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PublicouAgustina Lisboa Freire Alterado mais de 8 anos atrás
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TEORIAS POLÍTICAS
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ANTIGUIDADE 3000 a.C. - 476
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MESOPOTÂMIA Poder despótico, total, corporificado, mágico, transcendente, hereditário; Código penal de Hamurabi, Babilónia (Lei de Talião: olho por olho, dente por dente).
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GRÉCIA
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DEMOCRACIA GREGA Era uma economia agrária e esclavagista, MAS: Separaram privado e público; Separaram autoridade militar e poder civil; Separaram autoridade mágico-religiosa e poder temporal laico; Instituíram a lei com expressão da vontade colectiva; Criaram tribunais; Criaram o erário público; Criaram a assembleia enquanto espaço político (só os homens livres participavam).
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SÓCRATES
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Sócrates: A política é inseparável da ética e da razão.
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PLATÃO (427-347 a.C.)
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Platão Idealista objectivo: as ideias criaram a realidade sensível; Concordava com a escravidão; Autor de uma “utopia política”, a cidade ideal; A ideia da Idade de Ouro e a teoria do “eterno retorno”; O antropomorfismo.
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ARISTÓTELES (388 – 322 a.C.)
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Aristóteles (384-322 a.C)
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Aristóteles O ser humano enquanto “zoon politikon” (animal naturalmente político); A ciência política a partir dos factos; A justiça depende do que a cidade mais valoriza; Os regimes políticos: monarquia, aristocracia, república; Desvirtuamentos dos regimes políticos: tirania, oligarquia, democracia e anarquia.
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CRISTIANISMO Visão escatológica da história (não cíclica); Igualdade de todos os seres humanos perante Deus e na comunidade religiosa (ekklesia, assembleia de fiéis, Igreja).
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BÍBLIA “A César o que é de César, a Deus o que é de Deus”; “O que ligares na terra, será ligado no Céu, o que desligares na terra será desligado no Céu”; “Sede submissos aos vossos senhores”.
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SANTO AGOSTINHO
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Santo Agostinho A integração do platonismo no cristianismo; Defesa da Teocracia; Concepção providencialista da história; civitas Dei e civitas terrena; A origem pecaminosa do poder político.
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IDADE MÉDIA 476 - 1453
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Idade Média: O poder é teocrático; A hierarquia política e social é ordenada por Deus; O Soberano deve possuir as virtudes cristãs; O Soberano é pai da Lei e filho da Justiça; Querela das investiduras (entre o Papa e o Soberano).
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SÃO TOMÁS DE AQUINO
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São Tomás de Aquino: O regresso ao aristotelismo; É o senso de justiça que funda a comunidade política (nega o carácter pecaminoso da política).
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IDADE MODERNA 1453 - 1789
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O antropocentrismo
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MAQUIAVEL
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MAQUIAVEL Não há fundamento exterior à política: autonomia da política face à religião, separação entre política e moral; A política resulta da existência de interesses conflituosos; A racionalidade política utilitarista, a política enquanto “técnica”; Fortuna, necessitá, virtú; O maquiavelismo.
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LUTERO e a Reforma
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JEAN BODIN O princípio do Estado Moderno: fundamentação laica do absolutismo
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THOMAS HOBBES
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A concepção “científica” do poder; O homem como animal não naturalmente político; O homem lobo do homem; A necessidade do pacto social; O leviatã.
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ESPINOSA O princípio da separação de poderes; A liberdade como fim da República.
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JOHN LOCKE
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Locke O direito à propriedade é um direito natural concedido por Deus ao ser humano; A burguesia é superior à nobreza parasitária; O estado não deve interferir na sociedade civil nem cercear a liberdade de consciência; É função primeira do Estado garantir o direito à propriedade e a ordem pública; O indivíduo é a origem e o destinatário do poder político, nascido do contrato social voluntário.
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ILUMINISMO LIBERDADE IGUALDADE FRATERNIDADE
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MONTESQUIEU
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Montesquieu: A separação de poderes (o poder deve travar o poder).
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JEAN-JAQUES ROUSSEAU
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Rousseau: O “bom selvagem”; A propriedade privada e a desigualdade; O contrato social justifica e reforça esta desigualdade. O verdadeiro soberano é o povo.
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UTOPIAS Platão; Thomas Morus; Campanela; Socialismo utópico: Saint-Simon; Fourier; Owen.
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IDADE CONTEMPORÂNEA 1789 - Hoje
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KANT
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Kant: A política deve estar submetida à reflexão e moral; A necessidade de um Estado de Direito; A paz universal pressupõe uma federação (uma “Sociedade das Nações”) acima dos Estados particulares.
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HEGEL
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Hegel: O despotismo oriental o indivíduo não é nada, após o revolução francesa o individuo pensa que é tudo, é egoista; É necessário compreender o ser humano como síntese de singular e do geral; O Estado prussiano é a realização da razão, é o advento de Deus à terra.
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MARX
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Marxismo A história é a história da luta de classes; A política como economia concentrada; O Estado é, essencialmente, repressor, para defender os interesses dos exploradores; A necessidade de uma revolução; O Comunismo terá duas fases (o socialismo e o comunismo propriamente dito); A sociedade comunista propriamente dita será uma sociedade sem Estado.
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ANARQUISMO Poudhon, Kropotkin, Bakunin; Libertários e anti- estatistas.
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FRIEDRICH VON HAYEK (1899 – 1992)
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Hayek (prémio Nobel de 1974): Defensor de um “liberalismo radical”; O totalitarismo é resultado das ideias socialistas, das ideias estatistas, do “planismo”; Contra o “construtivismo” social e político; O mercado livre institui o mais eficaz dos sistemas; Não devem existir políticas redestribuitivas; A política deve visar a liberdade, não a felicidade. A crença na justiça social é uma superstição; Inspirou as políticas deR. Reagan e M.Thatcher.
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POPPER (1902-1994)
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Popper: Anti-historicista: não é possível prever o futuro da sociedade. Anti-marxista: A “Sociedade Aberta” deve defender-se das engenharias utópicas do “totalitarismo marxista”, que segue uma tradição metafísica que remonta a Platão.
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