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Universidade do Estado da Bahia Curso: Licenciatura em Ed. Física Disciplina: Políticas Públicas de Esporte e Lazer Docente: Luiz Rocha Componentes: Adilton.

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1 Universidade do Estado da Bahia Curso: Licenciatura em Ed. Física Disciplina: Políticas Públicas de Esporte e Lazer Docente: Luiz Rocha Componentes: Adilton Ferreira Edvaldo Santana Erisson Serafin Leonardo Barros

2 Descentralização e participação em gestões municipais de esporte e lazer

3 Descentralização: Promulgação da constituição brasileira em 1988. O esporte e lazer passou a ser considerado direito de todo cidadão no país. O esquecimento ou pouca aproximação do setor público torna-se inoperante as políticas de esporte e lazer. Participação em gestão municipal e de outros setores de esporte e lazer.

4 Razões para o descrédito do esporte e do lazer nas gestões como a falta de uma política pública nacional neste setores, capaz de criar uma nova ética quanto a utilização dos recursos públicos nesses campos. Eficiência na implantação de programas sociais. Determinar razões factíveis e definir processos de prestação de contas. Dimensionar de forma realista os problemas e soluções para o esporte e lazer juntamente com a população. Ausência de mecanismos legais de controle por parte da população capaz de alterar padrões de administração no esporte e no lazer. Falta de formação política dos gestores de esporte, lazer e princípios pedagógicos. Projetos e outros.

5 Realidade que geralmente são encontradas nas políticas públicas de esporte e lazer, contribuição que visa a suplementação da reforma administrativa nas prefeituras.

6 Descentralização dos orgãos de gestão das políticas públicas Essa se baseia no novo marco legal,político e institucional que reorganiza as funções e as formas de gestão entre os níveis central e regional A descentralização busca redefinir a direcionalidade de funcionamento da máquina política e burocrática. A intersetorialidade deve ser compreendida como um princípio que privilegia a integração matricial das políticas públicas urbanas e sociais.

7 A noção de rede tem se tornado figura obrigatória em todo discurso sobre política social O trabalho em rede se baseia em uma visão sistêmica do mundo. Trabalhar em rede é perceber que todo fator individual ou coletivo está inserido numa rede de sistemas formadas para mudanças desejadas. A idéia de rede consagra o princípio da descentralização,entendida em suas três vertentes: horizontal, vertical e a extragovernamental.

8 Surgimento de uma esfera pública não estatal e de iniciativas privadas com sentido público: o terceiro setor. Composto de organizações sem fins lucrativos, criadas e mantidas pela ênfase na participação voluntária, num âmbito não governamental. Estima-se que existem hoje cerca de 250 mil organizações do terceiro setor, movimentando cifras equivalentes a 1,5% do pib brasileiro.

9 Descentralização dos orgãos de gestão das políticas públicas municipais de esporte e lazer Existe uma cultura burocrática cristalizadas nas administrações públicas brasileiras, que formatam hábitos políticos e sociais que delineiam algumas características comuns nas administrações de esporte e lazer no Brasil (gestão marcada pelo discurso,estilo centralizador de governar e a dimensão econômica). Uma política pública descentralizada precisa superar os modos de gestão burocrático e tradicional para um estilo participativo de governar

10 Descentralização municipal: Deslocamento de poder. Deslocamento de responsabilidade. Deslocamento de funções. Gestões participativas se governa com projetos elaborados com a população.

11 Políticas públicas: Os problemas comunitários na área de esporte e lazer combatem as desigualdades sociais. Gestão participativa em rede no esporte e lazer, como implantar? Gestão participativa em rede é a fusão das ações da secretarias municipais. Necessidades de construção de estratégias de investigação da realidade. O processo de descentralização exige um investimento em informatização.

12 Gestão participativa em rede no esporte e lazer: A descentralização compreendida como um projeto político requer qualificação dos recursos humanos projetando, monitorando, supervisionando e avaliando serviços que atendem ao cidadão.

13 Gestão participativa e capital social: As relações políticas entre sociedade e estado apontam um grande distanciamento entre as ações governamentais de esporte e lazer. Criação de lideranças capazes de agir e interagir com a população. A criação do Conselho Municipal de Esporte e Lazer,viabiliza formas de gerenciar e executar programas no setor As gestões políticas de esporte e lazer tentam superar o domínio dos interesses mercadológicos.

14 Referência : www.efdesportes.com www.penodicos.infsc.br


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