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Inteligência Artificial Nadilma C. V. N. Pereira Aula 5– Sistemas Especialistas.

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1 Inteligência Artificial Nadilma C. V. N. Pereira Aula 5– Sistemas Especialistas

2 SISTEMA ESPECIALISTA

3 Sistema - "Conjunto de elementos, materiais ou idéias, entre os quais se possa encontrar ou definir alguma relação". Especialista - "Pessoa que se consagra com particular interesse e cuidado a certo estudo. Conhecedor, perito". Significados

4  São sistemas que empregam o conhecimento humano para resolver problemas que requererem a presença de um especialista. São sistemas inteligentes que armazenam e processam conhecimento adquirido de especialistas em uma área de conhecimento. São sistemas de apoio à decisão que reúnem conhecimentos acerca de áreas específicas e que são capazes de simular o comportamento humano diante de situações a eles apresentadas. Sistemas Especialistas - Definições

5 APLICAÇÃO????

6  Capacitar não-especialistas  Servir de assistente a especialistas  Servir de repositório de conhecimento valioso Apoio à decisão: ajuda o "tomador de decisões" a lembrar-se de tópicos ou opções; Tomada de decisão: toma a decisão no lugar de uma pessoa (uso mais comum). Utilidade

7 Interpretação Diagnósticos Monitoramento Predição Planejamento Projeto Depuração Reparo Instrução Controle Classificação de Sistemas Especialistas

8 De um modo geral, sempre que um problema não pode ser algoritmizado, ou sua solução conduza a um processamento muito demorado, os Sistemas Especialistas podem ser uma saída, pois possuem os seus mecanismos apoiados em processos heurísticos. Quando SE são utilizados?

9 Construção da base de conhecimento ▫Aquisição de conhecimento!!! ▫Representação de conhecimento (formalização) Implementação ▫Codificação ▫Construção do sistema de explicação, interface, etc. Refinamento e validação Como S.E. é desenvolvido

10 Reconhecimento do Problema Estudo de Viabilidade Análise Modelagem do Conhecimento: ▫Aquisição do Conhecimento ▫Formalização ▫Validação Projeto Implementação Testes e validação Treinamento Implantação Etapas do Processo de Desenvolvimento de um SE

11 Aquisição/Explicitação de conhecimento ▫acumulação, transferência e transformação de alguma fonte de conhecimento para um computador (base de conhecimento). Pode originar-se de várias fontes: ▫especialistas, livros, documentos, filmes, etc. Aquisição de Conhecimento

12  Identificar características do problema  Isolar os conceitos principais e suas relações  Identificar inferências sobre estes conceitos Principais fases da aquisição

13 Entrevista com especialistas: ▫Recomenda-se dois Analistas de Conhecimento (um conversa, o outro toma anotações) Observação de especialista em ação: ▫No dia a dia ▫Com explicações sobre casos anteriores Leitura de bibliografia recomendada: ▫( manuais, livros, tutoriais, artigos, etc...) Técnicas para aquisição

14 Dificuldade de introspecção ▫o especialista quase nunca está ciente de como usa o conhecimento ▫algumas soluções são intuitivas ou “compiladas” ▫o especialista tem dificuldade de verbalizar sob pressão Uso de vocabulário próprio (jargão) O conhecimento expresso pode ser irrelevante ▫quantidades enormes de informações supérfluas são coletadas, para em seguida serem organizadas. ▫desafio: evitar informação irrelevante sem bloquear a descoberta de conceitos adicionais. Gargalo na construção de SE

15 O conhecimento expresso pode ser incompleto ▫o especialista pode não lembrar o conhecimento aprofundado para resolver um problema ▫especialista pode omitir pontos importantes O conhecimento expresso pode ser incorreto ou inconsistente ▫afinal quem garante a qualidade da solução, já que ela é “coisa de especialista”? Gargalo na construção de SE

16 Métodos de aquisição: automatização Como minimizar o gargalo da aquisição?

17 3 categorias: ▫Manual ▫Semi-automático ▫Automático Métodos de aquisição

18  Entrevistas (estruturadas ou não estruturadas)  Tracking methods (análise de protocolos e observação) Manual especialista Base de conhecimento Engenheiro de conhecimento documentação codificação explicitação

19  Ajuda ao especialista  Ajuda ao engenheiro de conhecimento (editores, documentadores, etc.) Semi-automáticos especialistaFerramentas interativas de entrevista Base de conhecimento Engenheiro de conhecimento

20  Aprendizado de máquinas Automático Casos e exemplosIndução automáticaRegras

21 Três abordagens para tratar a incerteza ▫Lógica Probabilística ▫Fatores de certeza ▫Probabilidade Incerteza

22 Também conhecida como lógica fuzzy. Aqui fatos podem ser representados por números fracionários entre 0 e 1, conseguindo assim representar fatos que nem são totalmente verdade e nem são totalmente falsos, conseguindo tratar a incerteza desta forma. Lógica probabilística

23 É mais baseado na prática do que na estatística. Por exemplo: ▫SE a infecção é bacteriana ▫E o sítio de cultura é estéril ▫E a porta de entrada suspeita é o trato gastrointestinal ▫ENTÃO o organismo deve ser bacterióde (FC=0,7) Isso seria segundo a visão de um especialista. Os FC expressam o nível de confiabilidade que pode ser atribuído a uma conclusão como esta Fatores de certeza

24 Nesta abordagem exige-se números reais. Deve ser feito um estudo estatístico em cima de cada evento e populações. Os programas baseados no teorema de Bayes usam abordagem de construir uma matriz contendo as probabilidades de um dado sintoma ser associado a uma doença. Probabilidade

25 Criação de repositório de conhecimento Crescimento de produtividade e qualidade Habilidade de resolver problemas complexos Flexibilidade e modularidade Operação em ambientes arriscados Credibilidade Habilidade de trabalhar com informações incompletas ou incertas Fornecimento de treinamento Benefícios do S.E.

26 Avaliação de desempenho difícil É difícil extrair conhecimento especialista Só trabalham muito bem em domínios estreitos Transferência de conhecimento está sujeito a um grande número de preconceitos Problemas e Limitações

27 Exemplo de um estudo de caso

28 Doenças ▫Conjunto de sinais e sintomas, descobertos e definidos a partir de pesquisas médicas. Sinais ▫ Visíveis no paciente. Sintomas ▫ Apenas o paciente consegue expressar, o que ele esta sentindo. Conceitos iniciais

29 Consultório médico ▫ Nem sempre o médico é um especialista no assunto. ▫Agilidade nas consultas. ▫Diagnóstico preciso (confiante na base de conhecimentos) Motivação

30 DIAGI – Diagnóstico Inteligente

31 DIAGI (Acesso ao sistema)

32 DIAGI (Cadastro especialista)

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35 DIAGI (Atendimento)

36 DIAGI (Diagnóstico) A quantidade de sintomas irá reduzindo a partir do sintoma anterior escolhido.

37 DIAGI (Relatório)

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39 Exercício Baseado no conceito de SE pense em um problema que esse tipo de sistema seria capaz de resolver de forma satisfatória e explique o porquê.


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