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SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS DA ANA
AÇÕES E MEDIDAS PARA PREVENÇÃO DE ENCHENTES EM ÁREAS DE RISCO NA REGIÃO AMAZÔNICA JOAQUIM GONDIM SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS DA ANA BRASÍLIA, 14 DE ABRIL DE 2009 1
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12% dos recursos hídricos superficiais do Planeta
BRASIL Recursos Hídricos Domínio Estadual Domínio União 12% dos recursos hídricos superficiais do Planeta 2
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NORMAIS CLIMATOLÓGICAS
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REDE DE MONITORAMENTO ESTA REDE DE MONITORAMENTO PERMITE O ACOMPANHAMENTO DA EVOLUÇÃO DOS NÍVEIS DE ÁGUA DOS PRINCIPAIS RIOS DO PAÍS 4
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SISTEMAS DE ALERTA HIDROLÓGICO
A condição fundamental para estar preparado para enfrentar desastres é que haja um bom funcionamento de um sistema de alertas e avisos, capaz de fornecer informações acuradas, seguras e em tempo hábil às populações em risco 5
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SISTEMAS DE ALERTA HIDROLÓGICO
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BASE LEGAL A Constituição Federal estabelece, no Título III, Capítulo II, Artigo 21 , Inciso XVIII, que compete à União: “Planejar e promover a defesa permanente contra as calamidades públicas, especialmente as secas e inundações”. 7
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A Lei N 9.984, que cria a Agência Nacional de Águas – ANA, dispõe que cabe a ANA:
“Planejar e promover ações destinadas a prevenir ou minimizar os efeitos de secas e inundações, no âmbito do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, em articulação com o órgão central do Sistema Nacional de Defesa Civil, em apoio aos Estados e Municípios” “Promover a coordenação das atividades desenvolvidas no âmbito da rede hidrometeorológica nacional, em articulação com órgãos e entidades públicas ou privadas que a integram, ou que dela sejam usuárias” 8
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MONITORAMENTO DA REGIÃO AMAZÔNICA
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Municípios atingidos pelas enchentes no Estado do Amazonas
Abril 2009 Fonte: Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Amazonas 11
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MONITORAMENTO DE EVENTOS CRÍTICOS NA REGIÃO AMAZÔNICA
Rio Branco - Acre 12
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Historicamente, a maioria das cheias do rio Acre em, Rio Branco, ocorre nos meses de fevereiro e março 13
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Rio Branco - Acre A Defesa Civil do Acre retirou, no dia 13/04, mais de 350 famílias de suas casas, entre desabrigados e desalojados, na capital Rio Branco. Pela manhã, o prefeito Raimundo Angelim situação de emergência na capital. No dia 13/04, foi registrado 15,43 m, no rio Acre. 14
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OS DEZ MAIORES NÍVEIS DE CHEIA MÁXIMA OCORRIDOS NOS 36 ANOS DE MONITORAMENTO DA ESTAÇÃO DO RIO ACRE, EM RIO BRANCO Nº Ordem ANO Máxima Mês 1 1997 1766 MAR 2 1988 1711 FEV 3 1978 1690 DEZ 4 1974 1686 5 2006 1673 6 1979 1637 7 1971 1629 8 1972 1623 9 1984 1613 ABR 10 1999 1593 JAN 15
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ESTADO DO ACRE Município Cota de alerta(m) Assis Brasil - Rio Acre
11,38 Brasiléia - Rio Acre 9,8 Xapuri - Rio Acre e Rio Xapuri 11,5 Riozinho do Rola - Riozinho do Rola - Rio Branco - Rio Acre 13,5 Sena Madureira - Rio Iaco 14 Cruzeiro do Sul - Rio Juruá 11,8 Tarauacá - Rio Murú e Tarauacá 8 Fonte: CEDEC - Acre 16
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MONITORAMENTO DE EVENTOS CRÍTICOS NA REGIÃO AMAZÔNICA
Porto Velho - Rondônia 17
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Bacia do rio Madeira 18
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Historicamente, a maioria das cheias do rio Madeira, em Porto Velho, ocorre nos meses de março e abril 19
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RIO MADEIRA EM PORTO VELHO:
NÍVEIS MÁXIMOS, MÍNIMOS E COM 50% DE PROBABILIDADE DE ACONTECER EM CADA DIA DO ANO Zona de Alerta 20
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Porto Velho - Estação 11 21 21
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MONITORAMENTO DE EVENTOS CRÍTICOS NA REGIÃO AMAZÔNICA
Manaus - Amazonas 22
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MANAUS FOTO: CPRM FOTO: CPRM 24
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PORTO DE MANAUS 25
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Historicamente, a maioria das cheias do rio Negro, em Manaus, ocorre no mês de junho
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RIO NEGRO, EM MANAUS Cota em 13/04/09: 28,04 m 27 27
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RIO NEGRO, EM MANAUS Cota em 13/04/09: 28,04 m 28
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RIO NEGRO, EM MANAUS NÍVEIS MÁXIMOS, MÍNIMOS E COM 50% DE PROBABILIDADE DE ACONTECER EM CADA DIA DO ANO ZONA DE ALERTA ZONA DE ALERTA 29
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RIO NEGRO, EM MANAUS NÍVEIS MÁXIMOS, MÍNIMOS E COM 50% DE PROBABILIDADE DE ACONTECER EM CADA DIA DO ANO 2009 Cota em 13/04/09: 28,04 m 30
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RIO NEGRO, EM MANAUS NÍVEIS MÁXIMOS, MÍNIMOS E COM 50% DE PROBABILIDADE DE ACONTECER EM CADA DIA DO ANO 1953 31
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CONCLUSÕES 32
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Desafio para mitigar desastres: Olhar para o futuro e identificar desastres potenciais;
Os serviços de meteorologia e de hidrologia devem ser sentinelas de alerta, detectar potenciais desastres e alertar a sociedade; 33
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Para que se possa realmente minimizar os danos decorrentes de eventos críticos e salvar vidas é necessário que a população receba e entenda as mensagens de alerta; É importante ganhar a confiança da população para que sejam adotadas ações necessárias quando do recebimento dos alertas; 34
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