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Ética e Preconceito. Vemos nos outros e raramente em nós mesmos. EU SOU EXCÊNTRICO, VOCÊ É LOUCO!

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Apresentação em tema: "Ética e Preconceito. Vemos nos outros e raramente em nós mesmos. EU SOU EXCÊNTRICO, VOCÊ É LOUCO!"— Transcrição da apresentação:

1 Ética e Preconceito

2 Vemos nos outros e raramente em nós mesmos. EU SOU EXCÊNTRICO, VOCÊ É LOUCO!

3 Em 2010, enquanto 44% das empresas planejavam contratar mães que trabalham, apenas 36% pretendem fazê-lo em 2011.

4 Razões para tanto preconceito Segundo os dados de pesquisas, globalmente, as preocupações por parte dos empregadores com relação à contratação de mulheres com filhos abrangem muitas causas, tais como: Elas podem mostrar menos comprometimento e flexibilidade do que os demais funcionários (37%); Elas podem deixar o emprego, logo após o treinamento para terem outro filho (33%); Elas podem estar desatualizadas na sua área de atuação (24%).

5 No Brasil, os empregadores estão preocupados principalmente com a possibilidade de elas tirarem licença- maternidade para dar à luz a outro filho (39%) e de estarem desatualizadas profissionalmente (29%).

6 Na Petrobrás 85% dos cargos de gerência e diretoria são ocupados por homens. Quanto aos salários a diferença é de 25%, contra 12% da Argentina e 20% do México, segundo o Banco Mundial - Bird. Na política, a participação feminina é especialmente desproporcional pelo mundo. Enquanto na África do Sul e na Holanda, respectivamente, 45% e 41% dos assentos do parlamento eram ocupados por mulheres em 2010, na Arábia Saudita não há vagas para elas. Na América Latina, a média é de 24%, o que levou o Bird a destacar a situação precária brasileira, onde o número de cadeiras passou de 5% em 1990 para 9% em 2010, perdendo apenas para a Colômbia na região, que ficou com 8% em 2010.

7 Quando se fala em carreira e paternidade, os profissionais bem-sucedidos não têm de lidar com nenhum tipo de opção muito difícil. De modo geral, quanto mais realizado o homem, maior é a probabilidade de que se case e tenha filhos. Com as mulheres ocorre o inverso. As mulheres pagam um preço maior pela ascensão profissional porque os primeiros anos de ascensão profissional se sobrepõem, quase que exatamente, aos anos mais apropriados para a maternidade. É difícil diminuir o ritmo nos estágios iniciais, acreditando que mais tarde será possível compensar o atraso.

8 Em pleno século 21, será que as empresas discriminam profissionais homossexuais? Até que ponto a orientação sexual afeta as relações de trabalho?

9 Segundo Rudney Pereira Junior, consultor de recursos humanos da Foco, o preconceito sofrido pelos homossexuais é similar ao que atinge negros, mulheres, deficientes físicos e mentais no universo empresarial. Para ele, trata-se de um preconceito velado. “Acredito que os homossexuais sofrem tanto preconceito na hora da contratação quanto os deficientes físicos, negros e mulheres. Algumas empresas ainda têm esquemas muito arcaicos de contratação”, diz o consultor.

10 O Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados), divulgou uma pesquisa que confirma que apenas 4,5% dos homens negros empregados na região metropolitana de São Paulo ocupam, atualmente, posições de decisão nas companhias. E só 9,6% dos executivos em cargos de direção, gerência e planejamento são negros. Para as mulheres negras, a situação é ainda mais difícil. Somente 4,3% delas ocupam esses cargos. Vale lembrar que a população negra, segundo o IBGE, corresponde a 45,3% dos brasileiros.

11 Segundo a mesma pesquisa do Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados) realizada na região metropolitana do estado de São Paulo, apenas 2,4% dos homens negros empregados e 4,7% das mulheres têm curso superior completo.

12 Os próprios headhunters admitem que não é fácil indicar um executivo negro. "É inegável que existe racismo, mas não por causa das políticas corporativas", diz Dolph Johnson da TMP Worldwide. "Ele aparece de forma sutil no preconceito de algumas pessoas". Em 26 anos como "caça talentos", indicou 500 pessoas, e apenas sete negros. Victoria Bloch, da DBM, que faz a recolocação de executivos, diz que em 13 anos atendeu 3 mil clientes, quatro negros.

13 "As pessoas se assustavam quando ele chegava para as entrevistas", lembra Victoria Bloch, consultora da DBM, empresa de recolocação de executivos, referindo- se a um candidato negro, altamente qualificado da área técnica. "Ele era um dos melhores do país em sua especialidade", conta. Os "headhunters" mal conseguem lembrar de algum presidente de empresa negro no Brasil. "Já tive que lutar para convencer empresas a contratarem um negro, porque sabia que ele era a pessoa certa", diz Dolph Johnson, da TMP Worldwide.


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