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A caracterização da Psicologia?

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Apresentação em tema: "A caracterização da Psicologia?"— Transcrição da apresentação:

1 A caracterização da Psicologia?
Psicologia da Educação (Ed. Física e C. Biológicas) A caracterização da Psicologia? Luciana Souza Borges l

2 Toda e qualquer produção humana (obra de arte, teoria científica etc
Toda e qualquer produção humana (obra de arte, teoria científica etc.) possui a contribuição de inúmeros homens. É a história que está por trás de qualquer produção do homem/ compreender algo que compõe nosso mundo significa recuperar sua história. No caso da Psicologia, no ocidente, começa com os gregos, no período anterior à era cristã. Luciana Souza Borges

3 A história da construção da Psicologia está ligada, em cada momento histórico: Às exigências de conhecimento da humanidade; Às demais áreas do conhecimento humano e aos novos desafios colocados pela realidade econômica e social; À insaciável necessidade do homem de compreender a si mesmo. Luciana Souza Borges

4 A Psicologia entre os gregos - os primórdios: A história do pensamento humano tem um momento áureo na Antiguidade, entre os gregos (no período de 700 a.C.) A filosofia começa a especular em torno do homem e de sua interioridade – é entre os filósofos gregos que surge a primeira tentativa de sistematizar uma Psicologia. O próprio termo psicologia vem do grego psyché, que significa alma, e de logos, que significa razão. Portanto, etimologicamente, psicologia significa “estudo da alma”. Luciana Souza Borges

5 A Psicologia entre os gregos - os primórdios: A alma - parte imaterial do ser humano (pensamento, sentimentos, irracionalidade, desejo, sensação e percepção). Sócrates ( a.C) - preocupação com o limite que separa o homem dos animais, a razão. A razão, característica humana, permite ao homem sobrepor-se aos instintos. Platão ( a.C) - definiu que é na cabeça que se encontraria a alma do homem. Aristóteles ( a.C) - sua contribuição foi inovadora ao postular que alma e corpo não podem ser dissociados. Luciana Souza Borges

6 A Psicologia no Império Romano e na Idade Média (476 d
A Psicologia no Império Romano e na Idade Média (476 d.C a 1453): Surge o Império Romano – irá dominar a Grécia, parte da Europa e do Oriente Médio. Surge e se desenvolve o cristianismo – uma força religiosa passa a dominar politicamente. Psicologia está relacionada ao conhecimento religioso – a igreja monopolizava o poder econômico, político e a construção do saber. Luciana Souza Borges

7 A Psicologia no Renascimento (séc
A Psicologia no Renascimento (séc. XV): O Renascimento - tem início uma época de radicais transformações no mundo europeu. Começa a emergir uma nova forma de organização econômica e social, tendo início um processo de valorização do homem. Grande avanço nas ciências - (Copérnico: o planeta Terra não é o centro do universo; Galileu: estudo da queda dos corpos, Física Moderna; Descartes). Descartes ( ) – postula a separação entre mente e corpo, o que contribui para o avanço na Anatomia e da Fisiologia e que influenciaram muito o progresso da Psicologia. Luciana Souza Borges

8 A origem da Psicologia Científica: O papel da ciência se destaca, seu avanço se torna necessário (século XIX) – o Capitalismo traz o processo de industrialização para o qual a ciência deveria fornecer respostas e soluções práticas. Os problemas e temas da Psicologia - passam a ser investigados, além da Filosofia, também pela Fisiologia, Neuroanatomia e Neurofisiologia. Teorias sobre o sistema nervoso central - pensamento, percepção e sentimento são produtos deste sistema. Luciana Souza Borges

9 A Psicologia Científica: O berço da Psicologia moderna foi a Alemanha do final do século XIX - seu status de ciência é obtido na medida em que se “liberta” da Filosofia. As teorias passam a obedecer a critérios básicos de metodologia científica. Primeiras abordagens ou escolas em Psicologia: Funcionalismo (consciência = o que fazem os homens e por que), Estruturalismo (estruturas do SNC) e Associacionismo (aprendizagem), que deram origem às inúmeras teorias que existem atualmente. Luciana Souza Borges

10 Principais teorias da Psicologia no séc
Principais teorias da Psicologia no séc. XX: Behaviorismo – Watson, USA, define o fato psicológico a partir da noção de comportamento. Gestalt – Europa, postula a necessidade de se compreender o homem como uma totalidade. Psicanálise – Freud, Áustria, postula o inconsciente como objeto de estudo e recupera a importância da afetividade. Luciana Souza Borges

11 Entretanto, não é essa a Psicologia científica.
O termo Psicologia: usado cotidianamente para tratar de uma série de assuntos. O senso comum: possui um saber sobre questões que seriam do campo da Psicologia. Entretanto, não é essa a Psicologia científica. Luciana Souza Borges

12 ”de psicólogo e de louco todo mundo tem um pouco”
Quantas vezes já ouvimos, em nosso dia-a-dia, o termo psicologia ou questões relacionadas a esse assunto? A Psicologia do senso comum (intuitivo) e a Psicologia científica (objeto, métodos e técnicas específicos). Existem várias formas de se conhecer a realidade e estas são apenas duas delas. Luciana Souza Borges

13 Conhecimento acumulado por meio das vivências do cotidiano.
O senso comum: Conhecimento acumulado por meio das vivências do cotidiano. Válido e útil para responder a uma série de demandas. Contribui para a construção de uma visão de mundo. Fundado sobre hábitos e tradições. Luciana Souza Borges

14 Outras áreas de conhecimento: Ciência. Filosofia. Religião. Arte.
Luciana Souza Borges

15 Possível a replicação da experiência. Processo ininterrupto.
A ciência: Conhecimentos sobre fatos e aspectos da realidade expressos por meio de linguagem precisa e rigorosa. Obtidos de maneira sistemática e controlada, sendo possível verificação de sua validade. Possível a replicação da experiência. Processo ininterrupto. Aspira objetividade. Luciana Souza Borges

16 Psicologia como saber científico:
Assim como outras ciências da área de humanas, a preocupação da Psicologia é com o homem. Entretanto, diferentes correntes da Psicologia dirão de forma diversa sobre qual aspecto do homem é o objeto de estudo da Psicologia. Luciana Souza Borges

17 Caminhando para uma definição comum...
Objeto de estudo  subjetividade O homem em suas expressões visíveis e invisíveis, as singulares e as genéricas. Sempre em processo de construção, em movimento. É preciso romper com mito do homem natural e também com mito do homem totalmente determinado pelo meio. Luciana Souza Borges

18 Caminhando para uma definição comum...
A Psicologia colabora com o estudo da subjetividade: é essa a sua forma particular, específica, de contribuição para a compreensão da totalidade da vida humana. Luciana Souza Borges

19 Caminhando para uma definição comum...
O que é subjetividade? É a síntese singular e individual que cada um de nós vai construindo conforme vamos nos desenvolvendo e vivenciando as experiências da vida social e cultural. É a maneira de sentir, pensar, fantasiar, sonhar, amar e fazer de cada um. É o que constitui o nosso modo de ser. Luciana Souza Borges

20 Caminhando para uma definição comum...
Como nossa subjetividade se forma? Ela não é inata ao indivíduo. É construída aos poucos, com a apropriação do material do mundo social e cultural, e o homem faz isso ao mesmo tempo em que atua sobre esse mundo (é ativo na sua construção). Criando e transformando o mundo (externo), o homem constrói e transforma a si próprio. Luciana Souza Borges

21 Caminhando para uma definição comum...
Como a própria Psicologia aborda seu objeto de estudo (a subjetividade)? De várias formas, dependendo da concepção de homem adotada por determinada escola psicológica (o Behaviorismo, a Gestalt, a Psicanálise etc.). Por esta razão, o campo das Ciências Humanas, por ser abrangente, é o mais apropriado para o pertencimento da Psicologia, pois pode vinculá-la à História, à Antropologia, à Saúde, em geral, à Economia etc. Luciana Souza Borges

22 A Psicologia e o misticismo Práticas místicas não fazem parte do campo da Psicologia Científica, mesmo que utilizem o termo Psicologia em sua definição. Ex: Parapsicologia, Tarô, Astrologia, numerologia etc. Luciana Souza Borges


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