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5º ENCONTRO. É assim que deves falar, exortar e repreender, com toda a autoridade. Que ninguém te despreze! Tt 2,15.

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1 5º ENCONTRO

2 É assim que deves falar, exortar e repreender, com toda a autoridade. Que ninguém te despreze! Tt 2,15

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4 1. PAULO TRANSFERIDO PARA ROMA  Prisão em Cesaréia.  Viagem para Roma.  Prisioneiro em Roma.

5 1. PAULO TRANSFERIDO PARA ROMA A) 58-60 d.C. PRISÃO EM CESARÉIA (At 24,1.22-23) Cinco dias depois, o sumo sacerdote Ananias foi a Cesaréia com alguns anciãos e um advogado chamado Tertulo. Eles apresentaram-se ao GOVERNADOR F ÉLIX como acusadores de Paulo. F ÉLIX estava bem informado a respeito do Caminho e adiou a causa, e ordenou que o centurião mantivesse Paulo preso, mas com certa liberdade e sem impedir que os seus lhe dessem assistência.  Paulo está aguardando o julgamento, com uma certa liberdade. O tempo passa, mas a vontade dos judeus continua... (At 24,27) Dois anos depois, P ÓRCIO F ESTO ocupou o lugar de F ÉLIX. F ÉLIX, querendo agradar aos judeus, deixou Paulo na prisão.

6 1. PAULO TRANSFERIDO PARA ROMA A) 58-60 d.C. PRISÃO EM CESARÉIA (At 25,1-3.10-11) 3 dias depois de chegar à província, F ESTO subiu de Cesaréia para Jerusalém. Os sumos sacerdotes se apresentaram a Festo para acusar Paulo, solicitando de transferi-lo para Jerusalém. É que preparavam uma emboscada para matá-lo durante a viagem. Em Cesaréia, Paulo respondeu: “Estou diante do tribunal de César, e é aqui que devo ser julgado. Não pratiquei nenhum crime contra os judeus. Apelo a César”.  Paulo percebe que a sua situação não muda, decide apelar ao julgamento em Roma.  É também o modo para chegar na capital!

7 1. PAULO TRANSFERIDO PARA ROMA B) 60 d.C. VIAGEM PARA ROMA (At 27,1-2) Quando ficou decidido que nós embarcaríamos para a Itália, Paulo e alguns outros prisioneiros foram entregues a um centurião chamado J ÚLIO, da coorte Augusta. Embarcamos num navio de Adramítio, que ia partir para as costas da Ásia, e começamos a viagem. Estava conosco Aristarco, macedônio de Tessalônica.  Paulo é transferido e vai com alguns compa- nheiros que o estavam assistindo em Cesaréia.  Nós  Lucas está com Paulo.

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9 1. PAULO TRANSFERIDO PARA ROMA B) 60 d.C. VIAGEM PARA ROMA (At 27,3-5) No dia seguinte, fizemos escala em Sidônia, passamos pela costa de Chipre, pois os ventos eram contrários. Navegamos o mar ao longo da Cilícia e da Panfília, e depois de 15 dias desembarcamos em Mirra, na Lícia. A viagem inicia e depende do vento, do mar e também encontrar navios de carga que estão indo para Roma.

10 1. PAULO TRANSFERIDO PARA ROMA B) 60 d.C. VIAGEM PARA ROMA (At 27,6-8) O centurião encontrou aí um navio de Alexandria, que estava de partida para a Itália, e nele nos fez embarcar. Durante vários dias navegamos lentamente e chegamos com dificuldade à altura de Cnido, passamos pela costa de Creta e chegamos em Bons Portos. A viagem continua lentamente e em meio a várias difi- culdades: troca de navio, mar perigoso e o outono está quase começando...

11 1. PAULO TRANSFERIDO PARA ROMA B) 60 d.C. VIAGEM PARA ROMA (At 27,9.13-15.20) A viagem se tornou perigosa, pois o outono já estava chegando. Levantaram âncoras e foram costeando, mas desencadeou-se o furacão conhecido como euraquilão. Incapaz de resistir ao vento, o navio foi arrastado violentamente, e ficamos à mercê dos ventos. Por vários dias, não vimos nem o sol, nem as estrelas, e a violenta tempestade continuava. Paulo preferia permane- cer em Creta, mas a tri- pulação preferiu continuar a viagem. GRANDE TEMPESTADE

12 1. PAULO TRANSFERIDO PARA ROMA B) 60 d.C. VIAGEM PARA ROMA (At 27,27.35-37) Já fazia 14 noites que éramos jogados de um lado para outro no mar Adriático, quando, pela meia-noite, os marinheiros viram sinal de terra. Lançaram a sonda, e deu uns 30 metros de profundidade. Depois Paulo tomou o pão, deu graças a Deus diante de todos, partiu o pão e começou a comer. Então todos se reanimaram e alimentaram-se também, eram 276 pessoas. As coisas não melhoram, mas Paulo não perde a esperança e celebra junto com todos a EUCARISTIA

13 1. PAULO TRANSFERIDO PARA ROMA B) 60 d.C. VIAGEM PARA ROMA (At 27,41.44) O navio foi de encontro a um banco de areia e encalhou. A parte dianteira, atolada, ficou imóvel, mas a parte traseira começou a desconjuntar-se pela violência das ondas. Assim, todos chegaram à terra, são se salvos. O navio chega na ilha de Malta, mas é destruído pelas ondas depois de encalhar. Os passageiros perderam tudo, mas não a vida...

14 1. PAULO TRANSFERIDO PARA ROMA B) 60 d.C. VIAGEM PARA ROMA (At 28,1-2.7) Soubemos que a ilha se chamava Malta. Os nativos mostraram gentileza para conosco, nos acenderam uma fogueira, por causa da chuva que caía e do frio. Saiu uma víbora que se enrolou na mão de Paulo, vendo que nada de anormal lhe acontecia começaram a dizer que ele era um deus. Em Malta todos são aco- lhidos e Paulo é picado por uma víbora (?). Cura alguns doentes e conhece Públio, o chefe da ilha.

15 1. PAULO TRANSFERIDO PARA ROMA B) 61 d.C. VIAGEM PARA ROMA (At 28,11) Depois de 3 meses, embarcamos num navio alexandrino, que tinha passado o inverno na ilha de Malta. Fizemos escala em Siracusa, chegamos a Régio e, em 2 dias, chegamos a Putéoli. Os irmãos de Roma vieram ao nosso encontro até o Foro de Ápio e Três Tabernas. Ao vê-los, Paulo deu graças a Deus e sentiu-se animado. Quase um ano depois, Paulo chega finalmente em Roma, ainda como priosioneiro e alguns membros da comunidade vem ao seu encon- tro. Mesmo em meio as dificulda- Des Paulo se sente animado

16 1. PAULO TRANSFERIDO PARA ROMA C) 61-67 d.C. PRISIONEIRO EM ROMA (At 28,16.30-31) Quando entramos em Roma, Paulo recebeu permissão para morar em casa particular, com um soldado que o vigiava. Paulo morou 2 anos numa casa alugada. Ele recebia todos os que o procuravam, proclamando o Reino de Deus e ensinando o que se refere ao Senhor Jesus Cristo, com toda a liberdade e sem impedimento.  Paulo permanece numa prisão domiciliar em Roma (com um soldado próximo) por 2 anos.  Lucas não narra a morte de Paulo, mas que somente ele ensinava e discutia com os judeus com grande liberdade e sem impedimento.

17 1. PAULO TRANSFERIDO PARA ROMA C) 61-67 d.C. PRISIONEIRO EM ROMA  Terminam as informações dos Atos e das cartas, aquilo que sabemos dos últimos anos de Paulo são hipóteses. (Rm 15,24) Espero ver-vos, de passagem, quando viajar à Espanha.  Talvez Paulo foi pregar o Evangelho na Espanha, talvez foi libertado, já que as acusações dos Judeus eram de cunho religioso, etc.  Paulo entende que chegou a hora de transmitir o seu ministério a outras pessoas e ESCREVE AS CARTAS PASTORAIS.

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19 1. PAULO TRANSFERIDO PARA ROMA  Prisão em Cesaréia.  Viagem para Roma.  Prisioneiro em Roma.

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22 2. CARTAS PASTORAIS  Quem são os pastores?  Timóteo  Tito  Filêmom

23 CARTAS PASTORAIS  Prisioneiro em Roma

24 2. CARTAS PASTORAIS A) QUEM SÃO OS PASTORES  Cartas destinadas a pessoas e não a comunidades.  Timoteo: foi chamado por Paulo na 2ª viagem (At 16,1-3), filho de mãe judia e pai pagão.  Esteve sempre presente ao lado do apóstolo e é muito considerado por Paulo.  É o responsável pela comunidade de Éfeso. (1Tm 1,3) Ao partir para a Macedônia, eu te pedi que ficasses em Éfeso, para recomendares a alguns que não ensinassem doutrinas diferentes.

25 2. CARTAS PASTORAIS A) QUEM SÃO OS PASTORES  Tito: se converteu do paganismo e também esteve com Paulo nas várias comunidades por onde ele passou.  Foi o responsável pelas coletas de dinheiro para ajudar a igreja de Jerusalém (2Cor 8,6).  É o responsável pela comunidade de Creta. (Tt 1,5) Eu te deixei em Creta para organizares o que ainda falta e constituíres presbíteros em cada cidade, conforme as instruções que te dei, a saber.

26 2. CARTAS PASTORAIS A) QUEM SÃO OS PASTORES  Filêmon: um grande colaborador da comunidade de Colossa que se converteu graças a Paulo.  Não é responsável por nenhuma comunidade, mas recebe um “bilhete”, onde Paulo pede que ele aceite de volta o seu escravo Onésimo, outro amigo de Paulo. (Col 4,9-10) Com Tíquico vai Onésimo, o irmão amado e fiel, que é da vossa comunidade. Os dois vos informarão de tudo o que se passa por aqui. Saúda-vos Aristarco, meu companheiro de prisão, e Marcos, primo de Barnabé.

27 2. CARTAS PASTORAIS A) QUEM SÃO OS PASTORES Colossa

28 2. CARTAS PASTORAIS A) TIMÓTEO  A carta é uma resposta diante das falsas doutrinas e incompreensão com o jovem bispo de Éfeso, por isso Paulo começa falando dos bispos: (1Tm 3,1-2a) Se alguém aspira ao episcopado, está desejando um trabalho valioso, pois é preciso que o bispo seja irrepreensível.  Episcopos = superintendente, com a função de vigiar e administrar.  Um homem de familia que se torna o responsável de uma comunidade.

29 2. CARTAS PASTORAIS A) TIMÓTEO (1Tm 3,2b-4) Casado uma só vez, sóbrio, ponderado, educado, hospitaleiro, apto para o ensino; que não seja dado ao vinho nem violento; pelo contrário, que seja moderado, pacato, não cobiçoso; que dirija bem a própria casa e saiba manter os filhos na submissão, com toda a dignidade.  Algumas pessoas da comunidade não estavam aceitando Timóteo, talvez propuseram outra pessoa como responsável e Paulo faz o elenco das caraceterísticas de um episcopos.  É um esquema que não se encaixa com a nossa realidade atual de igreja.

30 2. CARTAS PASTORAIS A) TIMÓTEO (1Tm 3,5) Com efeito, quem não sabe governar a própria casa, como poderá cuidar da igreja de Deus?  Uma conclusão prática, típica das cartas pastorais: A igreja é uma casa e deve ser governada com amor, cuidada por pessoas que a amam.  A mesma responsabilidade se pede para os diáconos, mas com menor peso que os episcopos.

31 2. CARTAS PASTORAIS A) TIMÓTEO (1Tm 3,8-9.11-12) Os diáconos, igualmente, devem ser pessoas decentes, homens de palavra, não viciados no vinho nem afeitos a lucros torpes. Saibam guardar o mistério da fé com uma consciência pura. Suas esposas também sejam honestas, não maldizentes, sóbrias, fiéis em tudo. Os diáconos sejam casados uma só vez, eduquem bem seus filhos e saibam dirigir sua própria casa.  Diácono = servidor da igreja.  Também assumem uma grande responsabili- dade, mas estão ligados aos episcopos.

32 2. CARTAS PASTORAIS A) TIMÓTEO  Celibato sacerdotal: Can. 33) Ficou plenamente decidido impor aos bispos, aos presbíteros e aos diáconos, como a todos os clérigos no exercício do ministério, a seguinte proibição: que se abstenham das suas esposas e não gerem filhos; quem o fizer deve ser afastado do estado clerical (Sínodo de Elvira, 25/10/304).  O celibato é na igreja uma opção de vida para estar o mais próximo possível de Cristo:

33 2. CARTAS PASTORAIS A) TIMÓTEO  Celibato sacerdotal: (Lc 18,28-30) Pedro disse: “Nós deixamos os nossos bens e te seguimos”. Jesus disse: "Eu garanto a vocês: quem tiver deixado casa, mulher, irmãos, pais, filhos, por causa do Reino de Deus, não ficará sem receber muito mais durante esta vida e, no mundo futuro, vai receber a vida eterna”. (Mt 19,12) Porque há eunucos que são desde o ventre de suas mães, há eunucos tornados tais pelos homens e há eunucos que a si mesmo se fizeram eunucos por amor do Reino dos céus.

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35 2. CARTAS PASTORAIS B) TITO  A carta é uma série de conselhos para a comunidade, algo muito simples. (Tt 1,5-6) Eu te deixei em Creta para organizares o que ainda falta e constituíres presbíteros em cada cidade, conforme as instruções que te dei, a saber: o candidato seja isento de acusação, casado uma só vez, tenha filhos com fé que não se possa acusar de devassidão, nem sejam rebeldes.  Presbiteros = ancião.

36 2. CARTAS PASTORAIS B) TITO  Paulo utiliza os termos: bispo – diacono – presbitero intendendo praticamente a mesma função. (1Tm 4,14) Não te descuides do carisma que está em ti, que te foi dado mediante uma profecia acompanhada da imposição das mãos dos presbíteros. (2Tm 1,6) Por isso, quero exortar-te a reavivar o carisma que Deus te concedeu pela imposição de minhas mãos.  Paulo (apóstolo) impôs as mãos sobre Timóteo, mas também diz que os presbíteros impuseram as mãos!

37 2. CARTAS PASTORAIS B) TITO  110 d.C. com Inácio de Antioquia a hierarquia da Igreja aparece como a entendemos hoje: Episcopo  Presbitero  Diacono. Na época apostólica os termos são usados, praticamente, como sinônimos; bem como o celi- bato sacerdotal passa a ser obrigatório na Igreja após a época apostólica.

38 2. CARTAS PASTORAIS B) TITO  Sacramentos e seus ministros... Bat Mat Euc Conf Unção Crisma Ordem 1º) Diácono 2º) Sacerdote 3º) Bispo

39 2. CARTAS PASTORAIS B) TITO (Tt 2,1-5) Quanto a ti, ensina o que convém à sã doutrina: Anciãos sejam sóbrios, decentes, sensatos, sadios na fé, no amor, na constância. Anciãs tenham uma compostura própria de pessoas santas, não sejam maldizentes nem dadas ao vinho em excesso; ensinem o bem, exortem as mulheres jovens a amarem seus maridos e seus filhos, a serem reservadas, castas, zelosas donas de casa, bondosas, submissas a seus maridos, para que a palavra de Deus não seja blasfemada.  Sã doutrina  centro da carta.  Anciãos e Anciãs: pessoas que devem ser exemplares na comuniadade.

40 2. CARTAS PASTORAIS B) TITO (Tt 2,6-10) Exorta também os jovens a serem ponderados. Mostra-te modelo de boas obras, pela integridade na doutrina, a seriedade, a palavra sadia e acima de críticas. Exorta os escravos a serem submissos a seus senhores, em tudo; a se mostrarem agradáveis, não os contradizendo nem os prejudicando, mas, pelo contrário, dando provas de uma perfeita fidelidade, para honrarem em tudo a doutrina de Deus, nosso Salvador.  Jovens e escravos: pessoas que participam da comunidade e que muitas vezes não aceitam certas obrigações.

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42 2. CARTAS PASTORAIS C) FILÊMON  O bilhete é um pedido para Filêmon, um rico membro da Igreja de Colossa, para que aceite o escravo Onésimo que deseja retornar: (Fm 9) Eu, Paulo, na condição de idoso e, agora, também, prisioneiro do Cristo Jesus, faço-te um pedido em favor do meu filho Onésimo, a quem gerei na prisão.  Paulo já é velho, está preso e, provavelmente, o escravo também foi preso. Na prisão recebe o batismo e deve voltar para o seu senhor, mas isto é praticamente uma sentença de morte!

43 2. CARTAS PASTORAIS C) FILÊMON (cf. Fm 16-17) Recebe-o não mais como escravo, mas como irmão querido no Senhor! Se, pois, me tens como companheiro, recebe-o como se fosse a mim mesmo.  Onésimo fará a viagem de volta, após a fuga! Talvez fosse a prisão em Éfeso ou Cesaréia, mas Paulo já é velho e pensa ainda em voltar para Éfeso: (Fl 18-19) E se ele te deu algum prejuízo ou te deve alguma coisa, põe isso na minha conta. Eu, Paulo, o escrevo de próprio punho: sou eu que pagarei.

44 2. CARTAS PASTORAIS C) FILÊMON (Fm 22-24) Ao mesmo tempo, prepara-me também um alojamento, pois espero que, graças às vossas orações, vos serei restituído Epafras, meu companheiro de prisão, em Cristo Jesus, te saúda; também Marcos, Aristarco, Demas e Lucas, meus colaboradores.  Paulo aproveita para pedir orações pela sua libertação, para que possa um dia retornar àquela comunidade.  Manda saudações: Marcos (evangelho escrito em Roma) e Lucas que o acompanhou na viagem.

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46 2. CARTAS PASTORAIS  Quem são os pastores?  Timóteo  Tito  Filêmom

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48 3. MARTÍRIO EM ROMA  Morte de Paulo em Roma.  A sua herança teológica.

49 3. MARTÍRIO EM ROMA A) 67 d.C. MARTÍRIO  O Novo Testamento não narra o local ou o momento da morte de Paulo: A tradição cristã afirma que ele foi decapitado em Roma durante Nero na Abadia das Três Fontes graças à sua cidadania romana. 90 d.C. o papa Clemente relata: Paulo, após ele ter sido preso por 7 vezes, ter sido exilado, apedrejado e ter pregado no ocidente e no oriente, ele recebeu o reconhecimento que era o prêmio da sua fé, tendo ensinado a retidão para o mundo inteiro e tendo chegado aos confins do ocidente. E quando ele já tinha dado seu testemunho perante os governantes, partiu deste mundo e foi para um lugar sagrado, tendo encontrado um notável padrão de resistência paciente.

50 3. MARTÍRIO EM ROMA A) 67 d.C. MARTÍRIO (2Cor 11,24-27) Muito mais do que eles, pelos trabalhos, pelas prisões, por excessivos açoites; muitas vezes em perigo de morte; 5 vezes recebi dos judeus 40 chicotadas menos uma; 3 vezes fui batido com varas; 1 vez, apedrejado; 3 vezes naufraguei; passei uma noite e um dia em alto-mar; fiz inúmeras viagens, com perigos de rios, perigos de ladrões, perigos da parte de meus compatriotas,perigos da parte dos pagãos, perigos na cidade, perigos em regiões desertas, perigos no mar, perigos por parte de falsos irmãos; trabalhos e fadigas, inúmeras vigílias, fome e sede, freqüentes jejuns, frio e nudez.  O balanço final de Paulo do seu ministério.

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53 3. MARTÍRIO EM ROMA B) HERANÇA TEOLÓGICA DE PAULO  Paulo reconhece que sua pregação não era didática, não usava uma boa retórica, mas tinha conteúdo, isto era o mais importante. (1Cor 2,1.3) Irmãos, eu mesmo, quando fui ao encontro de vocês, não me apresentei com o prestígio da oratória ou da sabedoria para anunciar-lhes o mistério de Deus. Estive no meio de vocês cheio de fraqueza, receio e tremor; minha palavra e minha pregação não tinham brilho nem artifícios para seduzir os ouvintes, mas a demonstração residia no poder do Espírito. (2Cor 11,6) Ainda que eu não seja hábil no falar, eu o sou no saber e que sua presença não era em nada sedutora.

54 3. MARTÍRIO EM ROMA B) HERANÇA TEOLÓGICA DE PAULO (At 20,7-11) Em Trôade, no primeiro dia da semana, estávamos reunidos para a fração do pão. Paulo, que devia partir no dia seguinte, dirigia a palavra aos fiéis e prolongou o discurso até a meia-noite. Estávamos reunidos na sala superior. Um jovem, chamado Êutico, sentado na beira da janela, acabou adormecendo durante o prolongado discurso de Paulo, caiu do 3º andar para baixo e morreu. Então Paulo desceu, inclinou-se sobre o jovem e, abraçando-o, disse:“ Não vos preocupeis, ele está vivo”. Depois subiu novamente, partiu o pão, comeu e ficou falando até de madrugada, e assim despediu-se.  Na 3ª Viagem, Paulo passa por Trôade e no domingo celebra: palavra – eucaristia.

55 3. MARTÍRIO EM ROMA B) HERANÇA TEOLÓGICA DE PAULO  Paulo foi o maior teólogo de todos os tempos, desenvolveu todos os aspectos do cristianis- mo em base ao Antigo Testamento: Centralidade de Cristo, Justificação pela fé e na Igreja, Liberdade como fundamento da ética, Esperança na Ressurreição.

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57 3. MARTÍRIO EM ROMA  Morte de Paulo em Roma.  A sua herança teológica.

58 AMANHÃ Missa às 19h30


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