, p. 1).
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Horários e tempo das aulas Definição e ordenação dos conteúdos
Tempos Sociais Tempo Escolar Calendário Duração do ensino Idade Horários e tempo das aulas Definição e ordenação dos conteúdos Tempo do Trabalho Práticas Simbólicas Tempo Livre
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Tempo Social Tempo Escolar
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Tempo Social Tempo Escolar
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Classificando a diferença: o reconhecimento distorcido do outro
De modo geral, as representações reforçam as imagens distorcidas do Outro que é representado como aquele que tem dificuldade de aprendizagem...
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Classificando a diferença: o reconhecimento distorcido do outro
Embora toda identidade seja negociada, contestada, aceita em parte ou totalmente, de fato pode ocorrer, como afirma Taylor (2000), a internalização de um reconhecimento distorcido, fazendo com que o outro tenha uma imagem negativa de si mesmo.
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“1. habituar-se a não referir-se o tempo próprio ao tempo dos Outros [
“1. habituar-se a não referir-se o tempo próprio ao tempo dos Outros [...]; 2) habituar-se a não referir-se o tempo próprio ao tempo das coisas [...] 3) habituar-se – duro exercício – a não referir-se o tempo próprio ao tempo da vida” (PINHO, 2013, p. 12)
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O Tempo Mario Quintana A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são seis horas! Quando de vê, já é sexta-feira! Quando se vê, já é natal… Quando se vê, já terminou o ano… Quando se vê perdemos o amor da nossa vida. Quando se vê passaram 50 anos! Agora é tarde demais para ser reprovado… Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio. Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas… Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo… E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo. Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz. A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
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Referências PINHO, Ana Sueli Teixeira de. TEMPO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL: do tempo reduzido a ritmo ao tempo como simultaneidade. 36ª Reunião Nacional da ANPEd – 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO (FORNECIDO PELA AUTORA)
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