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7.1 Evolução dos modelos atómicos:

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2 7.1 Evolução dos modelos atómicos:
de Demócrito a Bohr

3 A tecnologia atual permite-nos conhecer com maior
Açúcar refinado observado com um microscópio eletrónico de varrimento. A tecnologia atual permite-nos conhecer com maior pormenor a matéria que nos rodeia. Ao longo dos tempos, muitos foram os que se dedicaram a tentar explicar a constituição da matéria.

4 No século IV a. C., Demócrito defendia que:
Modelo filosófico para a constituição da matéria Os primeiros registos de discussão sobre o tema remontam à Grécia antiga. Muitos filósofos tentaram explicar a matéria. As explicações avançadas pelos filósofos não tinham uma base científica sólida, já que eram baseadas apenas nas observações do dia a dia. Demócrito ( a. C.) No século IV a. C., Demócrito defendia que: a matéria só poderia ser dividida em porções cada vez menores até um limite; esse limite era dado por uma partícula indivisível, o átomo.

5 Modelo atómico de Dalton
No início do século XIX, um físico e químico inglês, de nome John Dalton, propôs uma teoria para explicar a constituição da matéria. John Dalton ( ) Dalton realizou experiências e, com base nestas, apresentou a sua teoria para explicar a constituição da matéria. Segundo Dalton: Toda a matéria seria constituída por pequenas partículas esféricas e indivisíveis, os átomos; Os átomos, sendo indivisíveis, não se podiam criar nem destruir; O átomo, segundo o modelo de Dalton. Cada tipo de átomo possuía uma massa característica; Átomos do mesmo tipo ou de tipo diferente podiam combinar-se entre si para formar as substâncias.

6 Modelo atómico de Thomson
No final do século XIX, Joseph Thomson, ao realizar descargas elétricas através de gases rarefeitos, observou uma luminosidade no interior dos tubos em que fazia a descarga. John Thomson ( ) Com base nessa luminosidade, Thomson propôs a existência de partículas de carga negativa, os eletrões, de tamanho inferior ao átomo. Thomson imaginava o átomo como uma esfera maciça de carga positiva distribuída uniformemente, estando os eletrões dispersos no seu interior. eletrão esfera maciça de carga positiva

7 Modelo atómico de Rutherford
Em 1911, Rutherford realizou experiências com feixes de partículas de carga positiva (partículas α) emitidas por elementos radioativos, que bombardeavam uma folha de ouro. Ernest Rutherford ( ) feixe de partículas α folha de ouro detetor de partículas Observou que apenas uma pequena parte das partículas α era projetada para trás e concluiu que: Átomos de ouro a maior parte do átomo seria espaço vazio, por isso muitas partículas α atravessavam a folha de ouro sem sofrer desvio;

8 Modelo atómico de Rutherford
Em 1911, Rutherford realizou experiências com feixes de partículas de carga positiva (partículas α) emitidas por elementos radioativos, que bombardeavam uma folha de ouro. Ernest Rutherford ( ) feixe de partículas α folha de ouro detetor de partículas Observou que apenas uma pequena parte das partículas α era projetada para trás e concluiu que: Eletrão no átomo, existia uma pequena região central de carga positiva e muito densa, o núcleo; Núcleo carregado positivamente à volta do núcleo giravam os eletrões (cargas negativas), com órbitas bem definidas.

9 Modelo atómico de Bohr Niels Bohr ( ) Niels Bohr apresentou, em 1913, um conjunto de leis que descrevem o funcionamento dos átomos. Tendo por base o modelo de Rutherfor, Bohr estudou o átomo de hidrogénio e os espetros atómicos. Espetro de emissão do átomo de hidrogénio. A partir da análise dos espetros de emissão de diferentes átomos, concluiu que: Órbitas (níveis energéticos) Núcleo os eletrões giram em torno do núcleo em certas órbitas; cada órbita tem um determinado valor de energia; Eletrão

10 Modelo atómico de Bohr Niels Bohr ( ) Niels Bohr apresentou, em 1913, um conjunto de leis que descrevem o funcionamento dos átomos. Tendo por base o modelo de Rutherfor, Bohr estudou o átomo de hidrogénio e os espetros atómicos. Espetro de emissão do átomo de hidrogénio. A partir da análise dos espetros de emissão de diferentes átomos, concluiu que: Órbitas (níveis energéticos) Núcleo às órbitas mais próximas do núcleo corresponde menor valor de energia e às mais afastadas corresponde um valor maior; os eletrões podem transitar de nível por absorção ou emissão de energia. Eletrão

11 Ao longo dos tempos, surgiram vários modelos que tentaram
explicar a matéria e que contribuíram para o conhecimento que hoje temos do átomo: modelo de Demócrito (Grécia antiga); modelo atómico de Dalton (1803); modelo atómico de Thomson (1897); modelo atómico de Rutherford (1911); modelo atómico de Bohr (1913).


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