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PublicouRicardo Alves Duarte Alterado mais de 8 anos atrás
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Diarreia em crianças FUPAC – Araguari Curso de medicina.
Disciplina Saúde Coletiva II – 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. Diarreia em crianças
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Objetivos desta aula Apresentar o conceito da diarreia em crianças.
Discutir os principais aspectos epidemiológicos e assistenciais das diarreias em crianças na atenção básica. Discutir as parasitoses intestinais em crianças
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Diarreia Definição. Duração.
Aumento da frequência de evacuações e/ou diminuição da consistência, levando ao aumento da excreção intestinal de água e solutos. Duração. Aguda – até 2 semanas de duraçã. Crônica – mais de 2 semanas de duração.
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Epidemiologia Doença comum na faixa pediátrica.
Morbidade e mortalidade em diminuição mas ainda são um problema de saúde pública.
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Causas Virus. Bactérias. Protozoários/parasitos. Não infecciosas.
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Principais bactérias
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Principais vírus
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Principais parasitos
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Diagnóstico Clínico. Laboratorial. Definição de caso.
Difícil isolamento do agente. Avaliar gravidade e definir tratamento. Laboratorial. Casos graves. Interesse epidemiológico. Definição da etiologia.
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Coleta de amostras
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Tratamento Correção da desidratação e do desequilíbrio eletrolítico;
Combate à desnutrição; Uso adequado de medicamentos; Prevenção das complicações.
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Plano A 80% dos casos Orientar a família sobre a evolução.
Recomendar uma ingestão maior de líquidos, principalmente água, cereais cozidos, sopas e sucos. Não utilizar líquidos muito doces pela hiperosmolaridade. Manter a alimentação habitual, corrigindo eventuais erros alimentares Mostrar à família como reconhecer os sinais de desidratação .
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Plano B A reidratação oral com os sais de reidratação oral (SRO) é o tratamento de escolha para estas crianças. Não devem ser usados refrigerantes, chás, outros líquidos ou alimentos, até o desaparecimento dos sinais de desidratação, com exceção dos lactentes alimentados ao seio, que deverão continuar a receber este alimento junto com a SRO. Esta fase de reidratação deverá ser realizada no Serviço de Saúde, a criança só sendo liberada para o domicílio após desaparecimento dos sinais de desidratação. Quando se alcança sucesso na reidratação (o que ocorre em cerca de 80 a 85% das vezes), a criança se hidrata em cerca de 4 a 5 horas.
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Plano B A quantidade de SRO ingerida dependerá mais da criança.
Inicialmente 20 a 30 ml/kg/hora, em volumes pequenos de cada vez, com intervalos de ingestão de cerca de 10 a 15 minutos. Manter aleitamento materno. Iniciar a alimentação naquelas crianças que não fazem uso do leite humano, assim que os sinais de desidratação desaparecerem. A partir daí, após cada evacuação líquida oferecer SRO para a criança (de 50 a 200 ml após cada evacuação, dependendo do peso da criança). A criança deve ser reavaliada no Serviço de saúde após 24 horas da alta. A família deve ser orientada para sinais que indiquem recaída do quadro clínico: sede intensa, vômitos, piora da diarréia, irritabilidade ou prostração ou diminuição da diurese. Nestes casos, orientar para oferecer SRO à criança e procurar imediatamente Serviço de Saúde.
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Plano C Hospitalização
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