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GESTAÇÃO UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ – UNOCHAPECÓ

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Apresentação em tema: "GESTAÇÃO UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ – UNOCHAPECÓ"— Transcrição da apresentação:

1 GESTAÇÃO UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ – UNOCHAPECÓ
PSICOLOGIA APLICADA ODONTOLOGIA ANDRESSA T, DIANARA GASPAR, JULHE GRASEL, MARLON BRUNO, SAMIRA REBONATTO

2 O que acontece no corpo da mulher durante os nove meses de gestação de seu bebê reflete em seu comportamento e bem- estar.

3 A partir do momento em que o bebê começa a se desenvolver, um turbilhão de sentimentos toma conta da cabeça da mulher. Alegria, medo, insegurança e ansiedade... Culpa dos hormônios? Em grande parte, sim.

4 Saber lidar com todas essas transformações no corpo e na mente é uma árdua tarefa!

5 Primeiro trimestre: emoções à flor da pele
Turbilhões de hormônios As alterações hormonais são sentidas com maior intensidade nos três primeiros meses. Mudança emocional e comportamental Precisa lidar com a grande novidade: há um bebê se desenvolvendo dentro dela.

6 Os sentimentos conflitantes do início da gravidez, na maioria das vezes, expressam também a insegurança em relação ao futuro. Para lidar melhor com esse período de intensa transformação física e emocional, é indispensável contar com o apoio do parceiro e da família, além de ter abertura para falar sobre suas angústias e seus temores.

7 Contar ou não contar a notícia sobre a gravidez antes de completar o primeiro trimestre? 
Não hesite em procurar ajuda de um psicólogo ou psicanalista se achar que o apoio da família e do obstetra não estão sendo suficientes. Somente esse tipo de profissional é capaz de perceber e ajudar a resolver alguns conflitos, mais sutis. Descanse. No primeiro trimestre, a alta de progesterona pode causar sonolência excessiva. 

8 Segundo trimestre: aparente calmaria
Os hormônios continuam atuantes, mas em compensação já é possível visualizar a gravidez como algo concreto. Se antes apenas desconfortos físicos como enjoos, dores lombares e sonolência denunciavam a chegada do bebê, agora a barriga já despontou e as mamas estão bem maiores. Se as evidências físicas têm o poder de trazer mais alegria para o processo de gestação, por outro lado podem virar um tormento para as mães que estejam preocupadas com a forma física.

9 Em sintonia com o seu corpo
Engordar é um processo natural e necessário durante a gestação é normal ganhar de 11 a 14 kg ao longo dos nove meses.   Manter uma alimentação balanceada vai ajudá-la a controlar o peso e, aliada a isso, a prática de uma atividade física vai deixá-la mais tranquila e relaxada.

10 Mantenha o controle Informe-se! Leia sobre o desenvolvimento do bebê e converse com outras grávidas. Você vai perceber que as dúvidas e as inquietações são muito parecidas Aproveite a hora do banho para acariciar a barriga e usar óleos aromáticos e relaxantes no corpo – faça desse momento um encontro entre você e o bebê, sem intervenções e pressa. Se antes de engravidar você já praticava exercícios, continue.

11 “ As opções mais indicadas são: hidroginástica, caminhada, Pilates e ioga, por serem de baixo impacto. “As posturas de relaxamento da ioga são excelentes para essa fase, pois proporcionam uma conexão maior entre a mãe e o bebê”, explica a professora Adriana Fischer, especialista em ioga para gestantes.”

12 Terceiro trimestre: ansiedade total!
Na reta final, a ansiedade e a irritação voltam a deixar as grávidas com tudo à flor da pele.  Parto normal? Parto cesariana? Organize as emoções É importante avaliar quais são suas dúvidas e preocupações Direcione sua atenção para os últimos preparativos. Cada gravidez tem suas particularidades, dificuldades e alegrias. Arrume o quarto do bebê e curta cada detalhe Momentos relaxantes e conversas amistosas

13 Depois do nascimento: mais mudanças
Depois que o bebê nasce, cai o nível de progesterona e outros dois hormônios passam a ser protagonistas: a prolactina, que estimula a produção de leite, e a ocitocina, que é responsável pela contração do útero para a expulsão do bebê na hora do parto e pela ejeção do leite. Mais uma vez o apoio familiar e do companheiro são essenciais! Ao homem, cabe o sentimento de compreensão pela nova condição porque sua companheira se ocupará em tempo quase integral em cuidar do bebê, esquecendo-se momentaneamente de seu papel de esposa.

14 “O hormônio prolactina inibe a feminilidade
“O hormônio prolactina inibe a feminilidade. A nova mãe fica mais preocupada em agasalhar e proteger o filho e se afasta do convívio social e de qualquer situação que ofereça risco, ainda que inconsciente, para o bebê”.

15 Mantenha controle! Converse com outras mães. Trocar experiências nesse momento será muito enriquecedor e tranquilizante. Peça ajuda! Você não precisa dar conta de tudo sozinha. É importante reservar um momento para se cuidar e relaxar. Deixe e incentive o pai a participar dos cuidados com o bebê. Isso fortalecerá o vínculo entre eles e deixará você mais segura em relação à nova família.

16 GESTAÇÃO x ODONTOLOGIA

17 Mitos e verdades sobre a saúde oral das gestantes
Durante a gestação surgem uma série de mudanças físicas e fisiológicas. Por este motivo é importante que a mulher cuide também da saúde oral.

18 Mitos e verdades sobre a saúde oral das gestantes
 “A perda de um dente é uma ocorrência natural da gestação, já que nesta fase os dentes estragam com mais facilidade...” A gravidez não é responsável pela perda de elementos dentários. Na maioria dessas ocorrências, o fator determinante está relacionado com a higiene bucal inadequada e hábitos alimentares prejudiciais.  “Na gravidez há um aumento na incidência de cáries e há necessidade de cuidados especiais.” A literatura mostra que a incidência de cáries em mulheres grávidas é a mesma que em mulheres não grávidas e os cuidados são os mesmos: escovação, uso do fio dental, visitas ao dentista, limpeza profissional e aplicações de flúor.

19 Mitos e verdades sobre a saúde oral das gestantes
“A mulher perde cálcio dos dentes para formar as estruturas mineralizadas do bebê.” A gravidez não é responsável pela perda de minerais dos dentes da mãe para formar as estruturas calcificadas do bebê. Já está comprovado que os dentes não participam do metabolismo sistêmico do cálcio. O cálcio provém da sua alimentação e, quando esta for inadequada, virá de estruturas nos seus ossos. “Na gravidez, o tratamento odontológico pode ser prejudicial à mãe e ao feto.” Os riscos durante o tratamento odontológico são menores que os riscos que os problemas bucais podem causar à mãe e ao bebê. Antes de tudo, a gestante precisa ter saúde. O nível de saúde da mãe tem relação com a saúde bucal das crianças.

20 Mitos e verdades sobre a saúde oral das gestantes
“Na gravidez o exame radiográfico pode prejudicar o feto.” Estudos têm mostrado que respeitando-se o uso do avental e colar de chumbo, a quantidade de radiação nas gônadas e no concepto é tão insignificante que não permite qualquer tipo de mensuração. Portanto, se realmente necessário, o raio X pode ser realizado, preferencialmente no 2º e 3 º trimestre de gestação.

21 Mitos e verdades sobre a saúde oral das gestantes
“No tratamento odontológico da gestante não se deve utilizar anestésico local com vasoconstritor.” É seguro realizar procedimentos odontológicos ob anestesia local em gestantes. Quanto ao uso do vasoconstritor ele pode ser indicado, a menos que a gestante apresente alguma contra-indicação individual. Dentro do protocolo podemos citar a lidocaína/mepivacaína com noradrenalina/epinefrina.

22

23 A necessidade que as mulheres grávidas disponham de um serviço odontológico adequado durante o pré-natal é importante e deve ser promovida, pois este é o momento mais oportuno para se fazer educação em saúde e prevenção de condições desfavoráveis.

24 Dá-se a possibilidade da mãe ter uma gestação tranqüila e de ter filhos saudáveis. Muitas vezes não é dada essa opção à mãe, porque ela simplesmente desconhece que existe uma postura de Promoção de Saúde e que ela é determinante neste processo.

25 Referências: JORGE, Liliane C. RAGGIO, Daniela P. OdontologiaXGestação. Jornal do site Odonto. São Paulo, jun. de Disponível em: Acesso em: 02/04/2015. AMARAL, Jaqueline. Guia de Emoções na Gravidez. 02 de jul. de Disponível em: gravidez. Acesso em: 02/04/2015.


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