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IP´s e sua Hierarquia IPV6

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Apresentação em tema: "IP´s e sua Hierarquia IPV6"— Transcrição da apresentação:

1 IP´s e sua Hierarquia IPV6

2 Crescimento - Domínios no mundo

3 Embratel anuncia serviço de acesso à Internet para pessoa física
Dezembro de 1994: Embratel anuncia serviço de acesso à Internet para pessoa física Via RENPAC

4 Internet – evolução - “Rede que liga computadores” (período experimental, pesquisa) - “Rede que liga indivíduos e comunidades” ( , ‘newsgroups’, listas de discussão) - “Rede que liga serviços e multimeios” (Web, portais, serviços e transações) - “Rede, ambiente de colaboração e criação coletiva” (Web 2.0, redes sociais)

5 Internet – evolução - “Rede que liga computadores” (usuários da Academia) - “Rede que liga indivíduos e comunidades” (terceiro setor, disseminação, provedores) - “Rede que liga serviços e multimeios” (governo, operadoras de telecomunicação) - “Rede, sua regulação, governança e controle” (legisladores, sociedade civil em geral)

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7 Comitê Gestor da Internet no Brasil
Fomentar o desenvolvimento da internet no Brasil; Recomendar padrões e procedimentos relacionados à internet; Coletar, organizar e disseminar informações relacionadas à internet, como por exemplo, indicadores e estatísticas; Gerenciar os domínios .br e a atribuição de números IP no país.

8 Comitê Gestor da Internet no Brasil
Idealizado pela comunidade acadêmica, por alguns setores da sociedade civil e pelo governo, foi criado por este último em 1995; Formado por gente do governo e por voluntários de outros setores: Representantes de usuários; Provedores; Indústria de Software; Academia; Terceiro Setor;

9 Núcleo de Informação e Coordenação do .br
O CGI.br criou o NIC.br – uma organização sem fins lucrativos – para ajudá-lo a cumprir suas funções; É o braço executivo do CGI.br;

10 Organograma dos comitês

11 Módulo 2 O protocolo IP

12 Redes de Computadores Uma rede é formada por dois ou mais computadores interligados por algum meio físico; Estes computadores devem ser capazes de se comunicar, utilizando um conjunto de regras e códigos comuns; Este conjunto de regras é chamado de protocolo;

13 Procolo IP O IP é o protocolo mais importante na internet;
Ele é quem define as regras através das quais as informações fluem na grande rede mundial; Cada computador deve ser identificado univocamente na internet; Esta identificação é feita através do número IP; Este número deve ser único, de modo que não existam dois dispositivos com o mesmo número na internet;

14 IANA A IANA (Internet Assigned Numbers Authority) é a organização mundial que funciona como a máxima autoridade na atribuição dos "números" na Internet. Entre os quais estão os números das portas e os endereços IP.

15 IANA É responsável pelo controle de todos os números IP;
Atualmente realiza operações através do ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers); A responsabilidade sobre uma parte destes endereços é delegada pela IANA aos Registros Regionais de Internet – RIRs. Os RIRs gerenciam e distribuem os IPs dentro de suas respectivas regiões geográficas;

16 RIR – Regional Internet Registries

17 NIR – National Internet Registry
Em alguns países, há o Registro Nacional de Internet; Este é responsável pela distribuição nacional dos endereços IP; No Brasil, o Núcleo de Informação e Coordenação do ponto br cumpre esta função – NIC.br;

18 LIR – Local Internet Registry
Provedores podem ser considerados Registros Locais de Internet; Distribuem os endereços IP a usuários finais e a outros provedores;

19 Como são distribuidos os IPs?

20 Esgotamento dos IPs A versão do IP utilizada atualmente é a versão 4 ou IPv4; Cada endereço compões de 32 bits; Isso significa que existem endereços IP; O rápido crescimento da Internet e forma como os números IPs foram distribuídos colaborou com seu esgotamento;

21 Classes IP

22 Soluções para o esgotamento de IPs
Iniciou-se em 1993, o projeto de um novo protocolo de internet, chamado IPng (Internet Protocol new generation); O IPng é o IPv6 hoje; Algumas soluções paliativas foram desenvolvidas para diminuir a demanda por IPs;

23 CIDR Eliminou o sistema de classes, permitindo alocar blocos de endereços de tamanho que variavam de acordo com a necessidade; Possibilitou o uso mais racional do espaço para endereçamento; Tornou possível a agregação de prefixos nas tabelas de roteamento, cujo crescimento também estava acelerado;

24 RFC 1918 Especificou três faixas de endereços privados;
Tais faixas não são válidas na internet e servem para uso em redes corporativas;

25 NAT HOJE: Em redes de computadores, NAT, Network Address Translation, também conhecido como masquerading é uma técnica que consiste em reescrever os endereços IP de origem de um pacote que passam por um router ou firewall de maneira que um computador de uma rede interna tenha acesso ao exterior ou Rede Mundial de Computadores(rede pública). FUTURO: Com um único endereço válido na internet, toda uma rede de computadores, utilizando endereços privados, seja parcialmente conectada;

26 DHCP É um protocolo que permite a alocação dinâmica de endereços IP;
Surgiu a possibilidade de provedores reutilizarem endereços fornecidos aos clientes por conexões não permanentes;

27 Esgotamento dos IPs Embora estas tecnologias tenham tardado o esgotamento dos endereços IP, com o crescimento da Internet, eles deixaram de ser suficientes;

28 Nível de consumo do IPv4

29 Quantidade de IPs solicitados pelos RIRs
Nota-se o aumento na solicitação de IPs a cada ano

30 Solução para o esgotamento
É necessário uma solução definitiva para o esgotamento de IPs; Esta solução deve garantir a continuidade do crescimento da internet;

31 Solução para o esgotamento
A solução deve garantir:

32 O IPv6 – Características Iniciais
As medidas paliativas adotadas no início da década de 90 foram bastante eficazes; Estas permitiram que houvesse tempo suficiente para a criação de um novo protocolo para a Internet; Desenvolvida ao longo de mais de 10 anos, a versão 6 mantém as base da versão 4; A versão 6 supre todas as carências da versão 4;

33 O IPv6 – Características Iniciais
A principal diferença do IPv6 para o IPv4 é a maior capacidade para endereçamento, aumentado de:

34 Endereços IPv6 Com o aumento de bits no endereço, toda a necessidade atual e futura da Internet será suprida; O espaço total para endereçamento do IPv6 é capaz de fornecer endereços. Isso é 5,6 x 1028 IPs por ser humano;

35 O novo formato de endereços permitirá:
Definir uma arquitetura hierárquica na Internet, possibilitando um encaminhamento mais eficiente dos pacotes de dados; Facilitar a distribuição de IPs fixos e válidos para conexões DSL, Cable Modems e telefones móveis; Fornecer endereços válidos na Internet para todos os dispositivos conectados a ela; Utilizara a arquitetura fim a fim; Eliminar os problemas associados ao NAT;

36 Formato do Cabeçalho IPv6
A nova versão foi simplificada, tornando-se mais eficiente, reduzindo o processamento dos roteadores;

37 A segurança também foi revista
O suporte ao protocolo IPsec passa a ser obrigatório; Isso permite aos administradores da rede habilitar o protocolo IPsec em todos os dispositivos de rede; O IPsec é capaz de garantir: Autenticidade; Privacidade; Integridade;

38 IPsec em todos os dispositivos
Protocolo de Segurança IP (IP Security Protocol, mais conhecido pela sua sigla, IPsec) é uma extensão do protocolo IP que visa a ser o método padrão para o fornecimento de privacidade do usuário (aumentando a confiabilidade das informações fornecidas pelo usuário para uma localidade da internet, como bancos), integridade dos dados (garantindo que o mesmo conteúdo que chegou ao seu destino seja o mesmo da origem) e autenticidade das informações ou prevenção de identity spoofing (garantia de que uma pessoa é quem diz ser), quando se transferem informações através de redes IP pela internet.

39 Outras Vantagens Suporte a conexões móveis foi aprimorado e agora passa a fazer parte integrada do IPv6; Esta funcionalidade permite a um usuário se deslocar de uma rede para outra sem necessidade de alterar seu endereço; No IPv6 a fragmentação só é ralizada na origem, com o intuito de agilizar o roteamento dos pacotes;

40 Premissas O protocolo IPv6 é um protocolo novo.
São necessárias algumas mudanças:

41 Implantação do IPv6

42 Aspectos conceituais sobre a adoção de um novo protocolo
A implantação do IPv6 é necessária e inevitável; O esgotamentos do IPv4 não fará a internet acabar, porém: Haverá diminuição na taxa de crescimento da rede; Novas aplicações podem não surgir; O acesso pode ficar caro;

43 Quando ocorrerá a implantação?
A implantação não será rápida; Não haverá data para a troca; A implantação ocorrerá de forma gradual, ainda com o IPv4 em funcionamento;

44 A coexistência Para o sucesso do IPv6 é necessário manter a compatibilidade entre os dois protocolos;

45 A coexistência Mecanismos para manter a compatibilidade entre os dois protocolos: Mecanismos de transição; Tunelamento; Tradução; Pilha dupla;

46 Distribuição de endereços IPv6
Todos os RIRs já distribuem blocos de IPv6 em suas regiões; O NIC.br é o responsável pela distribuição de blocos de IPv6 no Brasil;

47 A virada A virada entre os protocolos pode ser facilidade por já existirem vários aplicativos compativeis com o novo protocolo; Além de aplicativos, vários sistemas operacionais também são compatíveis;

48 Levantar a compatibilidade dos sistemas operacionais

49 Os componentes ativos O impacto nos roteadores e switches:
Mudou o tamanho dos endereços; Há impacto nas tabelas de rotas; Mudaram os algoritmos de roteamento;

50 Levantar a compatibilidade dos fabricantes


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