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Trabalho Moacyr Scliar: Um seder para os nossos dias.

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1 Trabalho Moacyr Scliar: Um seder para os nossos dias.
Instituto de Tecnologia ORT Projeto Pessach Disciplina: História Turma: 301  ALUNOS: - Anita Vincent - Erika Barreto - Juliana Naveira - Luciana Castilho Bokehi - Maria Eduarda Simões - Pedro Leme

2 Moisés –contextualização e explicação histórica
Moacyr Scliar em sua Hadagá menciona a escravidão dos judeus no Egito e a travessia do deserto para chegar à Terra Prometida: […] Por que esta noite é diferente de todas as noites, meus filhos? Porque esta noite lembramos. Lembramos os que foram escravos no Egito, Aqueles sobre cujo dorso estalava o látego do Faraó. Lembramos a fome, O cansaço, o suor, o sangue, as lágrimas. Lembramos o desamparo dos oprimidos Diante da arrogância dos poderosos. Lembramos com alívio: é o passado. Lembramos com tristeza: é o presente. Ainda existem Faraós. Ainda existem escravos. Os Faraós modernos já não constroem pirâmides, mas sim estruturas de poder e impérios financeiros. Os Faraós modernos já não usam apenas o látego: Submetem corações e mentes mediante técnicas sofisticadas. […]

3 Moisés –contextualização e explicação histórica
O autor destaca um acontecimento histórico relacionado ao povo hebreu, que por volta de a.C. estabeleceu-se na Palestina, região do atual território de Israel, às margens do rio Jordão. Praticou a agricultura e o pastoreio, embora com grandes dificuldades, por causa do clima seco. Os hebreus se destacam por terem sido o primeiro povo a adotar o monoteísmo ético, religiosidade em que existe um só Deus e se exige um comportamento ético dos homens, ou seja, que ajam de maneira correta e justa. Segundo o relato bíblico, em a.C., os hebreus foram obrigados a sair da Palestina para o Egito, devido a um grande período de seca, e lá permaneceram durante 400 anos. Nessa época, quem dominava a região eram os hicsos. Os judeus eram contratados por eles para prestar serviços, trabalhando por dinheiro e, portanto, não eram considerados escravos. Além disso, podiam ocupar cargos públicos. Os egípcios expulsaram os hicsos e então começaram a escravizar os hebreus. Porém, com medo da possibilidade de uma rebelião devido ao grande contingente de hebreus, começaram a matar seus filhos homens. Havia um menino hebreu recém-nascido, chamado Moisés, que foi colocado no rio Nilo dentro de uma cesta pela sua mãe, para evitar que ele morresse. No mesmo dia, a filha do Faraó estava se banhando em outra margem do rio e achou Moisés, a quem criou como seu filho. Depois que cresceu, Moisés descobriu que não pertencia à nobreza egípcia, como sempre acreditara, e que, na verdade, era filho de uma hebréia. Desde então, ele começou a dar maior importância aos maus tratos que os hebreus sofriam e decidiu ajudá-los, guiando-os para a Terra Prometida num episódio conhecido como Êxodo.

4 Interpretação sobre a posição de Moacyr Scliar em relação aos fenômenos históricos relatados na sua Hagadá Em sua obra, Scliar destaca a personagem histórica Moisés como uma figura importante e positiva na história do povo hebreu, por ser peça fundamental para o acontecimento que é um marco na trajetória desse povo: o êxodo do Egito. Ele apresenta esse acontecimento como o momento de libertação da nação judaica, e, motivo de comemoração para os seus descendentes até os dias de hoje. Ressalta assim, a importância de Moisés e seu papel essencial na história do povo hebreu.

5 Interpretação sobre a posição de Moacyr Scliar em relação aos fenômenos históricos relatados na sua Hagadá Hoje em dia, ainda se discute qual a rota adotada no êxodo. As três hipóteses mais aceitas são: Teoria tradicional – esta teoria é mais aceita pelos judeus, católicos e evangélicos. Ela diz que os hebreus contornaram a Península do Sinai, sem nunca ter saído do Egito. Teoria de Ronald Wyatt – esta é a teoria que apresenta mais provas concretas (existem fotos e filmes que mostram as evidências), ela diz que até chegar no Mar Vermelho os hebreus usaram o “Caminho dos Reis”, atravessando o Golfo do Acaba. Teoria de Emanuel Anaty – esta teoria é a mais recente e mais contestada. Esta diz que eles usaram o caminho para a palestina. Mapa das três possíveis rotas do povo judeu

6   BIBLIOGRAFIA VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil. São Paulo: Ed, Scipione, p. 80.


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