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Microfone mágico Sara Baldaia.

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Apresentação em tema: "Microfone mágico Sara Baldaia."— Transcrição da apresentação:

1 Microfone mágico Sara Baldaia

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4 A sexualidade é algo inerente ao desenvolvimento do ser humano e manifesta-se desde o momento do nascimento até à morte, em cada etapa da vida. As crianças, os adolescentes, os adultos e os idosos são sexuados; têm interesses sexuais e expressam a sua sexualidade através de diferentes comportamentos. O desejo, os interesses sexuais e a capacidade de enamoramento permanecem ao longo do ciclo vital. Guião Presse

5 SEXUALIDADE NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
Sara Baldaia

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7 0 a 3 anos Uma vez que a sexualidade é uma dimensão abrangente da personalidade de cada ser humano, ela tem as suas primeiras manifestações já na infância: As crianças têm capacidade de manifestar prazer; Apresentam curiosidade pelos seus órgãos sexuais; Experimentam prazer de maneira distinta do adulto: interação com os pais, contacto físico, chuchar o dedo, tocar e explorar o próprio corpo; Aprendem a comunicar e a relacionarem-se com os outros; Iniciam a construção da sua identidade sexual.

8 Entre os 2 e os 3 anos A criança exterioriza, instintivamente, os seus comportamentos sexuais. Pelos 3 anos tem perceção de certas normas sociais e da sua importância. Vai disciplinando os seus comportamentos com medo da punição. Ainda não assimilou a moral sexual mas já se vai adaptando a ela.

9 No final desta fase (0 a 3 anos), a criança deve:
Sentir-se segura na relação com os pais (sem medo de ser abandonada), o que contribuirá para os alicerces de relações interpessoais posteriores estáveis e gratificantes; Ter as suas perguntas sobre as diferenças entre menino e menina resolvidas; Sentir-se segura com a sua identidade sexual: sou um menino porque… sou uma menina porque…

10 A sexualidade na infância caracteriza-se por *:
3 a 6 anos A criança identifica-se com o papel sexual da mãe ou do pai e percebe quais os papéis próprios de cada sexo. No final desta fase (3 a 6 anos), a criança deve: Aprender a separar os papéis reais e os que são estereótipos culturais de cada sexo.

11 6 a 10 anos 5 a 7 anos Acontece a interiorização da moral sexual.
A criança cumpre as normas morais, não só por medo do castigo mas também porque se sentirá culpada se não o fizer. 7 a 8 anos Surge o pudor em relação à exposição do corpo. 6 a 10 anos Neste período, a criança desperta para a descoberta do sexo como função reprodutora; Toda a informação sobre o início da vida encanta-a.

12 No final desta fase (6 a 10 anos) a criança deve:
Conhecer o aparelho reprodutor feminino e masculino; Perceber o que se passa durante uma gravidez; Desenvolver atitude de respeito e sentido de responsabilidade para com a função de ser pai e mãe. Nesta fase a criança deve e tem o direito de descobrir a sua sexualidade e de a viver de forma positiva, espontânea, voluntária, esclarecida e singular (Fávero, 2003)

13 Primeiras modificações corporais pubertárias;
A sexualidade na pré-adolescência caracteriza-se por : Primeiras modificações corporais pubertárias;

14 A ADOLESCÊNCIA --- Luís Silva

15 A puberdade A puberdade é um período em que ocorrem mudanças biológicas e fisiológicas. É neste período que o corpo desenvolve-se física e mentalmente tornando-se maduro e o adolescente fica capacitado para gerar filhos. Não deve ser considerada como sinónimo da adolescência uma vez que a puberdade faz parte da adolescência. Nesta fase, são observadas mudanças tais como: crescimento de pelos, crescimento dos testículos e aparecimento dos seios.

16 Mudanças na puberdade Marca o início da adolescência
A idade de inicio é muito variável, em média, nas raparigas inicia-se por volta dos 10 anos e nos rapazes a partir dos 12 anos Ocorrem transformações a nível biológico, intelectual, hormonal, sentimental, … É a etapa coincidente com a primeira menstruação e ejaculação Podem surgir “dores do crescimento”

17 Mudanças na puberdade Caracteres sexuais secundários
Alargamento das ancas Aumento do volume das nádegas e coxas Desenvolvimento do tecido adiposo Desenvolvimento das glândulas mamárias Aparecimento de pêlos púbicos Crescimento de pêlos nas axilas Aumento do volume dos ovários e libertação dos primeiros óvulos. Início da ovulação e as modificações do endométrio e do colo do útero, ocorrendo a menarca Surgem as secreções vaginais Alargamento dos ombros e do peito Desenvolvimento dos músculos Desenvolvimento dos órgãos sexuais Inicio da produção de espermatozóides Mudança de voz Aparecimento dos pelos púbicos, axilares, barba, entre outros Desenvolvimento das glândulas mamárias, (em alguns casos) que desaparece algum tempo depois Poluções nocturnas ou “sonhos molhados”

18 Mudanças na puberdade O corpo cresce muito rapidamente, nem sempre de forma harmoniosa É frequente o aparecimento de acne As glândulas sudoríparas são ativadas Possibilidade de expressão física , através da excitação e do orgasmo, dos desejos sexuais.

19 FSH (hormona folículo estimulante) LH (hormona luteinizante)
Durante a puberdade … As hormonas são substâncias químicas que o corpo começa a produzir em maior quantidade, sendo responsáveis pelas transformações verificadas neste período. Hipotálamo Hipófise ou Glândula pituitária Hipotálamo Hipófise FSH (hormona folículo estimulante) LH (hormona luteinizante) Ovários – maturação dos óvulos (célula sexual feminina) Testículos – produção de espermatozoides (célula sexual masculina)

20 Pré-adolescência Durante a ADOLESCÊNCIA ---
Mudanças nas perceções que os rapazes e raparigas têm de si e dos outros e nas relações que estabelecem entre si e com os adultos; A nível intelectual, evolução rápida das capacidades de construir raciocínios abstratos, de poder de reflexão, de construção teórica e de armazenamento de conhecimentos; A nível individual, no domínio da intimidade, desenvolvimento de sentimentos mais ou menos novos de pudor, timidez e vergonha face ao corpo e até ansiedade, nomeadamente em casa, junto dos pais e irmãos e na escola, junto dos colegas e das colegas.

21 Pré-adolescência Durante a ADOLESCÊNCIA ---
Alterações nas relações entre os dois sexos: É frequente professores e pais relatarem situações de afastamento e mesmo hostilidade entre rapazes e raparigas na escola, em casa ou em grupos de amigos; Outra destas manifestações é a constituição de grupos e de espaços ferozmente monossexuais (proibição absoluta dos rapazes entrarem nos grupos das raparigas e vice-versa). É como se houvesse um período em que se torna interiormente muito importante mostrar claramente, a si mesmo e aos outros, que se pertence a um sexo bem definido, com características muito específicas e oposta ao outro sexo.

22 Pré-adolescência Durante a ADOLESCÊNCIA ---
Em termos de comportamentos sexuais: existem também brincadeiras entre jovens do mesmo sexo, nomeadamente os jogos masculinos e femininos de comparação do corpo. Outro comportamento sexual importante na pré-adolescência – a masturbação: descoberta do corpo e de novas sensações; pode ser vivida com um misto de prazer e de curiosidade; também pode envolver muitas dúvidas ou culpabilidades, dados os comentários negativos ou o silêncio dos adultos sobre este assunto.

23 12 – 14 anos Durante a ADOLESCÊNCIA ---
Diminuição da monossexualidade tendencial dos grupos; Concretização das primeiras relações amorosas; Influência dos sucessos ou insucessos das relações amorosas na autoestima e autoconceito; O desejo sexual e as sensações eróticas não têm o mesmo objeto das relações amorosas, centrando-se na exploração do corpo, nas fantasias, no culto e atração pelos ídolos e menos numa atividade sexual com parceiros reais; O comportamento sexual mais frequente é a masturbação e, eventualmente, as carícias mútuas sem penetração; Nalguns casos, podem ocorrer relações sexuais, quer no contexto de relações amorosas, quer em contextos ocasionais.

24 14 – 16 anos Durante a ADOLESCÊNCIA ---
Aumento da frequência do relacionamento amoroso e sexual; Explicitação mais clara das preferências sexuais, quer em termos da orientação do desejo (hetero, homo ou bissexual), quer em termos da escolha de parceiros ou parceiras; Os objetos de desejo amoroso e sexual tendem a coincidir, assim como a ocorrência de relações sexuais; A vivência da sexualidade é pautada pelas sensações de experimentação e de RISCO, o que dificulta a adoção de práticas preventivas; (iii) – imortais + imunes + inférteis Acentua-se a prática da masturbação;

25 Conselhos para responder:
Devolver a pergunta (O que queres dizer com…? Tu o que achas? O que acham?); Responder SEMPRE; Reagir com naturalidade; Usar vocabulário simples, mas sem descurar a terminologia científica; corrigir/reformular a pergunta; Não ocultar informação na resposta; Procurar dar as respostas corretas; Despersonalizar as “histórias”; responder na generalidade; Dar uma visão positiva da sexualidade (não falar apenas de reprodução, mas também de prazer). - Levar no cú dói? - Quantas vezes se deve ter sexo por semana? - A que é que sabe o esperma? - Quando tenho relações sexuais anais devo usar lubrificante?

26 Linguagem do corpo Sara Baldaia

27 Cabelo, Mamas, Cara, Pénis, Abdómen, Testículos, Vagina/vulva, Pelos púbicos, Pernas, Pés, Nádegas,

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29 Objetivos de Educação Sexual para o 1º Ciclo
primeiro_ciclo_objectivos(1).pdf Guião PRESSE 1º Ciclo 2. Caderno PRESSE 1º ciclo\Caderno PRESSE 1º Ciclo.pdf

30 Identidade de Género e Orientação Sexual

31 Identidade de Género, Orientação Sexual e outros conceitos
É o conjunto de crenças, traços pessoais, atitudes, sentimentos, valores, condutas e actividades que diferenciam homens e mulheres através de um processo de construção social que tem várias características. É um processo histórico que se desenvolve a vários níveis e é também um processo que supõe a hierarquização destes traços e actividades.

32 Identidade de Género, Orientação Sexual e outros conceitos
Identidade sexual: É a consciência íntima, unitária e permanente, convicção e sentimento de agir como homem, mulher ou de forma ambivalente. Pode corresponder ou não ao sexo de atribuição e ao padrão cultural.

33 Identidade de Género, Orientação Sexual e outros conceitos
É o grau de preferência que uma pessoa tem por actividades sexo-genitais e ou sexo-afectivas com pessoas do mesmo sexo, de outro sexo ou de ambos.

34 Identidade de Género, Orientação Sexual e outros conceitos
Muitas vezes ouvimos falar de alguns termos “convencionais” como homossexual, bissexual, heterossexual. Basicamente, homossexual refere-se a alguém com uma preferência emocional e física por pessoas do mesmo sexo, bissexual à atracção física e emocional por ambos os sexos e heterossexual à atracção física e emocional por pessoas de sexo diferente.(...) Além destas definições, é sabido que a orientação pode mudar ao longo da vida e muitas vezes é dinâmica: ela pode variar infinitamente na sua complexidade e vamos ver porquê. Os estudos também demonstram que a orientação sexual não é uma escolha voluntária (Coleman, 1987); este tipo de motivação é algo que transcende a cada indivíduo, pois não é possível mudar "conscientemente" nem através de técnicas psicológicas (na época em que erradamente a ciência e a cultura determinavam como adequado ou normal, apenas a orientação heterossexual). (...)

35 Identidade de Género Consciência de que se é rapaz ou rapariga.
Inicialmente as crianças pensam que são meninos ou meninas pelo que fazem ou vestem. Mais tarde, por volta dos 4, 5 anos as crianças podem distinguir entre as diferenças corporais e os papeís de género.

36 Identidade de Género A construção da identidade de género, que se vai concretizando ao longo da vida, advém não só da representação que temos de nós próprios enquanto homens e mulheres , mas também da representação que julgamos que os outros têm de nós.

37 Papel de Género O papel social de género é um conjunto de comportamentos associados com masculinidade ou feminilidade de um grupo ou sistema social. Ou seja, numa determinada sociedade é expectável que os homens desempenhem determinadas funções ou comportamentos e as mulheres outros.

38 Identidade de Género – Modelos tradicionas de socialização, face à sexualidade, atribuídos aos diferentes géneros. Modelos tradicionais de socialização masculinos Modelos tradicionais de socialização femininos Sexualidade orientada para o coito Sexualidade orientada para o amor, a afectividade e a reprodução Disponibilidade permanente para a actividade sexual Menor disponibilidade para o acto sexual Responsabilidade no uso da contracepção apenas no que se refere à utilização do preservativo. Responsável pelo planeamento familiar e uso do método contraceptivo. Sugestão do uso do preservativo parece pôr em causa a “invulnerabilidade masculina” Sugestão do preservativo implica premeditação da actividade sexual o que suscita a ideia de promiscuidade. O rapaz é fortemente incentivado pelos pares ou pela família a iniciar a sua vida sexual cedo e a ter muitas experiências A vida sexual deve começar tarde e a virgindade é encarada como algo a salvaguardar até ao matrimónio.

39 “ O presente ideal”

40 “ O presente ideal” Numa mesa colocam-se brinquedos diferentes, para diferentes faixas etárias. (Bola de Futebol, Escova do cabelo, Insectos) De seguida colocam-se num saquinho nomes de crianças (rapazes e raparigas) e a respectiva idade. Solicita-se ao grupo que tire um papel com um nome, e pede-se que escolham um brinquedo para oferecer à criança que lhes saiu no papel. (Ex. Carolina, 7 anos) No final são referidos os gostos de cada uma das crianças cujos nomes estavam no saco. (Ex: “Carolina 7 anos, adora jogar futebol e pediu como presente de aniversário uma bola de futebol, ou a Joana, 10 anos adora insectos, quando crescer quer ser bióloga, o Pedro passa horas a pentear os cabelos à irmã”, etc) No fim de revelados todos os resultados, reflecte-se com os alunos a importância de conhecermos bem as pessoas, independentemente do seu género, não existem brincadeiras ou profissões só de rapazes/ raparigas, etc.

41 Orientação Sexual Aceitar e respeitar : - A heterossexualidade
- A homossexualidade - A bissexualidade Como relacionamentos de amor e afectos de pessoas para pessoas. Na adolescência poderão existir relações homosssexuais sem que isso detremine a orientação sexual. Não existe respostas definitivas que expliquem a origem das orientações sexuais. Provavelmente, a Orientação Sexual será o resultado de uma complexa interacção de factores biológicos, psicológicos, sociais e culturais.


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