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Diarreia em crianças FUPAC – Araguari Curso de medicina.

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Apresentação em tema: "Diarreia em crianças FUPAC – Araguari Curso de medicina."— Transcrição da apresentação:

1 Diarreia em crianças FUPAC – Araguari Curso de medicina.
Disciplina Saúde Coletiva II – 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. Diarreia em crianças

2 Objetivos desta aula Apresentar o conceito da diarreia em crianças.
Discutir os principais aspectos epidemiológicos e assistenciais das diarreias em crianças na atenção básica. Discutir as parasitoses intestinais em crianças

3 Diarreia Definição. Duração.
Aumento da frequência de evacuações e/ou diminuição da consistência, levando ao aumento da excreção intestinal de água e solutos. Duração. Aguda – até 2 semanas de duraçã. Crônica – mais de 2 semanas de duração.

4 Epidemiologia Doença comum na faixa pediátrica.
Morbidade e mortalidade em diminuição mas ainda são um problema de saúde pública.

5 Causas Virus. Bactérias. Protozoários/parasitos. Não infecciosas.

6 Principais bactérias

7 Principais vírus

8 Principais parasitos

9 Diagnóstico Clínico. Laboratorial. Definição de caso.
Difícil isolamento do agente. Avaliar gravidade e definir tratamento. Laboratorial. Casos graves. Interesse epidemiológico. Definição da etiologia.

10 Coleta de amostras

11

12 Tratamento Correção da desidratação e do desequilíbrio eletrolítico;
Combate à desnutrição; Uso adequado de medicamentos; Prevenção das complicações.

13 Plano A 80% dos casos Orientar a família sobre a evolução.
Recomendar uma ingestão maior de líquidos, principalmente água, cereais cozidos, sopas e sucos. Não utilizar líquidos muito doces pela hiperosmolaridade. Manter a alimentação habitual, corrigindo eventuais erros alimentares Mostrar à família como reconhecer os sinais de desidratação .

14 Plano B A reidratação oral com os sais de reidratação oral (SRO) é o tratamento de escolha para estas crianças. Não devem ser usados refrigerantes, chás, outros líquidos ou alimentos, até o desaparecimento dos sinais de desidratação, com exceção dos lactentes alimentados ao seio, que deverão continuar a receber este alimento junto com a SRO. Esta fase de reidratação deverá ser realizada no Serviço de Saúde, a criança só sendo liberada para o domicílio após desaparecimento dos sinais de desidratação. Quando se alcança sucesso na reidratação (o que ocorre em cerca de 80 a 85% das vezes), a criança se hidrata em cerca de 4 a 5 horas.

15 Plano B A quantidade de SRO ingerida dependerá mais da criança.
Inicialmente 20 a 30 ml/kg/hora, em volumes pequenos de cada vez, com intervalos de ingestão de cerca de 10 a 15 minutos. Manter aleitamento materno. Iniciar a alimentação naquelas crianças que não fazem uso do leite humano, assim que os sinais de desidratação desaparecerem. A partir daí, após cada evacuação líquida oferecer SRO para a criança (de 50 a 200 ml após cada evacuação, dependendo do peso da criança). A criança deve ser reavaliada no Serviço de saúde após 24 horas da alta. A família deve ser orientada para sinais que indiquem recaída do quadro clínico: sede intensa, vômitos, piora da diarréia, irritabilidade ou prostração ou diminuição da diurese. Nestes casos, orientar para oferecer SRO à criança e procurar imediatamente Serviço de Saúde.

16 Plano C Hospitalização


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