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Biomedicina Luis Carlos Arão

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Apresentação em tema: "Biomedicina Luis Carlos Arão"— Transcrição da apresentação:

1 Biomedicina Luis Carlos Arão
COLETA DE SANGUE Biomedicina Luis Carlos Arão

2 SISTEMA CIRCULATÓRIO Sistema fechado sem comunicação com o exterior, constituído por tubos, onde circulam fluidos. Tubos  vasos. Fluidos  sangue e linfa. Órgão central  coração  bomba contrátil propulsora.

3 SISTEMA CIRCULATÓRIO Circulação pulmonar
Circulação sistêmica ou periférica

4 CIRCULAÇÃO PULMONAR Ventrículo Direito  recebe o sangue venoso.
Artérias Pulmonares  direita e esquerda. Pulmões  hematose. Veias Pulmonares  saem duas de cada pulmão. Átrio Esquerdo  recebe o sangue vindo dos pulmões.

5 CIRCULAÇÃO PULMONAR

6 CIRCULAÇÃO SISTÊMICA Ventrículo Esquerdo  miocárdio mais espesso  maior contração. Artéria Aorta  ramifica-se e distribui o sangue para todo organismo. Átrio Direito  o sangue chega pelas veias cavas superior e inferior.

7 CICLO CARDÍACO Átrio Direito  o sangue chega ao átrio direito pelas veias cavas superior e inferior (sangue venoso). Valva Tricúspide  permite a passagem do sangue do átrio direito para o ventrículo direito. Ventrículo Direito  quando cheio, se contrai, fechando a valva tricúspide e bombeando o sangue para os pulmões. Átrio Esquerdo  recebe o sangue dos pulmões através das veias pulmonares. Valva Mitral  permite a passagem do sangue do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo. Ventrículo Esquerdo  quando cheio, se contrai, fechando a valva mitral e bombeando o sangue para o restante do corpo através da artéria aorta.

8 CICLO CARDÍACO

9 VOLUME SANGUÍNEO Vasos sanguíneos → 84% do sangue, sendo:
64% nas veias 13% nas artérias 7% nas arteríolas e capilares Coração → 7% do sangue. Vasos pulmonares→ 9%.

10 VASOS SANGUÍNEOS

11 PRINCIPAIS VEIAS E ARTÉRIAS

12 ARTÉRIAS Conceito: Características: Função:
Vaso muscular elástico, de parede espessa. Características: Carregam sangue rico em oxigênio do coração para o corpo. Ramificam-se em vasos cada vez menores, que acabam desembocando em capilares. Função: Controlar o fluxo de sangue no interior dos tecidos. Transportar sangue oxigenado sob alta pressão aos tecidos.

13 ARTÉRIAS Classificação: De acordo com o calibre:
Elásticas ou Grandes: 7 mm (Ex: aorta, subclávia). Distribuidoras ou Médias: 2,5 e 7 mm (maioria). Pequeno: 0,5 e 2,5 mm. Arteríola: < 0,5 mm diâmetro interno.

14 ARTÉRIAS Feixe vásculo nervoso: conjunto formado por artéria(s), veia(s) e nervo(s), correndo juntos. Artérias são mais profundas que veias. Entretanto, alguns trechos de artérias profundas apresentam trajetos superficiais, disto se aproveitam os médicos para aplicações práticas.

15 ARTÉRIAS CARÓTIDAS Artérias carótidas comuns são duas, direita e esquerda. Levam sangue para cabeça e pescoço. Cada carótida comum se divide no pescoço em uma artéria carótida interna que penetra no crânio e irriga várias estruturas ,como cérebro e olhos e uma externa que irriga a face, inclusive a boca.

16 ARTÉRIAS SUBCLÁVIAS As artérias subclávias esquerda e direita levam o sangue aos membros superiores. No braço recebe o nome de braquial, e no cotovelo se divide em artéria radial e ulnar, que caminham paralelas aos ossos de mesmos nomes.

17 ARTÉRIAS Artérias mais usadas para punção: 1ª → Radial. 2ª → Braquial.
3ª → Femoral. Outras: Temporal e dorsal do pé.

18 ARTERÍOLAS Conceito: São os últimos pequenos ramos do sistema arterial e atuam como válvulas de controle através das quais o sangue é liberado para dentro dos capilares.

19 VEIAS Conceito: Características:
São vasos que levam o sangue do corpo ao coração. Características: Suas paredes são menos espessas que as das artérias porque o sangue circula em seu interior a uma pressão mais baixa. Ficam parcialmente cheias de sangue e, assim parecem murchas,com é vista na transversal.

20 VEIAS Funcionam como condutores para o transporte do sangue dos tecidos de volta ao coração. Servem como reservatório de sangue → 64% do sangue. As vênulas coletam sangue dos capilares e unem-se aos poucos em veias progressivamente maiores.

21 VEIAS Estruturas das Veias:
Túnica íntima: camada interna, composta por células endoteliais de revestimento. Túnica média: camada intermediária, formada por fibras elásticas e nervosas envolvendo camadas de músculo liso. Túnica externa ou adventícia: camada externa, formada por tecido conjuntivo amorfo, nervos e pequenos vasos.

22 VEIAS

23 VEIAS Classificação das Veias:
→ De acordo com o formato decorrente da quantidade de sangue em seu interior: Cilíndricas: quando cheias de sangue. Achatadas: quando pouco cheias ou vazias, de secção elíptica. Moniliformes ou nodosas: fortemente distribuídas devido a presença das válvulas.

24 VEIAS → De acordo com o calibre: Grande calibre. Médio calibre.
Pequeno calibre. Vênulas.

25 VEIAS → De acordo com a profundidade:
Superficiais: são subcutâneas, volumosas e facilmente visíveis por transparência na pele, mais calibrosas nos membros e pescoço . Drenam o sangue da circulação cutânea e servem como via de descarga auxiliar da circulação profunda. As veias superficiais não acompanham artérias. Devido à sua situação subcutânea, é de escolha para aplicações de injeções e coleta de sangue.

26 VEIAS Profundas: por sua localização, não são visíveis através da pele. Podem ser solitárias (quando não acompanham artérias) ex: v. cava e v. porta. As veias da cabeça e tronco podem ser classificadas em viscerais, quando drenam as vísceras ou órgãos.

27 VEIAS Número de veias O número das veias é maior que das artérias, não só porque é muito freqüente a existência de duas veias satélite acompanhando uma artéria, como também pela existência de um sistema de veias superficiais as quais não correspondem as artérias. O leito venoso é o dobro do leito arterial. Em geral há duas veias acompanhando uma artéria, mas há exceções: por ex: cordão umbilical há duas artérias e uma veia.

28 VEIAS Veias utilizadas para coleta de sangue:
Região mediana da dobra do cotovelo → veias cefálica, basílica e cubital. Dorso do punho e mãos. Julgular. Epicraniana. Femoral. Dorso dos pés.

29 CAPILARES Conceito: Função:
São os mais numerosos vasos sanguíneos, microscópicos, com diâmetro equivalente a um décimo de um fio de cabelo, interpostos entre artérias e veias. Função: Levar sangue às células, fornecendo lhes nutrientes e oxigênio, removendo resíduos inaproveitáveis. Suas paredes finas permitem a troca fácil de materiais entre o sangue e as células.

30 CAPILARES Através de permeabilidade seletiva, feita através de fenômenos físico-químicos complexos, material nutritivo e oxigênio, passam dos capilares para os tecidos, e produtos de resíduo metabólico, inclusive co2, passam dos tecidos para o interior dos capilares.

31 COLETA VENOSA

32 COLETA VENOSA 1º)- Separação de materiais necessários de acordo com o pedido médico:  Tubos necessários à coleta previamente identificados  anticoagulantes.  Luvas.  Algodão embebido em álcool etílico a 70%.  Gaze seca e estéril.  Agulha múltipla.  Adaptador para coleta a vácuo.  Garrote.  Descarte de agulhas.

33 ANTICOAGULANTES Conceito:
São substâncias que evitam a coagulação do sangue. Não existe um anticoagulante ideal para todos os exames.

34 ANTICOAGULANTES Citrato de Sódio:
Mecanismo de ação: reage com o cálcio do sangue. Utilizado para os estudos da coagulação sangüínea  tem efeito revertido pela adição de cálcio.

35 ANTICOAGULANTES Ácido Etilenodiaminotetracético (EDTA):
Mecanismo de ação: complexa o cálcio do sangue (quelação)  sal insolúvel.

36 ANTICOAGULANTES Usos do EDTA:
Contagens de células sanguíneas (hemograma), hematócrito, hemoglobina, preparo de esfregaços sanguíneos, ABO/Rh, VHS, determinações bioquímicas. Impede a agregação de plaquetas  anticoagulante de eleição para a contagem de plaquetas. Promove pouca degeneração de leucócitos.

37 ANTICOAGULANTES Heparina:
Mecanismo de ação: anticoagulante natural que inibe os fatores II, IX, X e a trombina (ação antitrombina). Vantagens da Heparina: Pouca interferência nos analitos  melhor anticoagulantes para dosagens bioquímica. Não afeta o VCM, nem o hematócrito. Melhor anticoagulante para impedir a hemólise.

38 ANTICOAGULANTES Inconvenientes da Heparina: Usos:
Não é satisfatório para as contagens de leucócitos e de plaquetas, devido a aglutinação das células. Alto custo. Os esfregaços corados apresentam fundo azulado pelas colorações rotineiras, dificultando seu estudo. Usos: Testes de Fragilidade Osmótica. Dosagem de Chumbo. Gasometria.

39 ANTICOAGULANTES EDTA Fluoretado:
Mecanismo de ação do Fluoreto: é um “veneno enzimático” inibidor da Glicólise  conservante da glicose. Uso  Glicemia.

40 ANTICOAGULANTES Ordem de coleta:
Recomendação da NCCLS (National Committee for Clinical Laboratory Standard). 1°)- Tubo para hemocultura (quando houver); 2°)- Tubo sem aditivo (soro);. 3°)- Tubo com citrato (coagulação); 4°)- Tubo com heparina (para plasma); 5°)- Tubo com EDTA-K3 (hematologia); 6°)- Tubo com fluoreto de sódio ou EDTA fluoretado (glicemia).

41 COLETA VENOSA  Lavar e secar as mãos.
2°)- Após a separação do material, iniciar a punção:  Lavar e secar as mãos.  Verificar quais os exames a serem realizados.  Calçar luvas.

42 COLETA VENOSA 3°)- Seleção da região de punção:
 Exame cuidadoso do braço do paciente.  Exame visual e apalpação das veias.  Escolher as veias do braço para a mão  neste sentido encontram-se as veias de maior calibre e em locais menos sensíveis a dor.

43 COLETA VENOSA Veia para coleta: Não colher nas seguintes condições:
Veia calibrosa, palpável e firme. Não colher nas seguintes condições: Braço do mesmo lado de mastectomia. Braço submetido à infusão intravenosa. Local com hematoma, edema ou contusão. Local com múltiplas punções. Não aplicar tapinhas → deslocamento de placas ateromatosas.

44 VEIAS UTILIZADAS PARA COLETA NO BRAÇO E MÃO
Veia Cefálica Veia basílica Veia mediana cubital Veia do dorso da mão Veia longitudinal ou braquial Veia marginal da mão

45 COLETA VENOSA Veia mediana cubital :
Conecta a veia basílica à veia cefálica. Bom calibre e pouco dolorosa. Preferida para coleta de sangue venoso.

46 COLETA VENOSA Veias do dorso da mão:
Mais calibrosas do que as cubitais. Extremamente móveis e sensíveis. Ideal para pacientes obesos. Exige uma hemostasia mais prolongada  hematomas.

47 COLETA VENOSA Veias jugulares: Veia superficial.
Exige imobilização do paciente. Cabeça em nível inferior ao tronco. Exige hemostasia prolongada.

48 COLETA VENOSA Seio sagital superior (Fontanela Bregmática):
Em crianças com fontanela ainda aberta. Cuidado para não atingir o espaço subaracnóide. Após a coleta, compressão delicada, mas eficiente.

49 COLETA VENOSA Veia femoral: Usada quando as outras opções falharem.
Sua localização é feita por meio da pulsação arterial. Feita logo abaixo do ligamento inguinal. Exige hemostasia prolongada.

50 COLETA VENOSA Veias do dorso do pé:
Veias calibrosas, móveis e sensíveis. Ideal para pacientes obesos. Exige uma hemostasia mais prolongada  hematomas.

51 COLETA VENOSA Cordão umbilical: Coleta imediata ao nascimento do bebê.
Durante o corte do cordão umbilical com duas pinças. Usado para: hemograma, glicose, gasometria, bilirrubina, hemocultura, armazenamento de células-tronco.

52 COLETA VENOSA 4°)- Posicionamento do braço:
Posição em linha reta do ombro ao punho, de maneira que as veias fiquem mais acessíveis e o paciente o mais confortável possível. O cotovelo não deve estar dobrado e a palma da mão voltada para cima.

53 COLETA VENOSA 5°)- Remover a capa inferior da agulha múltipla.

54 COLETA VENOSA 6°)- Conectá-la ao adaptador.
Estar certo de que a agulha esteja firme para assegurar que não solte durante o uso. Remover a capa superior da agulha múltipla, mantendo o bisel voltado para cima.

55 COLETA VENOSA 7°)- Colocar o garrote.

56 GARROTEAMENTO Função:
Facilitar a localização das veias, tornando-as proeminentes. Colocado no braço próximo ao local da punção (4 a 5 dedos ou 10 cm acima do local de punção). Não interromper o fluxo arterial  verificar a pulsação do paciente.

57 GARROTEAMENTO Tempo de garroteamento máximo: 1 minuto.
Garroteamento prolongado  hemólise e hemoconcentração. Exemplos: Elevação de potássio, cálcio e LDH.

58 COLETA VENOSA 8°)- Fazer antissepsia do local da punção:
Primeiro, do centro do local de perfuração para fora, em sentido espiral e após, de baixo para cima, forçando uma vascularização local. NUNCA toque o local da punção após antissepsia, exceto com luvas estéreis. Após a antissepcia, esperar secar o álcool  hemólise.

59 COLETA VENOSA 9°)- Apoiar o sistema agulha-adaptador na palma da mão e segurá-lo firmemente entre o indicador e o polegar.

60 COLETA VENOSA 10°)- No ato da punção, com o indicador ou polegar de uma das mãos esticar a pele do paciente firmando a veia escolhida e com o sistema agulha-adaptador na outra mão, puncionar a veia com precisão e rapidez (movimento único).

61 COLETA VENOSA 11°)- O sistema agulha-adaptador deve estar em um ângulo de coleta de 15º em relação ao braço do paciente.

62 COLETA VENOSA 12°)- Segurando firmemente o sistema agulha adaptador com uma das mãos, com a outra pegar o tubo de coleta a ser utilizado e conectá-lo ao adaptador. NOTA: Sempre que possível, a mão que estiver puncionando deverá controlar o sistema, pois durante a coleta, a mudança de mão poderá provocar alteração indevida na posição da agulha.

63 COLETA VENOSA 13°)- Com o tubo de coleta dentro do adaptador, pressione-o com o polegar, até que a tampa tenha sido penetrada. NOTA: Sempre manter o tubo pressionado pelo polegar assegurando um ótimo preenchimento.

64 COLETA VENOSA 14°)- Retirar o garrote assim que o sangue fluir para dentro do tubo coletor. 15°)- Quando o tubo estiver cheio e o fluxo sanguíneo cessar, remova-o do adaptador trocando-o pelo seguinte.

65 COLETA VENOSA 16°)- Acoplar o tubo subsequente em ordem específica a cada um dos exames solicitados.

66 COLETA VENOSA 17°)- À medida que forem preenchidos os tubos, homogeneizá-los gentilmente por inversão. NOTAS: Agitar vigorosamente pode causar espuma ou hemólise. Não homogeneizar ou homogeneizar insuficientemente os tubos de sorologia pode resultar em uma demora na coagulação. Nos tubos com anticoagulante, homogeneização inadequada pode resultar em agregação plaquetária e/ou microcoágulos.

67 COLETA VENOSA 18°)- Retirar a agulha após o último tubo. NOTA: Sempre retirar o o garrote antes da retirada da agulha.

68 COLETA VENOSA 19°)- Com um chumaço de algodão seco, exercer pressão sobre o local da punção, sem dobrar o braço, até parar de sangrar.

69 COLETA VENOSA 20°)- Descartar a agulha em recipiente próprio para materiais infecto-contaminantes.

70 COLETA VENOSA Cuidados Básicos após a Coleta:
Pacientes idosos ou em uso de anticoagulantes, devem manter pressão sobre o local de punção por cerca de 3 minutos ou até parar o sangramento. Orientar para não carregar peso imediatamente após a coleta. Observar se não está usando relógio, pulseira ou mesmo vestimenta que possa estar garroteando o braço puncionado. Orientar para não massagear o local da punção enquanto pressiona o local.

71 COLETA VENOSA Dificuldades na Coleta:
Falta de fluxo sanguíneo para dentro do tubo.

72 COLETA VENOSA A punção foi muito profunda e transfixou a veia.
Solução: retrair a agulha.

73 COLETA VENOSA A agulha se localizou ao lado da veia, sem atingir a luz do vaso. Solução: apalpar a veia, localizar sua trajetória e corrigir o posicionamento da agulha, aprofundando-a.

74 COLETA VENOSA Aderência do bisel na parede interna da veia.
Solução: desconectar o tubo, girar suavemente o adaptador, liberando o bisel e reiniciar a coleta.

75 COLETA VENOSA Colabamento da veia.
Solução: diminuir a pressão do garrote.

76 COLETA VENOSA Falta de vácuo no tubo. Edema no local da punção.
Paciente obeso. Vaso de pequeno calibre ou muito profundo. Arterioespasmo reflexo.

77 ERROS NA COLETA DE SANGUE
Relacionados ao anticoagulante: Alterações morfológicas. Extensões feitas muito tempo após a coleta. VHS  no máximo 2 horas após a coleta. Homogeneização.

78 COMPLICAÇÕES DA PUNÇÃO VENOSA
Hematoma. Traumatismo da veia por picadas múltiplas  Trombose  Tromboflebite. Sangramento persistente  Doença hemorrágica? Lipotimia: debilidade geral, palidez e sudorese em pacientes emotivos, subnutridos ou hipoglicêmicos.

79 COMPLICAÇÕES DA PUNÇÃO VENOSA
Fístula artério-venosa  lesão traumática. Redução do fluxo sanguíneo cerebral  perda súbita e temporária da consciência  Síncope vaso-vagal  Desmaio. Infecções devido a falta ou má assepcia. Lesão de nervo periférico.

80 COMPLICAÇÕES DA PUNÇÃO VENOSA
Anemia. Causa: excesso de retirada de sangue para testes laboratoriais. Grande volume de sangue de uma vez. Pequenos volumes várias vezes.

81 Máximo no período de um mês (ml)
QUANTIDADE MÁXIMA DE SANGUE A SER RETIRADA EM CRIANÇAS ATÉ 18KG: Peso (kg) Máximo por coleta (ml) Máximo no período de um mês (ml) 2,7 – 3,6 2,5 23 3,7 – 4,5 3,5 30 4,6 – 6,8 5,0 40 6,9 – 9,1 10,0 60 9,2 – 11,4 70 11,5 – 13,6 80 13,7 – 15,9 100 16,0 – 18,0 130


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