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“O Pré-ENCA é a união de forças de Seres Humanos que buscam novas alternativas de viver, colaborando com a estruturação e organização do espaço onde será.

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1 “O Pré-ENCA é a união de forças de Seres Humanos que buscam novas alternativas de viver, colaborando com a estruturação e organização do espaço onde será o ENCA de 2010 e com a comunidade local. Todos os ENCAS tem um tema escolhido pelo anfitrião, o tema desse ano foi  Permacultura e é esse o nosso foco: Permaculturar e Bioconstruir com amor e preservação da Natureza”. Maria Leocadia

2 1º Chamado da ABRASCA para as Oficinas de PERMACULTURA e ECOBIOCONSTRUÇÃO do Pré-ENCA2010 na CABANA-Comunidade Agricola de Banabuiu-Ce

3 "a única decisão verdadeiramente ética é cada um tomar para si a responsabilidade de sua própria existência e da de seus filhos". A sustentabilidade ecológica, estendeu-se para a sustentabilidade dos assentamentos humanos e dai surgiu a PERMACULTURA, a evolução para uma real sustentabilidade planetária.

4 A permacultura é um método para a sustentabilidade planetária que possibilitar manter todo o sistema biológico vegetal e animal, ambientalmente equilibrado, socialmente justo e financeiramente viável. A ênfase está na aplicação criativa dos princípios básicos da natureza, integrando plantas, animais, construções, e pessoas em um ambiente produtivo e com estética e harmonia no sentido de um futuro sustentável.

5 Os Três Pilares da Permacultura são:
A Permacultura sugeri hábitos e costumes de vida simples e ecológicos - um estilo de vida em integração direta e equilibrada com o meio ambiente, envolvendo-se cotidianamente em atividades de auto-produção dos aspectos básicos de nossas vidas referentes a abrigo, alimento, transporte, saúde, bem-estar, educação e energias sustentáveis. Os Três Pilares da Permacultura são: Cuidado com a Terra, Cuidado com as Pessoas e Repartir os Excedentes.

6 Fazenda CABANA, Banabuiú/CE
Local: Fazenda CABANA, Banabuiú/CE Data: de 15 a 24 de janeiro de 2010

7 Horários: Atividades durante todo o dia.
Manhã: despertar ao nascer do sol, desjejum e trabalhos até o sol a pino Meio Dia (sol a pino): almoço e repouso Tarde(ao toque do chocalho): trabalhos até o crepúsculo, e agradecimentos pelo dia Noite: jantar com contos, poesias, música e dança em volta da fogueira com os nativos.

8 Serão servidos desjejum, almoço e jantar vegetarianos
Hospedagens: As acomodações na comunidade serão feitas nas áreas de acampamento em redes ou barracas. Os banhos serão no rio sem uso de sabões que poderão ser usados longe do rio. Alimentação: Serão servidos desjejum, almoço e jantar vegetarianos

9 CONTATOS e INSCRIÇÕES:
TROCA DE ENERGIA: R$ 130,00 que podem tambem ser depositado nas seguintes contas bancárias: Banco BRADESCO, Agência: , Conta-Corrente: de Alan de Menezes Meira e Banco Real, Agencia: 1458, conta-corrente: de José C Albano. Serão oferecidas bolsas para a comunidade nativa da CABANA e desconto de R$50,00 para estudantes CONTATOS e INSCRIÇÕES: Alan (85) , e Natasha (85) e ; Zé Albano e Maria (85) (todos membros da COMUNIDADE ALTERNATIVA DE SABIAGUABA)

10 REALIZAÇÕES CASA DAS CRIANÇAS COZINHA COMUNITÁRIA CAIXA D’AGUA FILTROS D’AGUA

11 Sociopoética - ANTONIO
CRONOGRAMA atividades/assunto / temas/apresentação do grupo : Aulas teóricas Antroposofia; Primitivismo e Conhecimento Ancestral Observação da Natureza; Leitura de paisagens - MARIO Planejamento de área – 16 e 17 – MARIO e MARCELO Manejo de solo; Agrofloresta – MARIO Agricultura orgânica; Compostagem e biofertilizantes – MARIO e MARCELO Reflorestamento; Bola de semente – 21 a 24 – DANIEL Agricultura Biodinamica - Bioecoconstrução – MAGELA Filtragem natural da água (filtros) – LUIZ TORRES Coleta em cisterna d’água da chuva – Bacia de evapotranspiração Tecnologias apropriadas para energia limpa e renovável Forno solar – JOSÉ ALBANO Apicultura – LUIZ TORRES Fossa seca - ALAN Edificações no sistema permacultural - MAGELA Sistemas de climatização natural - MAGELA Setorização de Edificações - MAGELA Reboco natural; Superadobe; Tijolo de Adobe; Ferrocimento - MAGELA Economia popular solidária; Associativismo - ALAN Permacultura e Educação – ALAN Permacultura e veganismo - Sociopoética - ANTONIO

12 VÍDEO

13 Angico Aroeira Catingueira Cedro(muda) Cumarú Imburana
CABANA – Comunidade Agrícola Associada de Banabuiu-Ce 12 opções de arvores que a Fazenda CABANA entende que melhor representem o semi-árido cearense e opta pelo reflorestamento por meio de mudas e sementes plantadas durante as oficinas de PERMACULTURA e durante o ENCA2010. Angico Aroeira Catingueira Cedro(muda) Cumarú Imburana Juazeiro Jucá Pau-branco Pau-darco(muda) Sabiá Umbú

14 Angico Nome científico: Anadenanthera colubrina Família botânica: Leguminosae Origem: Brasil Angico (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan var. cebil (Griseb.) Altschul) É uma Mimosaceae arbórea de grande distribuição na América do Sul, com rápido crescimento e bastante utilizada para fornecimento de tanino, madeira, mel e resina, além de ser considerado ornamental e medicinal. Normalmente são árvores de médio a grande porte, comuns em capoeiras ou na colonização de áreas abertas. A espécie mais comum em nossa região é o angico-branco,encontrando-se boa parte das árvores em intensa florada entre novembro e janeiro, no inverno perde totalmente as folhas. Suas flores diminutas são agrupadas em pequenos "pompons" brancos, por sua vez agrupados em cachos grandes, revestindo de branco as copas verdes. Possui tronco acinzentado, tortuoso e alto, com copa ampla de folhagem rarefeita, no total chegando aos 20 a 25 metros..

15 Aroeira Myracrodruon urundeuva Allemão (Anacardiaceae), conhecida popularmente como aroeira, aroeira-do-sertão ou urundeúva, é uma espécie decídua, heliófita e seletiva xerófita (LORENZI, 1992). Seu limite de distribuição natural se estende pelas Regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil até a região chaquenha da Bolívia, Paraguai e Argentina (SANTIN e LEITÃO-FILHO, 1991; LORENZI, 1992; CARVALHO, 1994; GURGEL-GARRIDO et al., 1997). Nas Florestas Estacionais Deciduais do norte de Minas Gerais, a aroeira ocorre freqüentemente nas matas secas calcárias e na caatinga arbórea (BRANDÃO, 1994; SANTOS et al., 2007). O porte da aroeira varia conforme a região de sua ocorrência (LORENZI, 1992; ANDRADE et al., 2000), podendo atingir 30 m de altura (RIZZINI, 1971). Geralmente, a espécie floresce entre julho e setembro, e a maturação dos frutos ocorre de setembro a outubro (LORENZI, 1992; ANDRADE et al., 2000).

16 Catingueira Caesalpinia pyramidalis Tul. – É uma arvoreta com até 4 m de altura. Folhas bipinadas com 5-11 folíolos, sésseis, alternos, obtusos, oblongos. Flores amarelas dispostas em racemos pouco maiores ou tão longos quanto as folhas. Vagem achatada de cor escura. Madeira para lenha, carvão e estacas. É uma das plantas sertanejas cujas gemas brotam às primeiras manifestações de umidade anunciadoras do período das chuvas. Então o gado procura as suas folhinhas com avidez, para pouco depois desprezá-las devido ao cheiro desagradável que adquirem ao crescer. As folhas, as flores e a casca são usadas no tratamento das infecções catarrais e nas diarréias e disenterias. É uma planta característica das catingas.

17 Cedro Os Cedros são árvores pertencentes à divisão Pinophyta, tradicionalmente incluída no grupo das gimnospérmicas. Este artigo refere-se apenas às plantas do género Cedrus, da família Pinaceae. Das árvores encontradas na mata Atlântica, o cedro destaca-se entre aquelas mais utilizadas pelo homem. Alcançando até 30m de altura, sua casca espessa e profundamente fendilhada associa-se aos ramos eretos, que formam uma copa alongada tornando reconhecível mesmo quando perde suas folhas durante o inverno. (...) O cedro é uma das espécies mais freqüentes na mata Atlântica. Sua madeira, muito durável e flexível... Fornece óleo essencial utilizado na indústria de cosméticos. Apesar de ser uma planta do interior das matas, cedro desenvolve-se muito bem em áreas abertas, onde a luz do sol é mais intensa. Nesses locais, torna-se ainda mais vigoroso e cresce rapidamente. Por esse motivo é especialmente indicado para reflorestamentos.

18 Cumaru Amburana cearensis (Allemão) A.C. Smith, da família Fabaceae, é uma árvore de caule ereto, que chega a atingir 10 a 12 metros de altura (LORENZI, 1992). A espécie é também conhecida como cerejeira e, devido as suas qualidades madeireiras tem sido explorada nos locais de ocorrência até a exaustão, em movelaria fina, esculturas e marcenaria em geral, estando listada como espécie ameaçada de extinção (HILTON- TAYLOR, 2000). Além disso, apresenta propriedades medicinais, sendo a casca da árvore e as sementes utilizadas na produção de medicamentos populares destinadas ao tratamento de afecções pulmonares, tosses, asma, bronquite e coqueluche. E também é utilizada na indústria da perfumaria (BEZERRA, 2005).

19 Imburana Nome Imburana N. Científico Amburana cearensis Família
Leguminosae - Papilionoideae Nomes populares Amburana, Cerejeira Altura média 4-10 metros Folhas Compostas imparipinadas, 11 a 15 foliolos de 2 cm. Flores Pequenas, em cachos, amareladas. Fruto Cápsula escura de 7-8 cm com sementes. Sementes Aladas, prateadas, 6 cm. Consideradas com propriedades medicinais.

20 Juazeiro De todas as arvores do nordeste brasileiro, o juazeiro e a mais   tipicamente sertaneja, uma planta-simbolo das caatingas. Das especies de  Ziziphus que ocorrem no Nordeste, a Ziziphus joazeiro e a mais comum   (uma das poucas especies desse genero adaptadas ao clima seco). È uma  planta de clima quente, perfeitamente adaptada aos climas semi-umido,  sub-umido e semi-arido, embora tambem cresca em clima umido. Apesar de   ser caracteristica de regioes secas esta especie cresce de preferencia  em locais onde pode tirar agua do subsolo: baixadas umidas e margens de   riachos.      E uma especie tipica da caatinga brasileira, mas aparece em todas as   zonas ecologicas do Nordeste, sendo uma especie tipica dessa regiao.  Ocorre de maneira espontanea no Piaui, Ceara, Rio Grande do Norte,   Paraiba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe Bahia e norte de Minas Gerais. O juazeiro e uma arvore de crescimento vagaroso e de vida longa, pode   passar de 100 anos.

21 Pau Branco Auxemma glazioviana é uma árvore nativa do Brasil. Ocorre na caatinga, sendo chamada popularmente de pau-branco-louro, para distingui-la da espécie Auxemma oncocalyx, denominada de pau-branco. É uma espécie muito ornamental que pode ser usada com sucesso na arborização.

22 Pau D’arco Ipê-roxo-de-bola (Tabebuia impetiginosa)
Recebe este nome em razão da forma de seus cachos de flores. Chega a atingir cerca de 8 a 12 metros de altura e perde suas folhas quando florido. É encontrado desde o Piauí até Minas Gerais, Goiás e São Paulo, em geral nas regiões de cerrado e caatinga. Floresce nos meses de maio a agosto. Existem, ainda, outras espécies de ipê roxo, como o T. heptaphylla.

23 Sabiá Árvore característica da caatinga, muito precoce, heliófila, pioneira, seletiva xerófita, perde as folhas por ocasião da seca. Cresce em todos os solos, se excluirmos os alagados. É uma árvore pequena, atingindo uma altura de 7 a 8 m, geralmente com acúleos nos ramos, folhas bipinadas, flores pequenas em espigas cilíndricas e legumes articulados de até 10 cm. A madeira é dura, compacta e muito durável, mesmo no solo. Espécie tolerante a longas estiagens (3 a 4 meses), tolerante a seca prolongada, média anual entre mm e tolerante a solos ácidos.


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