A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Recursos Manuais em Fisioterapia Respiratória PROFESSORA: Priscilla Indianara Di Paula Pinto.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Recursos Manuais em Fisioterapia Respiratória PROFESSORA: Priscilla Indianara Di Paula Pinto."— Transcrição da apresentação:

1 Recursos Manuais em Fisioterapia Respiratória PROFESSORA: Priscilla Indianara Di Paula Pinto

2 Recursos Manuais da Fisioterapia Respiratória Prática bastante conhecida e há muito tempo utilizada no dia-a-dia da fisioterapia respiratória; Prática bastante conhecida e há muito tempo utilizada no dia-a-dia da fisioterapia respiratória; Diversidade de terminologias; Diversidade de terminologias; Compõem um grupo de técnicas de exercícios manuais específicos que visam à prevenção, no intuito de evitar a complicação de um quadro de pneumopatia instalado, à melhora ou reabilitação de uma disfunção toracopulmonar e ao treinamento e recondicionamento físico das condições respiratórias de um pneumopata; Compõem um grupo de técnicas de exercícios manuais específicos que visam à prevenção, no intuito de evitar a complicação de um quadro de pneumopatia instalado, à melhora ou reabilitação de uma disfunção toracopulmonar e ao treinamento e recondicionamento físico das condições respiratórias de um pneumopata;

3 Visam também ao condicionamento físico e respiratório, mais precisamente à educação de um indivíduo sadio normal, como respirar corretamente, como forma de prevenção no intuito de evitar que uma disfunção respiratória ou uma doença se instale; Visam também ao condicionamento físico e respiratório, mais precisamente à educação de um indivíduo sadio normal, como respirar corretamente, como forma de prevenção no intuito de evitar que uma disfunção respiratória ou uma doença se instale; São empregados sem o uso de equipamentos, podendo também ser enquadrados na cinesioterapia respiratória: “manobras cinesioterápicas respiratórias” ou “manobras manuais da fisioterapia respiratória”; São empregados sem o uso de equipamentos, podendo também ser enquadrados na cinesioterapia respiratória: “manobras cinesioterápicas respiratórias” ou “manobras manuais da fisioterapia respiratória”; Recursos Manuais da Fisioterapia Respiratória

4 A cinesioterapia respiratória compreende as manobras: padrões ventilatórios ou “manobras reexpansivas”, aceleração ou retardo ao fluxo expiratório – “manobras desinsuflativas” e as manobras desobstrutivas; A cinesioterapia respiratória compreende as manobras: padrões ventilatórios ou “manobras reexpansivas”, aceleração ou retardo ao fluxo expiratório – “manobras desinsuflativas” e as manobras desobstrutivas; Essas técnicas são realizadas geralmente em combinação e/ou associadas a outras técnicas, por exemplo, a drenagem postural; Essas técnicas são realizadas geralmente em combinação e/ou associadas a outras técnicas, por exemplo, a drenagem postural; Recursos Manuais da Fisioterapia Respiratória

5 Tais recursos são geralmente empregados no tórax de indivíduos acometidos de pneumopatias ou após cirurgia de tórax e abdômen, especialmente em casos em que o indivíduo apresenta dificuldade de auto- eliminação de secreções das vias aéreas inferiores; Tais recursos são geralmente empregados no tórax de indivíduos acometidos de pneumopatias ou após cirurgia de tórax e abdômen, especialmente em casos em que o indivíduo apresenta dificuldade de auto- eliminação de secreções das vias aéreas inferiores; E em pacientes com dificuldades de realizar uma ventilação pulmonar adequada ou suficiente para suprir o consumo de oxigênio; E em pacientes com dificuldades de realizar uma ventilação pulmonar adequada ou suficiente para suprir o consumo de oxigênio; Recursos Manuais da Fisioterapia Respiratória - INDICÃÇÕES

6 Propriocepção/estimulação/controle/ Propriocepção/estimulação/controle/ conscientização diafragmática; Inspiração profunda; Inspiração profunda; Inspiração fracionada / soluços inspiratórios; Inspiração fracionada / soluços inspiratórios; Expiração fracionada / soluços expiratórios; Expiração fracionada / soluços expiratórios; Sustentação máxima da inspiração (SMI); Sustentação máxima da inspiração (SMI); Direcionamento de fluxo / ventilação seletiva; Direcionamento de fluxo / ventilação seletiva; Compressão / descompressão torácica súbita. Compressão / descompressão torácica súbita. Padrões Ventilatórios: “Manobras Reexpansivas”

7 Controle e conscientização diafragmática Objetivo de trabalhar o padrão ventilatório diafragmático, de forma a conscientizá-lo e controlá-lo melhor; Objetivo de trabalhar o padrão ventilatório diafragmático, de forma a conscientizá-lo e controlá-lo melhor; Favorecer a mecânica diafragmática. Favorecer a mecânica diafragmática.

8 Propriocepção e estimulação diafragmática Realizada com as mãos do fisioterapeuta posicionada ao nível do diafragma, aplicando um estímulo para baixo e para dentro durante os movimentos ventilatórios ou posicionando um peso de 1Kg; Realizada com as mãos do fisioterapeuta posicionada ao nível do diafragma, aplicando um estímulo para baixo e para dentro durante os movimentos ventilatórios ou posicionando um peso de 1Kg; OBJETIVOS: estimular a utilização do padrão diafragmático e favorecer a mecânica diafragmática. OBJETIVOS: estimular a utilização do padrão diafragmático e favorecer a mecânica diafragmática.

9 Inspiração profunda Técnica simples; Técnica simples; O paciente deve realizar incursões ventilatórias profundas; O paciente deve realizar incursões ventilatórias profundas; Pode ser associada à cinesioterapia motora de MMSS e/ou MMII; Pode ser associada à cinesioterapia motora de MMSS e/ou MMII; OBJETIVO: expansão pulmonar máxima. OBJETIVO: expansão pulmonar máxima.

10 Inspiração fracionada / soluços inspiratórios Têm o mesmo objetivo: expandir ao máximo os pulmões; Têm o mesmo objetivo: expandir ao máximo os pulmões; Inspiração fracionada : O paciente deve realizar uma inspiração seguida de uma apneuse (pausa inspiratória) e assim sucessivamente, até atingir sua CPT; Inspiração fracionada : O paciente deve realizar uma inspiração seguida de uma apneuse (pausa inspiratória) e assim sucessivamente, até atingir sua CPT; Soluços inspiratórios: O paciente deve realizar uma inspiração subdividida em inspirações curtas e sucessivas (até 3), sem apneuses, até alcançar a CPT; Soluços inspiratórios: O paciente deve realizar uma inspiração subdividida em inspirações curtas e sucessivas (até 3), sem apneuses, até alcançar a CPT; As duas técnicas podem ser associadas à cinesioterapia de MMSS e/ou MMII; As duas técnicas podem ser associadas à cinesioterapia de MMSS e/ou MMII; OBJETIVO: promover expansão pulmonar, principalmente em pacientes com quadro álgico. OBJETIVO: promover expansão pulmonar, principalmente em pacientes com quadro álgico.

11 Técnica que pode ser utilizada associada a várias outras, por exemplo: incentivadores de fluxo; Técnica que pode ser utilizada associada a várias outras, por exemplo: incentivadores de fluxo; Pode ser associada também à inspiração profunda, inspiração fracionada, soluços inspiratórios, etc; Pode ser associada também à inspiração profunda, inspiração fracionada, soluços inspiratórios, etc; Consiste em manter uma apnéia por aproximadamente 5 a 10 segundos; Consiste em manter uma apnéia por aproximadamente 5 a 10 segundos; OBJETIVOS: manter o ar por mais tempo nas VA, de forma a promover uma melhor ventilação pulmonar. OBJETIVOS: manter o ar por mais tempo nas VA, de forma a promover uma melhor ventilação pulmonar. Sustentação máxima da inspiração (SMI)

12 Direcionamento de fluxo / ventilação seletiva Técnica mais controversa da fisioterapia respiratória; Técnica mais controversa da fisioterapia respiratória; Consiste em posicionar a cabeça do paciente em rotação e lateralização para a direita ou esquerda, e ao mesmo tempo, o fisioterapeuta realiza uma pressão em um dos hemitórax; Consiste em posicionar a cabeça do paciente em rotação e lateralização para a direita ou esquerda, e ao mesmo tempo, o fisioterapeuta realiza uma pressão em um dos hemitórax; Não há total comprovação científica de que a técnica possa realizar um direcionamento de fluxo; Não há total comprovação científica de que a técnica possa realizar um direcionamento de fluxo; OBJETIVOS: direcionar o fluxo para um dos pulmões, e favorecer a expansão do pulmão para o qual o fluxo está direcionado. OBJETIVOS: direcionar o fluxo para um dos pulmões, e favorecer a expansão do pulmão para o qual o fluxo está direcionado.

13 Compressão / descompressão torácica súbita Técnica muito utilizada e muito eficaz; Técnica muito utilizada e muito eficaz; Caracteriza-se mais por uma técnica desobstrutiva do que um padrão ventilatório; Caracteriza-se mais por uma técnica desobstrutiva do que um padrão ventilatório; A técnica proporciona um aumento do fluxo expiratório e, durante a inspiração, a descompressão gera uma aceleração/variação do fluxo de forma súbita; A técnica proporciona um aumento do fluxo expiratório e, durante a inspiração, a descompressão gera uma aceleração/variação do fluxo de forma súbita; OBJETIVOS: Favorece a desobstrução das VA, consequentemente, a expectoração; Desobstrução brônquica; OBJETIVOS: Favorece a desobstrução das VA, consequentemente, a expectoração; Desobstrução brônquica;

14 Aceleração ou retardo ao fluxo expiratório – “manobras desinsuflativas” A terminologia de aceleração e retardo de fluxo é mais utilizada atualmente, visto que uma manobra fisioterapêutica não é capaz de desinsuflar um pulmão; A terminologia de aceleração e retardo de fluxo é mais utilizada atualmente, visto que uma manobra fisioterapêutica não é capaz de desinsuflar um pulmão; São elas: São elas: Compressão torácica expiratória – TEMP; Compressão torácica expiratória – TEMP; Freno labial. Freno labial.

15 Compressão torácica expiratória – TEMP O fisioterapeuta deve posicionar suas mãos na base inferior dos arcos costais e imprimir uma compressão no tórax do paciente, para baixo e para dentro, durante o ato expiratório; O fisioterapeuta deve posicionar suas mãos na base inferior dos arcos costais e imprimir uma compressão no tórax do paciente, para baixo e para dentro, durante o ato expiratório; OBJETIVO: acelerar o fluxo expiratório, facilitar a expectoração e favorecer a desobstrução; OBJETIVO: acelerar o fluxo expiratório, facilitar a expectoração e favorecer a desobstrução; A variação súbita de fluxo facilita a expectoração e a desobstrução brônquica. A variação súbita de fluxo facilita a expectoração e a desobstrução brônquica.

16 Freno labial O fisioterapeuta deve solicitar ao paciente que realize um retardo expiratório durante a ventilação; O fisioterapeuta deve solicitar ao paciente que realize um retardo expiratório durante a ventilação; Este retardo deve ser feito por meio da boca, como se o paciente fosse assoviar, e, desta forma, o ar deverá sair lentamente; Este retardo deve ser feito por meio da boca, como se o paciente fosse assoviar, e, desta forma, o ar deverá sair lentamente; OBJETIVOS: retardar a expiração e, desta forma, aumentar o período de tempo que o ar permanece nos pulmões, aumentando o tempo expiratório; OBJETIVOS: retardar a expiração e, desta forma, aumentar o período de tempo que o ar permanece nos pulmões, aumentando o tempo expiratório; Geralmente, pacientes com DPOC utilizam este tipo de ventilação espontaneamente. Geralmente, pacientes com DPOC utilizam este tipo de ventilação espontaneamente.

17 Manobras desobstrutivas Manobras mais eficazes da fisioterapia respiratória; Manobras mais eficazes da fisioterapia respiratória; Principal objetivo: desobstrução brônquica, que é composta opor deslocamento e remoção das secreções brônquicas; Principal objetivo: desobstrução brônquica, que é composta opor deslocamento e remoção das secreções brônquicas; Para que seja eficaz, deve ser associada a outras técnicas, como a aerossolterapia (fluidificar as VA); Para que seja eficaz, deve ser associada a outras técnicas, como a aerossolterapia (fluidificar as VA);

18 Compressão/descompressão torácica súbita; Compressão/descompressão torácica súbita; Tapotagem; Tapotagem; Vibração; Vibração; Tosse / huffing; Tosse / huffing; Manobras desobstrutivas

19 Tapotagem Possui benefício considerável como manobra desobstrutiva; Possui benefício considerável como manobra desobstrutiva; Deve-se sempre avaliar o custo-benefício desta técnica para o paciente; Deve-se sempre avaliar o custo-benefício desta técnica para o paciente; Nesta técnica, o fisioterapeuta aplica “golpes”, em seqüência, de forma alternada, com suas duas mãos em forma de conchas; Nesta técnica, o fisioterapeuta aplica “golpes”, em seqüência, de forma alternada, com suas duas mãos em forma de conchas; O fator mais importante da técnica é a “constante” de sua realização, ou seja, força moderada, confortável para o paciente e ritmo constante; O fator mais importante da técnica é a “constante” de sua realização, ou seja, força moderada, confortável para o paciente e ritmo constante; Tempo de aplicação: 3 a 5 minutos. Tempo de aplicação: 3 a 5 minutos.

20 Gera no tórax uma espécie de vibração que favorece o deslocamento das secreções, e, consequentemente, induz a expectoração; Gera no tórax uma espécie de vibração que favorece o deslocamento das secreções, e, consequentemente, induz a expectoração; Pode estar associada a drenagem postural. Pode estar associada a drenagem postural. Tapotagem

21 Tapotagem

22 tapotagem

23 Vibração torácica É a aplicação de movimentos ritmados na parede torácica do paciente durante a fase expiratória e pretende aumentar o nível de fluxo expiratório, deslocando as secreções das vias aéreas de pequeno calibre para as de maior calibre, e assim, facilitar expectoração através da tosse; Pode ser realizada manualmente ou com um vibrador mecânico; O vibrador mecânico possui a vantagem de dar a mesma freqüência de vibração em toda área do tórax, o que não é possível com a vibração manual; Para a vibração manual ser efetiva, sua freqüência deve estar em torno de 12-16 Hz.

24 A secreção brônquica tem uma característica interessante chamada de tixotropismo, quando aplicada uma vibração torácica a tendência do muco é se deslocar das paredes das VA; A secreção brônquica tem uma característica interessante chamada de tixotropismo, quando aplicada uma vibração torácica a tendência do muco é se deslocar das paredes das VA; OBJETIVOS: favorecer o deslocamento das secreções brônquicas e favorecer a expectoração. OBJETIVOS: favorecer o deslocamento das secreções brônquicas e favorecer a expectoração. Vibração torácica

25 Tosse técnica / Huffing É uma ação reflexa de defesa do organismo, que objetiva remover substâncias estranhas e secreção acumulada na árvore brônquica. Em indivíduos sem doença broncopulmonar, a tosse raramente ocorre e o sistema mucociliar é o responsável pela depuração; Quando a quantidade de secreção aumenta, a tosse é um mecanismo adicional para a clearance mucociliar; A tosse é a parte mais importante da terapia de higiene brônquica, já que a maioria das técnicas apenas ajuda a mover as secreções para as vias aéreas centrais.

26 A tosse dirigida deve ser ensinada ao paciente visando diminuir as características da tosse espontânea, produzindo uma tosse efetiva voluntária. Um posicionamento adequado que auxilie no momento da tosse e exercícios de controle da respiração (respiração diafragmática) devem ser priorizados, e ainda assegurar a utilização das fases de inspiração profunda, para evitar o colapso das vias aéreas. Tosse técnica / Huffing

27 Tipos de tosse: - Voluntária: Huff, fragmentada na fase expiratória - Assistida: Pressão manual e TEMP - Reflexa: Tic-traqueal, induzida por ambú, induzida pelo cuff, induzida por vibração mecânica, induzida por pressão digital esternal, induzida por troca de decúbito e instilação traqueal. Tosse técnica / Huffing

28 Referências sugeridas para estudo COSTA, Dirceu. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo: Atheneu, 1999. COSTA, Dirceu. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo: Atheneu, 1999. KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos. 3. ed. São Paulo: Manole, 1998. KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos. 3. ed. São Paulo: Manole, 1998. SCALAN, Craig; WILKINS, Robert; e colaboradores. Fundamentos da Terapia Respiratória de EGAN. 7. ed. São Paulo: Manole, 2000. SCALAN, Craig; WILKINS, Robert; e colaboradores. Fundamentos da Terapia Respiratória de EGAN. 7. ed. São Paulo: Manole, 2000. PRYOR, Jennifer A.; WEBBER, Bárbara A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. PRYOR, Jennifer A.; WEBBER, Bárbara A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.


Carregar ppt "Recursos Manuais em Fisioterapia Respiratória PROFESSORA: Priscilla Indianara Di Paula Pinto."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google