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Tópicos Definição; Hemorragia; Fraturas; Queimaduras;

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1 Tópicos Definição; Hemorragia; Fraturas; Queimaduras;
Intoxicação pela fumaça; Estado de choque; Parada cardíaca; Parada respiratória; e Transporte de feridos.

2 Objetivo Conhecer todos os procedimentos do socorro de emergência;
Definir Hemorragia; Citar tipos de queimaduras; Definir estado de choque; e Conhecer os procedimentos para transporte de feridos.

3 Definição Socorro de emergência é o tratamento imediato e temporário proporcionado em caso de acidente ou de moléstia súbita antes que os préstimos de um médico possam ser obtidos.

4 Hemorragia É o fenômeno que se observa quando ocorre o rompimento do vaso sangüíneo com saída de sangue para os tecidos vizinhos. As Hemorragias são classificadas quanto: Tipo de vasos Localização

5 Quanto ao tipo de vasos Quanto a localização Arterial Venosa Capilar
Internas Externas

6 Características Arterial – esguicho no ritmo da pulsação (alternado) e com sangue vermelho vivo; Venosa – a quantidade de sangue liberado, depende da veia atingida sendo o sangue vermelho escuro e contínuo; e Capilar – pequeno fluxo sanguíneo, estando associada a pequenos ferimentos.

7 - Hemorragia Interna - O escoamento do sangue se faz para uma cavidade do corpo, tal como a torácica ou abdominal, só podendo ser percebida por meio dos seguintes sintomas: a) Pulso fraco; b) Pressão arterial baixa; c) Sudorese profunda; d) Palidez; e e) Mucosas visíveis descoradas.

8 - Esses sinais vão se acentuando até a perda da consciência por falta de oxigenação cerebral, choque e/ou morte. A contenção desse tipo de hemorragia não está ao alcance do socorrista, cabendo, no entanto, as seguintes providências: a) Deite a vítima; b) Eleve as pernas da vítima; c) A vítima deve permanecer imóvel; e d) Afrouxe as roupas da vítima.

9 Tratamento de urgência
- Externas - O sangramento é visível e podem ser contidas através dos seguintes métodos: a) Compressão direta do ferimento Este método simples é eficiente em grande número de casos. Consiste em colocar um curativo sobre o ferimento e exercer pressão com a mão ou com uma atadura. Não sendo disponível um curativo próprio, utilizar um lenço, toalha ou qualquer fragmento de tecido limpo.

10 Tratamento de urgência
b) Compressão dos pontos de pressão Denomina-se pontos de pressão os locais onde as artérias passam relativamente próximas da pele e podem ser comprimidas manualmente com facilidade contra a estrutura óssea que lhe fica abaixo, permitindo que assim se interrompa ou reduza o fluxo sangüíneo.

11 Tratamento de urgência
C) Torniquete É a manobra que consiste em se fazer um bloqueio por estrangulamento arterial colocada em torno de um membro entre o ferimento e o coração, para isso é necessário uma haste pequena e uma tira de pano de 4 a 5 cm de largura. O uso do torniquete requer cuidados especiais na sua aplicação sob o risco de causar complicação às regiões afetadas. Portanto, só deve ser usado se o controle da hemorragia por outro método for ineficaz, não devendo ser usado na cabeça e nem no tronco.

12 Fraturas É a solução de continuidade de um osso. As fraturas são mais comuns nos ossos das pernas e dos braços . As fraturas são classificadas quanto: Origem Modo de ação

13 Quanto a origem Quanto ao modo de ação Traumáticas Patológicas
Fechadas ou simples Abertas ou expostas

14 Cuidados com as fraturas
Tanto a fratura simples como a exposta devem ser imobilizadas pelo socorrista, porém a exposta requer, em primeiro lugar, cuidados com o ferimento e com a hemorragia. Em hipótese alguma deve o socorrista tentar “reduzir” a fratura, ou seja, recolocar os ossos partidos em sua posição normal.

15 Sintomas das fraturas simples
Dor local (sensibilidade à pressão); Impossibilidade de movimentar o membro afetado; Inchação local; Mobilização anormal; e Sensação de crepitação (estalidos) quando o membro é movimentado.

16 Tratamento de urgência em fraturas
Dois pontos de máxima importância constituem o tratamento de urgência das fraturas: a imobilização e o transporte do paciente. O material para imobilização consiste normalmente em talas de madeira ou papelão e ataduras. Na falta dessas talas, utilizar qualquer objeto rígido de comprimento suficiente para imobilizar as partes afetadas entre duas articulações próximas.

17 Queimaduras Queimadura é toda e qualquer lesão causada pela exposição do corpo a fontes de altas temperaturas ou choque elétrico de maior intensidade. As queimaduras são classificadas quanto: Origem Profundidade

18 Quanto maior a área atingida pela queimadura, maior será a gravidade.
Quanto a origem Química Elétrica Térmica Quanto a profundidade 1º grau – irritação superficial na pele 2º grau – formação de bolhas 3º grau – partes profundas são atingidas Quanto maior a área atingida pela queimadura, maior será a gravidade.

19 Quanto a origem Química – causada por substâncias que tenha ação cáustica ou ácida. Elétrica – produzida pela corrente elétrica que, em contato com o corpo humano, provoca lesões que são classificadas como queimaduras. Térmica – ocasionadas pelo contato direto com chama, vapor, líquidos ou sólidos superaquecidos, ou ainda, por exposição prolongada ao gelo.

20 Quanto a profundidade Primeiro grau – irritação superficial da pele, tornando-a avermelhada; Segundo grau – formação de bolhas, com ou sem rompimentos da pele; e Terceiro grau – partes mais profundas dos tecidos são atingidas. As queimaduras de 10, 20 e 30 graus podem apresentar-se no mesmo acidentado. O risco de vida (gravidade do caso) está na extensão da superfície atingida, e não no grau da queimadura.

21 Quanto a profundidade Primeiro grau

22 Quanto a profundidade Segundo grau

23 Quanto a profundidade Terceiro grau

24 Quanto a profundidade Terceiro grau

25 Quanto a profundidade Terceiro grau

26 Avaliação da área queimada
9% 36% 1% Frente e verso 9% 9% 18% 18%

27 Tratamento de urgência para queimaduras
Coloque a região afetada imersa em água fria no mínimo por dez minutos ou lave a área queimada com soro fisiológico ou água limpa de preferência fervida; Verifique pulso e respiração; Verifique outros ferimentos; Exponha a queimadura, não estoure as bolhas; e Cubra a queimadura com uma atadura esterilizada.

28 Intoxicação pela fumaça
A inalação do monóxido de carbono (CO) pode causar conseqüências danosas ao organismo humano que vão da perda de consciência à morte. Nesse caso, procure imediatamente, remover a vítima da área atingida para um local ventilado e em seguida proceda conforme os itens abaixo: a) Verifique a respiração e o pulso da vítima; e b) Mantenha as vias aéreas desobstruídas, inicie a respiração artificial e a massagem cardíaca.

29 Estado de Choque O estado de choque se apresenta em decorrência de traumatismos violentos, fortes hemorragias, dores intensas, queimaduras e até mesmo por comoções emocionais fortes.

30 Principais sintomas do Estado de choque
Pulso fraco, às vezes impalpável, muito rápido e de contagem difícil; Respiração irregular, apresentando movimentos respiratórios longos e profundos, alternados com movimentos ora lentos e superficiais, ora curtos e rápidos; Suor frio, principalmente na testa, no rosto e palma das mãos; Palidez intensa nas faces; Extremidades (pés e mãos) e lábios com coloração azulada; Sonolência, cansaço e fraqueza; Tremores; Pupilas dilatadas; e Sede e por vezes náuseas.

31 Estado de choque Os sintomas não surgem todos de uma vez e é provável que muitos não se façam perceber. Isso não deve impedir que o tratamento seja logo iniciado. Após qualquer acidente sério, mesmo que os sintomas não se apresentem é necessário prevenir o estado de choque. Deve ser mantido o calor do corpo da vítima, com o cuidado necessário para não aquecê-la em demasia. Podem ser utilizados agasalhos, bolsas de água quente e aquecedores elétricos. Bolsas e garrafas com água quente podem ser colocados junto aos pés, porém não devem ficar em contato direto com a pele, pois podem produzir queimaduras.

32 Tratamento de urgência para Estado de choque
Mantenha as vias aéreas desobstruídas; Trate o ferimento; Mantenha a vítima deitada; Eleve as pernas da vítima se possível; Afrouxe as roupas; Se estiver com sede, apenas molhe os lábios; Não movimentar a menos que absolutamente necessário; e Enrole a vítima com roupas e procure sentir se o calor assim transmitido está adequado.

33 Parada Cardíaca Parada cardíaca é a ausência de batimentos cardíacos sendo a massagem cardíaca externa o recurso de emergência para este caso. Pode ser evidenciada com mais facilidade pela falta de pulsação na artéria do pescoço (carótidas). É acompanhada habitualmente por parada respiratória.

34 Parada Cardíaca Em tais circunstâncias bastam três minutos para que se produzam lesões irreparáveis no cérebro, podendo ocorrer a morte da vítima. A massagem cardíaca para surtir o efeito desejado, deve ser feita de modo que o coração seja comprimido entre o externo e a coluna, expulsando o sangue para o corpo com uma pressão e uma freqüência adequada. Esta ação requer dois cuidados em especial. O primeiro se refere à determinação do ponto certo em que a força deve ser exercida, o segundo, no quanto de força deve ser aplicada. Um trabalho errado pode provocar fraturas e graves lesões internas na vítima.

35 Tratamento de urgência para Parada Cardíaca
Como já mencionamos anteriormente, a parada cardíaca é normalmente acompanhada de parada respiratória. Assim, são detalhados adiante os procedimentos para aplicação conjunta da massagem cardíaca e respiração artificial pelo método boca-a-boca.

36 Massagem com 1 socorrista
10 – Deitar a vítima de costas em uma superfície rígida; 20 – Efetuar duas respirações artificiais (ventilação); 30 – Voltar a massagear mais quinze vezes; e 40 – Prosseguir alternando quinze massagens e duas ventilações até a recuperação da vítima ou evidenciar-se a morte.

37 Massagem com 2 socorristas
Este método é mais eficiente que o anterior. Enquanto um dos socorristas aplica a massagem cardíaca, o outro se ocupa da respiração artificial, em movimentos sincronizados: 10 - ­Deitar a vítima de costas em superfície rígida; 20 - As massagens são aplicadas em grupos de cinco compressões no espaço de cinco segundos (freqüência de 60 minutos). Ao fim de cada grupo é dado um pequeno intervalo para ventilação. Para permitir a sincronização dos movimentos, o massageador contará em voz alta, à medida que aplicar as compressões: “1, 2, 3, 4, e 5” (ventilação) “1, 2, 3, 4, e 5” (ventilação) “1, 2, 3, 4, e 5”; e assim sucessivamente.

38 Massagem com 2 socorristas
Se o massageamento estiver sendo satisfatório, o pulso da vítima poderá ser sentido na mesma freqüência da massagem; e A recuperação do batimento cardíaco e do movimento respiratório devem ser verificados a intervalos regulares. A massagem e a respiração artificial devem cessar quando os respectivos movimentos naturais forem recuperados, o que pode ocorrer simultânea ou separadamente.

39 Parada Respiratória Uma pessoa que parou de respirar não está necessariamente morta, mas está em perigo imediato. O coração pode continuar batendo ainda por algum tempo após a parada respiratória. O cérebro suporta três minutos sem a oxigenação. Portanto, havendo uma parada respiratória, há chance de salvar a vida da vítima, o processo usado para isto é a respiração artificial.

40 Parada Respiratória As causas mais comuns de parada respiratória são o afogamento, o choque elétrico, a intoxicação por gases, os traumatismos das vias aéreas superiores (traquéia e garganta) por corpos estranhos. O princípio básico da respiração artificial é proporcionar estímulos para a completa volta da respiração normal. Para atingir tal propósito, a respiração artificial deve substituir os movimentos de inspiração da função normal, isto é, o ar deve penetrar nos pulmões e ser expelido. Este ciclo deve ser efetuado em períodos regulares com ritmo e freqüência determinados.

41 Parada Respiratória Somente deve ser aplicada respiração artificial em uma pessoa que não esteja respirando. O fato de uma pessoa estar inconsciente, seja qual for o motivo, não significa que a respiração tenha parado. Coloque a mão sobre o peito da vítima para verificar se há movimento respiratório. Este movimento torna-se por vezes pouco perceptível, sendo necessário tentar também sentir a saída de ar pela boca e pelas narinas.

42 Parada Respiratória O tempo de aplicação da respiração artificial é indeterminado. Enquanto houver calor no corpo da vítima, há possibilidade de salvamento. É necessário o revezamento dos socorristas durante a aplicação, quando esta se estende por longo tempo. Os métodos mais comuns da respiração artificial são: Boca-a-boca; Pressão nas costas e tração dos braços; e Pressão nas costas e suspensão dos quadris.

43 Tratamento de urgência para Parada Respiratória
Qualquer que seja o método utilizado, as seguintes providências são necessárias: Desapertar punhos, cinto, colarinho ou qualquer peça de roupa que por acaso apertem o pescoço, peito e abdômen da vítima; Abrir e examinar a boca da vítima, a fim de retirar possíveis objetos estranhos (dentadura, palito, alimentos, etc). Examinar também as narinas e a garganta. Desenrolar a língua, caso esteja enrolada; e Não fazer interrupção, por menor que seja, na aplicação do método. Mesmo no caso de tornar necessário o transporte da vítima, a aplicação deve continuar. .

44 Transporte de feridos Os tipos de transportes são:
Existem várias formas de transporte de feridos, as quais consideram sempre como fator de importância o estado de consciência, a gravidade e as circunstâncias em que se encontra o acidentado. Uma equipe de crache necessita de pessoal treinado para quaisquer situações de socorro e transporte, sabendo que uma faina de combate a incêndio em aeronave militar pode gerar mais vítimas, inclusive a própria equipe. Os tipos de transportes são: Transporte de apoio; Transporte em cadeirinha; Transporte pelas extremidades; e Transporte em braços.

45 Transporte de apoio O socorrista segura o ferido pelo punho e passa seu membro superior sobre o pescoço (Figura 7.1). O ferido passa a andar apoiado no socorrista como se este fosse sua muleta. Este transporte pode ser usado estando o ferido em seus sentidos e apenas possui pequenos ferimentos.

46 Transporte em cadeirinha
Se forem dois os socorristas, estes podem com os membros superiores fazer um entrelaçamento tal que fique um pequeno assento . A vítima ainda pode se amparar apoiando-se no pescoço dos socorristas (Figura 7.2).

47 Transporte pelas extremidades
Havendo dois socorristas, a tarefa se alivia muito e não havendo fraturas na coluna ou nos membros, a vítima pode ser levada segurando-se pelo ombros e membros inferiores (Figura 7.3).

48 Transporte em braços Havendo apenas um socorrista, com vítima consciente e apresentando ferimentos nos pés ou pernas que o impeça de caminhar, o socorrista poderá levá-lo ao colo, mas bem alto para não cansar (Figura 7.4A).

49 No caso da necessidade de retirada urgente da vítima do local do sinistro e havendo dificuldade do socorrista em conduzí-la, devido ao seu tamanho e peso, a forma de transporte mais prática e rápida é abraçar a vítima pelas costas, colocando os braços por baixo das axilas e arrastá-la para um local seguro. (Figura 7.4) A vítima também pode ser levada no colo, junto ao tórax, por três socorristas. (Figura 7.5)

50 Obrigado pela atenção


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