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Dietoterapia Aula 5 Nínive Pinto.

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1 Dietoterapia Aula 5 Nínive Pinto

2 A prescrição de dietas depende das condições em que se encontra o doente podendo variar desde a chamada dieta zero até a dieta normal.

3 Classificação das Dietas
O Alimento pode ter importante papel na manutenção ou recuperação da saúde por ajudar a combater o estado precário do organismo durante tratamento de doença ou lesão.

4 A nutrição terapêutica pode ser necessária para:
Manter ou melhorar o estado nutricional; Melhorar deficiências nutricionais clínicas ou subclínicas; Manter, diminuir ou aumentar o peso corpóreo; Propiciar repouso a certos órgãos do organismo; Eliminar constituintes particulares do alimento aos quais o individuo pode ser alérgico; Ajustar a composição da dieta normal visando a satisfazer a habilidade do corpo para ajudar, metabolizar e excretar certos nutrientes e outras substâncias.

5 Dieta Básica É a dieta normal, domiciliar, geral, regular, livre, completa, conforme a tolerância da pessoa. Indicada em condições clínicas que não exigem “modificações dietoterápicas”, fornece nutrientes que correspondem ás recomendações. As dietas básicas tornam-se dietas terapêuticas quando são modificadas, ou seja, quando seu valor energético, fibras, nutrientes específicos ou tipos de alimentos, ou ainda suplementos e condimentos, são aumentados, diminuídos ou retirados.

6 Dieta Líquida É a dieta básica modificada em sua consistência; a dieta liquida tem alguns subtipos: Dieta líquida clara: dieta temporária, á base de líquidos claros sem resíduos. Não-estimulante, não- formadora de gás, não-irritante, deficiente de pnt’s, minerais e vitaminas. Ex: gelatina, alguns sucos de frutas sem polpa e caldos livres de gorduras. É indicada para casos de infecção e doenças agudas, período pós-operatório, intolerância temporária ao alimento. Deve ser oferecida no intervalo de 1 a 2 horas.

7 Dieta Líquida Total: alimentos líquido em temperatura ambiente
Dieta Líquida Total: alimentos líquido em temperatura ambiente. Ex: todos os líquido da dieta liquida clara, toda forma de leite, sopas e similares, sulco de frutas e vegetais, gemada, vegetais em purê para uso de sopa, entre outros. É indicada para casos de transição entre dietas claras e leves, período pós-operatório, gastrite aguda e infecções, condições febris e intolerância a alimentos sólidos. Deve ser oferecida de 2 a 4 horas.

8 Dieta Leve Dieta normal com consistência modificada para ter conteúdo limitado de fibras. Composta por alimentos líquidos e semilíquidos facilmente digeríveis. É indicada para o caso de transição entre dietas, doença aguda, infecção aguda, dificuldade de mastigação e distúrbios do TGI.

9 Dieta Branda É composta por alimentos macios, mas não moídos ou triturados é todos os alimentos macios, mas não moídos nem triturados. Ex: todos os alimentos das dietas anteriores, pães e cereais, frutas e vegetais, leite, carnes com baixo teor de gordura ou condimentos, evitando álcool e cafeína. Indicado para pessoas que não toleram a outra dieta.

10 Dieta Zero Soroterapia , geralmente glicosado.

11 Nutrição Enteral De acordo com Magnoni (2001), é a administração de uma dieta liquida contendo macro e micronutrientes para pacientes com TGI funcionante por meio de VO, sondas e estomas. O objetivo é a manutenção ou recuperação do estado nutricional. De acordo com a resolução 63, de 6/7/2000, a recepção, a administração e a via de acesso são atribuições do Enfermeiro.

12 Nutrição Parenteral É a administração de nutrientes, como glicose e proteínas, além de água, eletrólitos, sais minerais e vitaminas através da via EV. A portaria n° 272, de 8/4/1998 : cabe ao Enfermeiro administrar NP.


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