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Vigilância Epidemiológica

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Apresentação em tema: "Vigilância Epidemiológica"— Transcrição da apresentação:

1 Vigilância Epidemiológica
Departamento de Vigilância Epidemiológica 1

2 Taxa de Incidência de Tuberculose. Belém, 2001 a 2011.
106,86 90,47 por 100 mil hab Ano Belém, ao longo de décadas, manteve altas taxas de abandono de tratamento, o que dificulta a quebra das cadeias de transmissão da doença nas comunidades e sustenta a curva de incidência elevada na capital. Outro fator que influenciou o aumento das notificações de casos foi a implementação dos cursos de capacitação aos profissionais de saúde que atendem no programa, através de estratégias de adesão ao tratamento e de sensibilização a cerca do problema. Fonte: SESMA / DEVS /REF TEC TBMH/ SINAN e IBGE.

3 Casos novos com Tratamento Diretamente Observado realizado
Casos novos com Tratamento Diretamente Observado realizado. Belém, 2001 a 2011 37,5 14,2 FONTE: SESMA/DEVS/REF TEC TBMH/SINAN e IBGE

4 Percentual realização de cultura entre casos de retratamento de Tuberculose. Belém, 2001 a 2011.
35,62 % 6,57 Fonte: MS / SVS / SINAN.

5 Percentual de casos novos de Tuberculose segundo coinfecção, solicitação, realização e positividade do exame anti-HIV. Belém, 2001 a 2011. % Fonte: SESMA /DEVS/REF TEC TBMH/ SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

6 Percentual de cura e abandono dos casos novos de Tuberculose todas as formas. Belém, 2001 a 2011
(coorte abril a março) Ignorado em 2011: 0,5% % Fonte: SESMA / DEVS/REF TEC TBMH / SINAN.

7 Percentual de contatos examinados. Belém, 2007 a 2011.
Fonte: SESMA / DEVS /REF TEC TBMH/SINAN

8 Evolução da cobertura de ESF. Belém, 2007 a 2011.
FONTE: MS/SVS/SINAN e IBGE

9 Percentual de casos novos de Tuberculose bacilíferos atendidos pela At
Percentual de casos novos de Tuberculose bacilíferos atendidos pela At. Primária, At. Secudária/Terciária e Hospitais. Belém, 2001 a 2011. % Caso não possua esta informação, o principal deste gráfico é apresentar o Percentual de diagnóstico hospitalar Fonte: SESMA/DEVS/REF TEC TBMH/SINAN

10 Casos de TBMDR. Belém, 2001 a 2011 Ano Total 2001 2 2002 7 2003 8 2004
2005 5 2006 10 2007 6 2008 2009 2010 14 2011 Fonte: SESMA/DEVS/REF TEC TBMH/SINAN

11 ESTRUTURA DO PROGRAMA ESTRATÉGIA TDO US US c/ PCT % US c/ PCT + TDO % US c/TDO do Total US 82 78 95 41 53 50

12 Avanços Implantação do TDO em 16 unidades de saúde com incentivos aos pacientes como cestas básicas, vale digital de transporte e café da manhã na unidade. Implantação da rede de diagnóstico através da “Rota Distrital de Laboratório”. Implantação e expansão do Serviço de testagem Rápida para HIV no PCT UBS (Referencias Distritais). Realização de capacitações (diferenciadas e estratégicas) contemplando um número expressivo de profissionais de saúde, cerca de 720. Rota de visita a pacientes faltosos e em abandono. Implantação do Método Ogawa Kudo em cinco UBS. Aquisição de equipamentos (microscópios , estufas e refrigeradores) e veículos (4 carros de passeio) para a rota de laboratório e visita domiciliar. Construção de ambientes para o café da manhã e coleta de escarro. Adequação voltada à biossegurança de consultórios de enfermagem e laboratórios nas unidades de saúde do Telégrafo, Tapanã, Marambaia, Icoarací, Cremação, Bengui II e Terra Firme.

13 Desafios Manter os serviços e estratégias já implantados nos serviços e expandir para os demais; Manter a linha de capacitação atual; Controlar a tuberculose em grupos com vulnerabilidade social; Trabalhar as ações de controle da tuberculose em parceria/integração intra e intersetorial e OSCs; Implantar ações de controle da Tuberculose nas U/E; Avançar com o tratamento de ILTb na rede. Expandir Teste Rápido e Teste Tuberculínico na Rede;

14 OBRIGADA! 14 14


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