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ILHA DE CALOR Fenômeno climático que resulta no aumento incomum das temperaturas. O termo “ilha” é empregado por se tratar de um fenômeno que se resume.

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1 ILHA DE CALOR Fenômeno climático que resulta no aumento incomum das temperaturas. O termo “ilha” é empregado por se tratar de um fenômeno que se resume a áreas circunscritas, geralmente as regiões centrais das cidades, de modo que uma área mais quente fica rodeada por todos os lados por uma área com temperaturas um pouco menores. http://escolaeducacao.com.br/o-clima-nas-cidades-inversao-termica-e-ilhas-de-calor /

2 A formação das ilhas de calor está relacionada à combinação de uma série de fatores, todos eles de origem antrópica e que afetam as condições atmosféricas em escala meteorológica. O primeiro deles é a remoção da vegetação e das áreas verdes dos centros urbanos, ou a limitação dessas a espaços muito pequenos e restritos. A isso, soma- se a pavimentação das ruas que aumenta a absorção dos raios solares; a construção de edifícios que dificulta a movimentação do ar e a grande presença de espelhos e materiais refletores, que propagam o calor com maior facilidade. Com tudo isso, a temperatura dos ambientes, sobretudo nas horas mais quentes do dia, se torna praticamente insuportável nas áreas de maior ocupação urbana, principalmente nos centros das cidades, onde o índice de verticalização é maior. Para conter, evitar ou reverter esse problema, é preciso que se preserve as áreas verdes e que a prefeitura regulamente a construção de prédios de grande porte. De maneira geral, as ilhas de calor ocorrem nos centros das grandes cidades devido aos seguintes fatores: Elevada capacidade de absorção de calor de superfícies urbanas como o asfalto, paredes de tijolo ou concreto, telhas de barro e de amianto; Falta de áreas revestidas de vegetação Impermeabilização dos solos pelo calçamento e desvio da água por bueiros e galerias, o que reduz o processo de evaporação, assim não usando o calor, e sim absorvendo; Concentração de edifícios, que interfere na circulação dos ventos; Poluição atmosférica que retém a radiação do calor, causando o aquecimento da atmosfera (Efeito Estufa); Utilização de energia pelos veículos de combustão interna, pelas residências e pelas indústrias, aumentando o aquecimento da atmosfera.

3 http://geoconceicao.blogspot.com.br/ Em São Paulo, por exemplo, estudos já chegaram a diagnosticar uma diferença de 10º entre duas regiões diferentes. Esse problema afeta diretamente a qualidade de vida da população que habita essas áreas mais quentes da cidade. A cidade de São Paulo apresenta grande concentração de asfalto (ruas, avenidas) e concreto (prédios, casas e outras construções) e, portanto, ela concentra mais calor, fazendo com que a temperatura fique acima da média dos municípios da região. A umidade relativa do ar também fica baixa nestas áreas.

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5 BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO A camada de ozônio protege a terra de raios ultravioletas emitidos pelo sol e, diante da emissão de diversos gases, estava perdendo sua força com a formação de buracos que chegaram a ter a dimensão de verdadeiros continentes.

6 O ozônio (O3) é um dos gases que compõe a atmosfera e cerca de 90% de suas moléculas se concentram entre 20 e 35 km de altitude, região denominada Camada de Ozônio. Sua importância está no fato de ser o único gás que filtra a radiação ultravioleta do tipo B (UV-B), nociva aos seres vivos.

7 Principais causas da diminuição da camada do ozônio: Efeito de Estufa; O aumento da temperatura terrestre terá como possíveis consequências o aumento das áreas desérticas bem como a subida do nível da água do mar; Clorofluorocarbonetos (CFC): presente essencialmente nos gases para refrigeração, extintores, aerossóis, ares condicionados, sprays inseticidas, desodorizantes ou produtos de limpeza. Poluição: As fábricas, a indústria química e os transportes são os grandes responsáveis pela emissão de gases poluentes. Consequências da destruição da camada de ozônio: Câncer de pele Cataratas Alteração do sistema imunológico Diminuição da biodiversidade Aumento da temperatura Diminuição da produção agrícola Desequilíbrio nos ecossistemas aquáticos A região mais afetada pela destruição da camada de ozônio é a Antártida. Nessa região, principalmente no mês de setembro, quase a metade da concentração de ozônio é misteriosamente sugada da atmosfera. Esse fenômeno deixa à mercê dos raios ultravioletas uma área de 31 milhões de quilômetros quadrados, maior que toda a América do Sul, ou 15% da superfície do planeta.

8 A camada de ozônio ainda está longe de ser recuperada. Elementos químicos devoradores de ozônio e de longa duração que ainda permanecem na atmosfera criam anualmente um buraco no extremo do Hemisfério Sul, e o buraco não foi fechado. Além disso, a camada de ozônio ainda está cerca de 6 por cento mais final do que na década de 80. No relatório de 2010, elaborado pela ONU, revelou que havia sinalização de qualquer tipo de melhoria, agora (2014) o prognóstico é muito mais animador. A entidade comemora a descoberta e atribui a recuperação à cooperação internacional em reduzir as emissões de gases nocivos. O Protocolo de Montreal é um tratado internacional que entrou em vigor em 1989 e que foi desenhado para proteger a camada de ozônio ao reduzir a produção e o consumo de várias substâncias que são responsáveis por seu desgaste.

9 EFEITO ESTUFA

10 O Efeito Estufa é a forma que a Terra tem para manter sua temperatura constante. A atmosfera é altamente transparente à luz solar, porém cerca de 35% da radiação que recebemos vai ser refletida de novo para o espaço, ficando os outros 65% retidos na Terra. Isto deve-se principalmente ao efeito sobre os raios infravermelhos de gases como o Dióxido de Carbono, Metano, Óxidos de Azoto e Ozônio presentes na atmosfera (totalizando menos de 1% desta), que vão reter esta radiação na Terra, permitindo-nos assistir ao efeito calorífico dos mesmos. O efeito estufa é, pois, um fenômeno natural que possibilita a vida na Terra, uma vez que sem a presença destes gases, a temperatura média do planeta seria muito baixa (cerca de 18ºC negativos). Esta troca de energia entre a superfície e a atmosfera proporciona uma temperatura média global, próxima à superfície, ideal ao desenvolvimento da vida (14ºC).

11 O efeito estufa leva ao aquecimento global. E a partir deste o derretimento das calotas polares, "gelos eternos" e de geleiras, que eleva o nível das águas, submergindo ilhas e áreas litorâneas densamente povoadas; o aquecimento exagerado das regiões tropicais e subtropicais acelera a desertificação e a proliferação de insetos nocivos à saúde humana e animal; a destruição de habitats naturais provoca a extinção de espécies vegetais e animais; alterações climáticas que fazem multiplicar períodos de seca, inundações, furacões, tornados e tsunamis. Principais gases do Efeito Estufa - Dióxido de Carbono - CO 2 - Gás Metano - CH 4 -Óxido Nitroso - N 2 O -Clorofluorcarbonos

12 AQUECIMENTO GLOBAL

13 O aquecimento global é um fenômeno climático de grande extensão — um aumento significativo da temperatura da superfície terrestre - que vem atingindo o planeta nos últimos 150 anos. Este fenômeno ocorre em consequência das alterações ocorridas no planeta, sejam elas de causas naturais ou antropogênicas (causadas pelo homem). Causas As principais causas do aquecimento global estão relacionadas às atividades humanas, que através do aumento na queima de gases de combustíveis fósseis, como petróleo, carvão mineral e gás natural intensificam o efeito de estufa. Ao queimar essas substâncias são produzidos gases como o dióxido de carbono (CO2), o metano (CO4) e óxido nitroso (N2O), que retêm o calor proveniente das radiações solares, como se o planeta estivesse dentro de uma estufa de plantas, como consequência desse processo temos o aumento da temperatura. Consequências - Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas; - Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais, a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta. - Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas; - Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor.


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