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1 Ana Cristina Ghisleni

2 Formação Continuada Servidores Agentes sociais
Redimensionamento das políticas públicas Redimensionamento da função do Estado Formação continuada também para agentes sociais. Políticas públicas sob a égide do Estado e do entendimento de que estas políticas não advêm somente da esfera estatal, mas de outros setores sociais que igualmente necessitam de formação para o exercício deste papel.

3 Princípios Estruturantes:
a) A formação humanística ativa; b) A formação instrumental-operacional para o ganho de eficácia; c) A formação em tecnologia e informação para a inovação e o desenvolvimento.

4 Objetivos: Vão além do aperfeiçoamento no fazer técnico e operacional. Pretendem colaborar para que os servidores e agentes sociais pensem em outras possibilidades de gestão, que possam tornar o Estado mais eficaz, eficiente, transparente e democrático.

5 Diretrizes: Descentralização, cooperação, diálogo e construção de saberes, considerando o conhecimento acadêmico, do serviço público e da sociedade.

6 Pano de fundo: Pluralismo institucional e social que marca as sociedades contemporâneas. Vários arranjos para a implementação de políticas públicas, cada um deles correspondendo a estratégias específicas para o alcance dos objetivos relacionados à ampliação e/ou à focalização da capacidade de atendimento de demandas da sociedade, em termos de políticas e de serviços públicos.

7 Pano de fundo: Arranjos de descentralização de poder, constituindo-se como mecanismos que viabilizam os objetivos das políticas públicas e, condicionam o estilo de gestão e de funcionamento do governo.

8 Noções de rede: Segundo Gohn (2005), existem diversas categorias de análise similares ao conceito de rede, como por exemplo a circulação, o fluxo, a troca, o intercâmbio de informações, o compartilhamento, a intensidade, a extensão, a colaboração, a aprendizagem, as inovações, as descentralização, a horizontalidade organizativa, a flexibilidade, a maior agilidade.

9 Noções de rede: Barnes (1987) define rede “como o conjunto das relações interpessoais concretas que vinculam indivíduos a outros indivíduos, em um dado campo social, composto, por exemplo, por uma série de atividades, eventos, atitudes, registros orais e escritos”.

10 Noções de rede: Já Castells (1999) inscreveu a ideia de rede “no cenário das ferramentas metodológicas contemporâneas, ao tratar a sociedade globalizada como uma rede, e as estruturas sociais construídas a partir de redes como sistemas abertos e dinâmicos, suscetíveis a inovações”.

11 Noções de rede: Logo, uma proposta de formação continuada para o conjunto de servidores públicos e agentes sociais não pode reduzir-se a um planejamento de estratégias e ao uso de ferramentas gerenciais, mas deve constituir-se em um espaço de compatibilização entre o desenvolvimento e a democracia, apostando, com isso, em relações intra e intergovernamentais no contexto dos processos simultâneos de globalização, regionalização e descentralização.

12 Monitoramento O monitoramento constitui a face quantitativa de acompanhamento dos programas pelos integrantes de 19 secretarias, uma vez que estabelece a possibilidade de monitorar metas e comparar os encaminhamentos feitos em determinados períodos.

13 Avaliação institucional
Do monitoramento à avaliação: Após as primeiras experiências – monitoradas quantitativamente pelo centro de governo – era chegado o momento de uma avaliação que garantisse um corpus único a essa proposta avaliativa.

14 Avaliação institucional
Da mesma forma que na organização escolar, discutir a dimensão avaliativa na Rede Escola de Governo significa avaliar internamente estruturas do serviço público que estão há muito consolidadas e cuja modificação redundaria em alterações teóricas e práticas que ultrapassam a discussão prevista neste trabalho.

15 Avaliação A preocupação mais recorrente foi a da efetividade das ações realizadas na qualificação do serviço público ( no caso dos servidores efetivos participantes das ações) e na melhoria no processo de elaboração e acompanhamento das políticas públicas (no caso dos agentes sociais).

16 Dimensão conceitual: Em que medida os preceitos estabelecidos pela Rede Escola de Governo foram observados na elaboração e na operacionalização das ações educativas propostas;

17 Dimensão Institucional:
Em que medida as instituições de ensino parceiras agregaram-se ao princípio formativo da Rede Escola de Governo, agregando professores e abordagens à vivência política e funcional dos discentes; Em que medida os órgãos públicos, demandantes das ações educativas, motivaram, acompanharam e prestigiaram os servidores participantes, responsabilizando-se pela formação oferecida.

18 Dimensão Vivencial Projetos, intervenções e iniciativas que trouxeram alterações significativas na atuação do servidor público e do agente social beneficiado pela formação. Tais vivências têm a função de evidenciar – pelo estabelecimento de novas práticas, fluxos e rotinas – o valor agregado pelo conhecimento à melhoria das relações destes agentes com o Estado e com os cidadãos.

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