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PLANEJAMENTO FINANCEIRO

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Apresentação em tema: "PLANEJAMENTO FINANCEIRO"— Transcrição da apresentação:

1 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
ALEX C. S. DE AGUIAR 7 Fase IES/FASC

2 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
A maioria das pessoas tenta evitar cuidar do próprio dinheiro e até mesmo fugir do assunto: o medo de lidar com as próprias contas é mais comum do que se pensa.

3 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Embora formada em administração de empresas, Flávia Santos, 36 anos, não pode nem ouvir falar em finanças – muito menos da própria. Sempre afundada em dívidas, chegou a tomar, há dois anos, uma decisão radical: cancelou todos os cartões de crédito e aboliu o talão de cheques. Hoje, tem apenas uma conta-salário, de onde resgata todo o dinheiro que recebe por mês. Deste bolo, separa uma parte para pagar as despesas fixas. A tática, porém, não tem surtido muito efeito. “Gasto todo o resto e mais um pouco”, confessa ela. “Vivo os primeiros 15 dias do mês como milionária e a outra metade como miserável.” Flávia não é exceção.

4 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Um estudo feito pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra, com o objetivo de entender como as pessoas se relacionam com suas finanças pessoais revelou um quadro preocupante. Metade dos entrevistados apresentou aceleração do ritmo cardíaco quando teve de lidar com suas finanças e 15% ficaram imóveis, se recusando a analisar os dados. Flávia, por exemplo, sequer abria as correspondências com extratos bancários quando ainda tinha uma conta corrente para movimentar. É o que os especialistas chamam de fobia de finanças. Dos que apresentavam esse tipo de comportamento na pesquisa britânica, 23% eram mulheres e 18%, homens.

5 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Para a psicoterapeuta Patrícia de Rezende, especialista em comportamento financeiro, a fobia está ligada ao medo do desconhecido. De um modo geral, as pessoas não foram preparadas para lidar com dinheiro, acabando por assumir, muitas vezes, uma atitude infantil. “É menos tabu falar sobre sexo do que sobre gestão financeira”, afirma. Aquiles Mosca, economista e estrategista de investimentos do ABN Amro Asset Management, reforça a opinião de Patrícia.

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Segundo ele, parte dessa aversão em tratar as finanças pessoais tem origem na falsa noção de complexidade do tema. “Até a linguagem técnica usada por profissionais ajuda a disseminar essa resistência”, diz ele, numa espécie de meia-culpa. No País, essa situação pode ter sido agravada por conta do longo período de inflação pelo qual os brasileiros tiveram de passar. Proteger o dinheiro, naquela época, significava consumir o mais rápido possível. E mudar um hábito cultivado ao longo de tantos anos é tarefa difícil.

7 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Mas independente da origem do problema, evitar administrar as próprias finanças pode produzir conseqüências graves, como o descontrole financeiro. É comum que as pessoas endividadas recorram a novos empréstimos como forma de sanar os problemas no curto prazo. No longo prazo, porém, o endividamento tende a se transformar em uma bola de neve.

8 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
O primeiro passo para tratar a fobia de finanças, assim como qualquer outra, é aceitar o problema e encará-lo. Feito isso, a pessoa pode passar para o segundo passo, que é planejar o orçamento doméstico. Só assim será possível economizar para, mais tarde, investir parte do que ganha. 50% dos entrevistados tiveram aceleração cardíaca ao analisar os extratos

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Vamos discutir algumas sugestões a seguir:

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Estabeleça seus objetivos: Seja realista, leve em conta seus sonhos, suas necessidades. Defina prazos de curto prazo(até 1 anos ), médio prazo ( até 5 anos ), longo prazo ( mais de 5 anos )

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Faça uma análise da situação atual, patrimonial e de seu fluxo de caixa: Seus ganhos: salário, benefícios, rendimentos, etc. Suas despesas: alimentação, educação, moradia, lazer, juros, seguros, impostos, etc. Seus ativos: aplicações financeiras, bens móveis e imóveis, outros investimentos, etc. Seus passivos: dívidas, obrigações etc.

12 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Defina o horizonte do seu planejamento: exemplo: Detalhado: próximos 2 anos. Resumido: 3 anos seguintes. Genérico: com base nos objetivos de longo prazo

13 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Defina seu perfil de investidor Analise sua tolerância a riscos visando adequar seus investimentos à sua personalidade.

14 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Elabore um plano realista para seus ganhos e despesas futuros, com base na sua situação atual e nos objetivos estabelecidos. Priorize as necessidades, sem esquecer os desejos. Leve em conta a evolução familiar, evolução profissional, o cenário econômico.

15 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Elabore o plano de investimentos baseado no fluxo de caixa do seu orçamento. Leve em conta os objetivos definidos para curto, médio e longo prazo. Priorize o seus objetivos de longo prazo Reveja o plano, confrontando-o com os objetivos, certifique-se que ele atende suas necessidades e seus sonhos

16 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Defina a data de partida da implementação do plano financeiro

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Monitoramento: Acompanhe, confira periodicamente ( mensal ou no máximo trimestral ) a evolução do planejado em relação à realidade, tanto nos números quanto no cenário, evolução profissional, etc. Reavalie o cenário futuro, Identifique necessidades de ajustes.

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LEMBRE-SE, que o orçamento familiar não é apenas "Anotar as despesas realizadas". O orçamento envolve: planejar, eleger prioridades, controlar seu fluxo de caixa. O orçamento irá ajuda-lo a entender seus hábitos de consumo.

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A elaboração do orçamento familiar não é uma tarefa fácil, porém, é necessária para quem tem planos para o seu futuro e o de sua família. Estabelecer objetivos comuns e conversar francamente sobre as finanças com a família é o caminho para que cada um esteja comprometido e faça sua parte. É a forma de garantir a estabilidade das finanças no presente, visando prevenir o futuro.

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primeiro passo do orçamento é identificar para onde está indo o dinheiro: discrimine as despesas fixas: luz, gás, água, telefone, aluguel, condomínio, transporte, educação, assistência médica, alimentação, e outras. Considere, também, despesas eventuais, como: remédios, consertos em geral, cabeleireiro, oficina mecânica, lazer, vícios, prestações, taxas, impostos, cheques pré datados e outras.

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Com esse levantamento feito, você deve projetar o orçamento para os próximos meses, considerando as despesas sazonais como volta às aulas, IPVA, licenciamento, datas comemorativas (Dia dos Pais, das Mães, dos Namorados, da Criança, Natal, Páscoa etc.), férias para a família. Lembre-se que elas podem representar um gasto substancial em seu orçamento.

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Discrimine as receitas: salário, rendas, etc. Sempre utilize o valor líquido recebido.

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Faça o balanceamento das receitas e despesas mensais: receitas (-) despesas. Reserve uma parcela de suas receitas para investimentos.

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Identifique gastos que podem ser eliminados ou reduzidos. Não é fácil mudar hábitos da noite para o dia. Converse com a família, o aprendizado da austeridade no trato das finanças e o atingimento das metas irá compensar os eventuais sacrifícios e descontentamentos passageiros.

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Ao fazer suas compras é importante lembrar que o comércio disponibiliza diferentes formas de pagamento. Evite comprometer seu orçamento, analise a necessidade da compra.

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A vista – opte por esta forma de pagamento. Você pode obter bons descontos. A prazo – fique atento às taxas de juros cobradas no financiamento, compare o preço à vista com o total das parcelas e lembre-se que: Mesmo no parcelamento "sem acréscimo" geralmente estão embutidos altos juros. Atrasos no pagamento da prestação de financiamento implicam multa de até 2% . É assegurada ao consumidor a liquidação antecipada dos débitos, total ou parcialmente, mediante a redução proporcional dos juros e demais acréscimos.

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Cheque / cartão de débito - é uma ordem de pagamento à vista. Ao emiti-lo, lembre-se de que ele será descontado imediatamente. Cheque pré-datado - é um acordo informal entre fornecedor e consumidor. Se você for utilizá-lo como forma de pagamento, faça constar do pedido, da nota fiscal ou do orçamento os números dos cheques e as datas previstas para os descontos . Esta é a sua única garantia caso o fornecedor venha a depositá-lo antes do combinado.

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Cheque especial - evite entrar no limite do cheque especial, já que as taxas de juros costumam ser muito elevadas; não faça desse limite um segundo salário. Cartão de crédito / parcelado no cartão - o controle das despesas realizadas com cartão exige cuidados. Verifique a conveniência de ter mais de um cartão, não se esquecendo de incluir em seu orçamento, as anuidades do(s) cartão(ões). Pague a fatura integralmente na data do vencimento. Além da multa de até 2% por atraso no pagamento, os juros cobrados no parcelamento do saldo devedor são muito altos. Em situação de inadimplência, seu cartão poderá ser cancelado.

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Os investimentos devem ter objetivos definidos: fundo de emergência, férias, previdência, compra de automóvel, etc. Questões importantes que o investidor deve observar: Qual o objetivo ao fazer este investimento? Qual é a expectativa de rentabilidade? Quanto tenho disponível para investir? Quando vou precisar desse dinheiro? Tenho todas as informações sobre este tipo de investimento? A diversificação da minha carteira é consistente com meu perfil de risco? Acompanhe a performance do(s) seu(s) investimento(s).


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