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Implicações terapêuticas de uma abordagem estrutural.

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1 Implicações terapêuticas de uma abordagem estrutural

2 O processo terapêutico Enquanto o terapeuta está coletando material para um mapa estrutural, também está introduzindo provas experimentais. Em certo sentido, sua própria presença é uma investigação, porque a família está se organizando em relação a ele, mas, além disso pode impor tarefas destinadas a investigar aspectos significativos da estrutura familiar.

3 O processo terapêutico Uma família habitualmente rejeita investigações que não são sintônicas com o sistema familiar. Todavia, quando respondem, uma das três coisas pode acontecer: A família pode assimilar o imput do terapeuta em seus padrões transacionais prévios, isto produz aprendizagem, mas não crescimento. A família também pode responder pela acomodação, seja expandindo seus padrões transacionais ou ativando padrões alternativos. Finalmente, a família pode responder ao input do terapeuta como se fosse uma situação completamente nova. Neste caso, a investigação se tornou uma intervenção reestruturadora. Se a família, não rejeita isso, haverá um aumento de estresse no sistema. A homeostase da família será desequilibrada, abrindo caminho para a transformação.

4 Primeiro Exemplo: Uma família composta de uma mãe, pai e quatro filhos está começando terapia.O problema apresentado, ou o paciente identificado, é um menino de 10 anos que furta e faz traquinagem. A mãe faz sinal para o pai iniciar a sessão. Enquanto ele está falando, ela silenciosamente controla o comportamento da filha de 5 anos e do filho de 7 anos. Interrompe seu marido para introduzir ressalvas numa afirmação. Então, faz sinais à filha de 14 anos para expressar seu ponto de vista e interrompe, para lhe dizer para falar honestamente com o terapeuta. Enquanto a filha está falando, ela observa a sua mãe e, num momento, pergunta a esta a data de um incidente que está descrevendo.

5 Mapa estrutural da primeira hipótese: P TM FaFoFoFa

6 Intervenção terapêutica após a primeira hipótese: Agora o terapeuta investiga, para testar a flexibilidade das fronteiras internas da família. Pede para a mãe se afastar dos filhos e se conserva em silêncio. Esta tarefa o capacita a observar o quanto o pai é competente com os filhos e que capacidade de autonomia os filhos tem, quando sua mãe se torna menos ativa. Se o pai pode interagir à vontade com os filhos, o terapeuta levantará a hipótese de uma fronteira de subsistema parental nítida e investigará noutro lugar, em sua procura de áreas disfuncionais dentro da família. Entretanto, se o pai é ineficiente e os filhos não conseguem tratar com ele autonomamente, o terapeuta levantará a hipótese de uma fronteira inadequadamente rígida, que separa o pai dos filhos e mantém a mãe superenvolvida com estes. Esta hipótese delimita uma área disfuncional, implica um objetivo terapêutico e sugere certos passos que podem ajudar a atingir aquele objetivo.

7 Segundo Exemplo: A paciente identificada (PI) é uma uma garota diabética de 15 anos, que se recusa a seguir dieta adequada, falsifica seus testes de urina e com quem não é possível contar para que se administre as suas próprias injeções de insulina. A mãe, o pai, a paciente identificada e sua irmã mais moça são vistas em terapia de família. O pai inicia a sessão descrevendo a doença de sua filha e com esta doença afetou a família. Quando termina, toca em sua esposa e diz: “ Agora você fala”. O terapeuta diz, brincando, que parece uma corrida de revezamento. A família ri. A mãe descreve como a doença da filha a afetou, entre outras coisas, fala que tem que estar sempre atenta, para se assegurar que a filha come as coisas certas. Enquanto a mãe fala, mantém contato visual com todos os outros membros da família. A garota diabética interrompe a sua mãe para descrever seus problemas de alimentação. Mas, enquanto está falando, se interrompe com longas pausas, que são preenchidas pela mãe.O terapeuta intervém para perguntar à filha mais moça como ela estimula sua mãe. Ele faz ver que o pai a estimulou, tocando nela e dando-lhe uma tarefa, e a a filha mais velha a estimulou criando longas pausas, para a mãe preencher.A filha mais moça responde que não acha que estimule a sua mãe. Neste ponto, o terapeuta tem os ingredientes básicos para um mapa, em que a mãe é central e superenvolvida com a paciente identificada.

8 Mapa estrutural do segundo exemplo, primeira hipótese: PF2 M PI

9 Mapa estrutural do segundo exemplo, segunda hipótese: O terapeuta investiga mais além, impõe uma regra. Ninguém deve falar por outra pessoa e ninguém pode presumir os pensamentos ou sentimentos de outro membro da família. O pai diz que sua esposa se sente ansiosa quando ele está longe de casa. O terapeuta faz o pai ver que quebrou a regra, no momento em que o pai começa a dizer: “Oh, eu não devo falar por mais alguém”. Este é um bom sinal prognóstico, indicando que o pai tem suficientes recursos para fazer uso do imput do terapeuta. A filha mais velha diz que seu pai não se interessa por ela suficiente mente. Queixa-se de que ele não compareceu ao seu concerto escolar. A filha mais moça diz que ele não vai ajudá-la em seu trabalho de casa. Neste momento, um novo mapa pode ser delineado, no qual a mãe está em coalisão com as filhas, contra o pai, que é periférico. P F2MPI

10 Mapa estrutural e objetivo terapêutico: Os dois mapas apresentados no exemplo 2, implicam em um objetivo: Definir uma fronteira em torno do subsistema conjugal, que aumentará a distância entre a mãe e a paciente identificada e aproximará o pai periférico da família. Por conseguinte, o terapeuta censura as duas garotas por quebrarem as regras. Ele lhes diz que elas encamparam a queixa de sua mãe a respeito de seu pai não passar muito tempo em casa, transformando a queixa de filhas a respeito de seu pai.

11 Terceiro mapa Mais tarde, o marido e a mulher começam a discutir tanto sobre finanças, quanto sobre dificuldades que o esposo está tendo em seu trabalho. Quando a mãe o critica, a filha mais velha intervém dizendo que ela tem algumas economias que a família poderia usar. A mãe começa a discutir com a filha, abandonando sua discussão com o marido. Agora, que o conflito conjugal apareceu, o mapa assume uma nova aparência:

12 PMPM F1F2 Se torna PMPM F1 F2


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