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Central de Transplante da Paraíba

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Apresentação em tema: "Central de Transplante da Paraíba"— Transcrição da apresentação:

1 Central de Transplante da Paraíba
Alysson Luis (Coordenador NCCG)

2 O que diferencia o transplante das outras terapêuticas
? Porquê o transplante é tão “especial” a ponto de ter: legislação própria organizações nacional e estaduais tanto apelo na mídia e na sociedade

3 Objetivos dos transplantes
1. salvar vidas fígado coração pulmão medula óssea intestino pele

4 Objetivos dos transplantes 2. Melhorar a qualidade de vida
rim pâncreas córneas válvula cardíaca ossos

5 LEIS DE TRANSPLANTES 1997 - Lei Nacional de Transplante (9.434 /97)
dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante Dec /97 -cria o Sistema Nacional de Transplantes. e as CENTRAIS ESTADUAIS DE TRANSPLANTES. Portaria 3.407/98- estabelece os critérios para cadastramento de Equipes e de estabelecimentos transplantadores e captadores de órgãos Lei /98 – estabelece a responsabilidade pela assinatura do termo de doação pelo responsável legal

6 TIPOS DE DOADORES: DOADOR VIVO: - retirada de um dos orgão, ou parte deste, sem mutilar ou causar prejuizo a saúde do doador. DOADOR CADAVER: * CORAÇÃO PARADO: - retirada de tecidos como: válvulas, córneas, ossos, pele,e cartilagens. * MORTE ENCEFÁLICA: - retirada de orgãos como: coração,fígado, pâncreas, rins e pulmão.

7 O QUE É MORTE ENCEFÁLICA?
É uma lesão irrecuperável e irreversível do cérebro; É a interrupção definitiva de todas as atividades cerebrais; Podem ocorrer REFLEXOS MEDULARES.

8 O QUE PODE CAUSAR A MORTE ENCEFÁLICA?
TRAUMATISMO CRANIANO GRAVE (acidentes, ferimento por arma de fogo, arma branca, queda da própria altura ou espancamento); ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL TUMORES CEREBRAIS; HIPOXEMIA CEREBRAL (falta de oxigênio – Ex: parada cardíaca);

9 COMO CONFIRMAR A MORTE ENCEFÁLICA?
Para confirmação da morte encefálica são necessárias três avaliações, realizadas por 3 médicos diferentes. Dois testes clínicos de reflexos profundos no intervalo de 6h, realizados por dois médicos, um deles Neurologista. Um exame complementar, realizado por um terceiro médico (Arteriografia, Eletroencefalograma, Cintilografia e Doppler).

10 Exame clinico Visa a integridade do tronco encefálico
Coma aperceptivo; Pupilas Fixas e Arreativas; Ausência do Reflexo Córneo palpebral; Ausência do Reflexo Óculo cefálico; Resposta ás Provas calóricas; Reflexo da tosse; Teste de Apnéia.

11 Cérebro Tronco Encefálico

12 Coma x Morte Encefálica
O estado de coma é um processo reversível O paciente em coma está vivo A morte encefálica é irreversível O paciente em morte encefálica não está mais vivo

13 Diagnóstico gráfico de Morte Encefálica
Angiografia com fluxo sangüíneo cerebral Angiografia sem fluxo sangüíneo cerebral

14 Diagnóstico gráfico de Morte Encefálica
Doppler transcranino com fluxo sangüíneo cerebral Doppler transcranino sem fluxo sangüíneo cerebral

15 RESOLUÇÃO CFM nº 1.480/97 “a parada total e irreversível das funções encefálicas equivale à morte...” “ainda não há consenso sobre a aplicabilidade desses critérios em crianças menores de 7 dias e prematuros...” Art. 1º. A morte encefálica será caracterizada através da realização de exames clínicos e complementares durante intervalos de tempo variáveis, próprios para determinadas faixas etárias. Art. 2º. Os dados clínicos e complementares observados quando da caracterização da morte encefálica deverão ser registrados no "termo de declaração de morte encefálica“ Art. 3º. A morte encefálica deverá ser conseqüência de processo irreversível e de causa conhecida.

16 EXAMES SOLOROGIA Hepatite C HIV Sífilis Doença de Chagas HTLV
Hepatite B Hepatite C HIV Sífilis Doença de Chagas HTLV Toxoplasmose Citomegalovirus

17 COMO FUNCIONA A CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS?
01- IDENTIFICAR O POTENCIAL DOADOR DE CÓRNEA E ME 02 – NOTIFICAR A CENTRAL DE TRANSPLANTE; 03 – CONFIRMAR A M/E; 04 – MANUTENÇAO DO DOADOR; 05 - ESCLARECIMENTO A FAMILIA - CONSENTIMENTO; 06 – ASSINATURA DO TERMO DE DOAÇÃO ; 07 – SOROLOGIA – AFASTAR AS DOENÇAS INFECTO CONTAGIOSAS; 07- SELECIONAR OS RECEPTORES , LISTA ÚNICA; 08 –CONVOCAÇAO DA EQUIPE DE TRANSPLANTE; 09 – ENTREGA DO DOADOR A FAMILIA; 10 – CONTATO PÓS DOAÇÃO.

18 Fluxograma Da Notificação ao Transplante

19 Coordenação em Centro Cirúrgico
OPO / OPC Algumas Atribuições: Educação Continuada; Busca Ativa; Identificação, Solicitação e Avaliação dos Exames Laboratoriais e Imagens Diagnósticas; Manutenção do Doador; Coordenação em Centro Cirúrgico

20 Transplantes Nem o doador, nem seus familiares, podem escolher o receptor. Exceto, na doação em vida, onde já está determinado o doador x receptor. A responsabilidade em indicar o receptor é da CNCDO, com base em critérios determinados em lei.

21 Tempo Útil para Retirada e Transplante
Órgão/Tecido Tempo/Retirada Tempo/TX Coração antes da PC 4 - 6 h Pulmões Fígado 12 – 24 h Pâncreas Rins até 30 após PC até 48 h Córneas até 6 h após PC 7 a 14 dias Ossos até 5 anos Pele até 2 anos

22 Estrutura da Central de Transplante da Paraíba
Núcleos de Captação João Pessoa Campina Grande Patos Guarabira

23 Compartilhe sua decisão... Avise a sua Família e Amigos.
COMO POSSO SER DOADOR? 1º PASSO Compartilhe sua Vida... Seja um Doador. 2º PASSO Compartilhe sua decisão... Avise a sua Família e Amigos.

24 O QUE ESTÁ FALTANDO PARA SALVAR VIDAS?
CAPTAÇÃO DE ÓRGÃO O QUE ESTÁ FALTANDO PARA SALVAR VIDAS? SOLIDARIEDADE OU ESCLARECIMENTO?

25 Doe órgãos e salve vidas
Se você não contou para ninguém que é um doador de órgãos, você não é. Só a sua família pode autorizar a retirada dos órgãos para transplante. Fale com os seus familiares sobre a doação de órgãos. Fale com a sua família sobre doar vidas.

26 OBRIGADA por DOAR o seu TEMPO !


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