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MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE DO BRASIL

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Apresentação em tema: "MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE DO BRASIL"— Transcrição da apresentação:

1 MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE DO BRASIL
ASSEMBLEIA REGIONAL 2015

2 DISCERNIR (JULGAR) “Não se amoldem às estruturas deste mundo, mas transformem-se pela renovação da mente, a fim de discernir qual é a vontade de Deus: o que é bom, o que é agradável, o que é perfeito”. (Rom 12,2)

3 Meu povo sofre por falta de conhecimento
Para DISCENIR a realidade em que em que deveríamos atuar como Igreja, precisamos conhecê-la. Meu povo sofre por falta de conhecimento (Oseias)

4 Uma Igreja “em saída”- em estado permanente de Missão
DISCERNIR (JULGAR) Uma Igreja “em saída”- em estado permanente de Missão A missão requer o anúncio explícito da Boa-Nova de Cristo, isto é, o querigma. Anunciar Jesus Cristo, crucificado e ressuscitado!

5 O estado permanente de missão supõe que a comunidade cristã tenha consciência de que é “por sua natureza, missionária” e precisa ser constantemente missionária, isto é, precisa renovar-se sempre diante dos novos desafios que enfrenta no confronto com o mundo e na relação entre seus membros.

6 Para ser MISSIONÁRIO, preciso ir ao encontro das pessoas. (CNBB, Doc
Para que os fiéis leigos e leigas possam assumir sua corresponsabilidade no trabalho pastoral e testemunhem a fé cristã na vida pública, é urgente desencadear um processo integral de formação... (...) assim eles se compreenderão como sujeitos da comunhão eclesial e engajados na missão. (CNBB, Doc. 100 (212).

7 Leigos e leigas devem crescer na consciência de vocacionados a “ser Igreja” e precisam dispor de espaço para atuarem na comunidade, assumindo sua participação na construção da comunidade de comunidades. (CNBB, Doc. 100 (214).

8 O Documento de Aparecida reconheceu que muitos católicos que deixam as comunidades e procuram outras denominações religiosas não querem deixar a Igreja; na realidade, buscam verdadeiramente Deus. (CNBB, Doc. 100 (317). É urgente ir ao encontro daqueles que se afastaram da comunidade ou dos que a concebem apenas como uma referência para serviços religiosos.

9 Conteúdo da mensagem trazida por Jesus:
Todas essas situações supõem um olhar menos julgador e mais acolhedor, para receber aqueles que buscam a comunidade pensando apenas no sacramento. Conteúdo da mensagem trazida por Jesus: Anúncio de que Deus existe e é Pai amoroso, misericordioso. Proposta de uma vida diferente, com critérios diferentes e atitudes diferentes, quem salva não é mais a lei, mas o amor.

10 Não seremos mais órfãos.
Promessa e compromisso de permanência em nossa caminhada até os fins dos tempos. Não seremos mais órfãos. O MISSIONÁRIO assume este compromisso no batismo de tornar presente na história essas três dimensões.

11 AGENTES DA MISSIONARIEDADE:
São todos os cristãos independente de sexo, idade, profissão. Todos. Todos. Aqui lemos o apelo ao povo de Vicente Pallotti: “Todos, grandes e pequenos, formados, estudantes, operários, ricos e pobres, padres, leigos, religiosos e seculares, comerciantes e empresários, funcionários, “Todos, grandes e pequenos, formados, estudantes, operários, ricos e pobres, padres, leigos, religiosos e seculares, comerciantes e empresários, funcionários, para reavivar a fé e reacender a caridade e propagá-las em todo mundo” (São Vicente Pallotti, Roma, 1835).

12 Os consagrados e consagradas a partir de sua entrega radical.
Os leigos na sua condição de sacerdotes, profetas e pastores, no coração do mundo, a partir de sua família. Os consagrados e consagradas a partir de sua entrega radical. Os ministros ordenados com sua vida e seu serviço específico.

13 LUGARES DA MISSIONARIEDADE:
Todos os ambientes a partir dos mais necessitados, dos mais afastados, dos sofredores. Todos os lugares, mas especialmente, onde a vida é ameaçada, onde a dignidade é ferida, onde a dor é maior, onde os rostos estão mais desfigurados. Movimentos e associações, recentes ou de mais tempo, estão presentes nas comunidades e paróquias.

14 Todos podem dar fecunda contribuição à vivência da fé, participação da vida da Igreja e para a evangelização no mundo de hoje. Mas não podem perder o contato com esta realidade muito rica da paróquia local. Segundo o papa, sem ela, ficam com uma parte do Evangelho e da Igreja e se transformam em nômades sem raízes. (CNBB, Doc. 100 (236)

15 Com o impulso missionário do Espírito Santo, os discípulos de Cristo fundam comunidades no meio urbano e rural, sem um modelo único, mas apresentando critérios comuns para a vivência comunitária da fé cristã nos diferentes contextos culturais e em épocas distintas. (CNBB, Doc. 100 (307).

16 O ESPÍRITO DA MISSIONARIEDADE
Jesus deixou a eles 4 recomendações: 1. a hospitalidade, 2. a partilha, 3. a comunhão de mesa, 4. a acolhida aos excluídos. (CNBB, Doc. 100 (75) Movidos pelo espírito da gratuidade, generosidade, simplicidade, misericórdia, diálogo, alegria, mas sobretudo com amor, como alguém que experimentou a libertação.

17 EXEMPLOS E PARADIGMAS DE MISSIONARIEDADE
Temos diante de nós o modelo perfeito de missionariedade em todos os sentidos, na pessoa, na vida e nas atitudes de Maria. Desde sua visita à prima Isabel passando pelas bodas de Caná, pelo caminho da Cruz e de modo preclaro no Cenáculo. Para nós do MCC o São Paulo Apóstolo nos ensina com muita clareza e objetividade, com a vida e com seu trabalho.

18 DISCERNIR O JULGAR DO PRÓPRIO MCC
A 42ª Assembleia Nacional foi também uma oportunidade para uma revisão e revalorização das Estruturas de Serviço com as quais o MCC conta no Brasil. (Ler páginas 21 a 23)

19 PARA REFLEXÃO Como tem se manifestado a nossa missionariedade nos ambientes onde estamos inseridos? 2. Temos a consciência de que estamos exercendo um ministério e não apenas um serviço, uma obrigação? 3. As orientações do GEN através das Assembleias, Documentos, Subsídios tem sido suficientes para atender às necessidades e desafios da Coordenação em nível Regional e Diocesano?

20 4. Quais os maiores desafios encontrados para desempenhar os compromissos assumidos em nível Diocesano: Coordenação, PRÉ – CUR – PÓS, Escola Vivencial? 5. As nossas Assembleias (Nacional, Regional, Diocesana) respondem aos anseios e expectativas dos participantes? Se não, por que?


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